Em 2003 o Magazine Luiza criou a Lu, da Magalu, um mascote divertido e interativo que passaria a interagir com clientes e fãs da loja pelos próximos anos.
Hoje, 17 anos depois, a internet sofre com a "mascotização" das lojas, onde todo mundo produz seu próprio mascote descolado.
Elô, mascote genérico da Cielo
O Sicoob não deixou barato e criou a Alice, aparentemente um mascote sem trocadilho com o nome da empresa
Natura lançou o mascote Marielle Franco. Seu nome é Nat, respeitando a tradição de fazer trocadilho com o nome da empresa que representa.
Ully, da Ultragaz, claramente produzida por uma equipe de baixo orçamento
Mais uma Elô, assistente virtual do Olé, fazendo um trocadilho totalmente infame para mais uma assistente virtual de baixo orçamento.
Mara, da Amaro, obviamente fazendo a infame ligação de nome com a marca, é claramente uma influencer digital que é literalmente digital.
Se você procurar por "Mara da Amaro" no Google, vai encontrar inúmeras fotos dela sendo "blogueirinha".
Com verba aparentemente bem apertada, o Emacite produziu a Ema, aparentemente feito no Buddy Poke.
Catarina é o nome criativo desta mascote que te apresenta Santa Catarina.
Talvez seja a primeira mascote que lembra desenhos da Disney.
Apostando nos fetiches do jovem, o Banco Inter criou a Babi, um dos poucos avatares que APARENTAM não ter correlação no nome com a marca, mas que é ruiva, que todo homem com conta em banco digital gosta.
O visual Marielle Franco é a maior aposta dos novos avatares.
Laiz da Zurich é assim.
Para finalizar, o carinha que matou o baianinho das Casas Bahia, o CB, assistente virtual e amigo da galera que pode ser considerado como a versão Nutella da Magalu.
Ainda me espanta que a militância não encasquetou de reclamar que ele tem o cabelo liso.
Destaque positivo para o Ponto Frio, que ainda mantém o pinguim de geladeira como mascote oficial, mesmo tendo interação massiva nas redes sociais.
Até quando? Não sabemos.
O Nubank teve um problema grande com a militância recentemente, é candidatíssima a produzir um mascote Marielle Franco nas próximas semanas.
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Já que a galera gostou da thread com os mascotes que servem para relacionamento com a empresa, vou fazer um de mascotes raiz, que ficam mais no imaginário popular do que a simulação de um ser humano com desejos, sentimentos e opiniões (que normalmente são uma 💩)
Começamos pelo finado Bahianinho das Casas Bahia. Não se sabe ao certo se ele foi criado na década de 60 ou 70, mas é um mascote cheio de carisma e brasilidade.
O chapéu de cangaceiro, a cabeça enorme e os dentes grandes dão a impressão de que todo mundo conhecia um bahianinho.
Lek Trek, o mascote da Sadia é o mesmo desde 1971 e sempre nos passa aquele dilema: ele é um frango ou o Gasparzinho de capacete?
De qualquer forma, lá se vão 50 anos oferecendo os próprios familares para o banquete da população.
se este homem interpretasse todos os papéis em The Boys, como se fosse um Chaves vendendo churros para ele mesmo e depois comprando, ainda assim seria a melhor série da atualidade, pois este cidadão, Antony Starr, tem levado a dramaturgia nas costas
Esta personagem tem o carisma negativo, uma importância imensa pra história e não conseguiu passar relevância
Esse cara é um desgraçado na primeira temporada, passou muito mais sensação de vilão do que a Tempesta na 2ª
mano, por incrível que pareça tem uns cara MODERADO e SOFISTICADO defendendo o espancamento de uma senhora numa praça pelo estado porque, na teoria deles, ela é tão nociva quanto um terrorista jogando molotov em loja. É por isso que perderam 5 eleições seguidas. kkkkkk
Teve 1 certo pastor, uma certa vez, chamado Martin Luther King Jr que disse o seguinte:
“É nosso dever e obrigação moral desobedecer a uma lei injusta”.
Leis ñ são balizas morais, escravidão já foi embasada por lei e nem por isso é algo moralmente correto, muito pelo contrário.
Aí os cara defende 3 marmanjo + 2 muié coagindo com violência uma senhora com cabelo já grisalho por ela estar cometendo o crime de estar sentada num banco de praça pública e não entendem como ninguém gosta deles.
O ódio de parte dos brasileiros pelo trabalho duro e total aversão a aplicativos como Uber, Rappi, iFood e afins não provém de uma pré-disposição nativa em nosso DNA, mas sim de atitudes do estado que promoveram este pensamento que engessa o mercado.
Estas atitudes culminam em pensamentos retrógrados como dizer que alguém que, de livre e expontânea vontade, trabalha com um aplicativo, é na verdade um "escravo moderno".
Isso não faz sentido nenhum, mas está incrustada na ideia dos "direitos trabalhistas".
1 . Criasse no imaginário popular que todo empreendedor é, na verdade, um vilão que pretende ter escravos e que todo empregado é um pobre coitado sem qualquer expectativa de vida.
Muitos acreditam que são pobres coitados mesmo e vivem pra tentar destruir empreendedores;