Como acabei em artigos sobre Covid na Africa? Vi um filme de terror ÓTIMO na Netflix com refugiados, fui ler mais sobre os conflitos na região e no país de onde eles vinham. O filme se chama O Que Deixamos Pra Trás, e te assusta 2x: com o sobrenatural e com a vida real. Mt medo.
A gente não faz ideia do tanto de conflito político-étnico-religioso que acontece em alguns países do continente africano, como Sudão, Burkina Faso, Etiópia, Líbia. São guerras civis destruidoras, que matam milhares de pessoas e obrigam outras tantas a sair de lá e buscar asilo.
Imaginem a situação de um país em que as pessoas preferem fugir só com a roupa do corpo do que ficar lá onde estão família, amigos, sua vida inteira... Pra abandonar assim é porque a guerra já destruiu isso tudo, não tem mais familia, amigos, casa.
Assistam O Que Ficou Pra Trás. Atores ótimos, história assustadora com sobrenatural e ainda essa questão social como pivô da coisa toda (É sobre um casal de refugiados que precisa ficar em uma casa, digamos, esquisita, sob pena de não conseguir o visto se mudarem de lá).
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Vou contar a minha história com Loro José e bonecos de espuma em geral.
Anos atrás atendia Azeite Andorinha em uma agência. Um belo dia, abriu um espaço de merchan no programa da Ana Maria Braga com preço bom, cliente pirou, bora pensar no que fazer. +
Pessoal da criação trancado na salinha quebrando a cabeça, a gente de estratégia fazendo pesquisa pra ver o que as pessoas pensam e sentem sobre o programa, minha diretora declara "A gente tem que mexer com o Loro". Queríamos uma coisa leve, divertida, melhor usar o Loro. +
Avisamos a Criação, eles curtiram a estratégia, uns dias depois emergem da sala com a ideia: A mascote da marca seria a Andorinha Dorinha. E detalhe, ela seria NAMORADA DO LORO JOSÉ. Até aí, tudo bem, a ilustração tava linda, tudo fofo. Até o diretor desenvolver a ideia. +
Olha, se sou neta de bruxa não sei, mas que sou neta de benzedeira é fato. Adepta do cristianismo esquisito, minha vó ia ao culto da igreja batista e depois em casa benzia passando faca de ponta em um prato com água e óleo e fazendo reza.
E tirava quebranto demais essa benzida aí.
Já falei disso aqui um tempo atrás. Tinha o fio vermelho que curava soluço, as batatas que "puxavam" a dor pra fora do corpo, os chás pra acalmar ou "limpar o organismo", que no caso era boldo amassado com água e ou vc já vomitava na hora ou tinha caganeira depois.
Mais cedo postei em inglês, enquanto não rola em português vou tentar explicar. Esse primeiro video é transmissão de um vírus com pessoas circulando normal, sem distanciamento social, indo trabalhar, pra festas, restaurante, bares, academia, etc. O vermelho é quem fica doente.
Esse segundo é quando 3 em cada 4 pessoas adota o isolamento social, ou seja, deixa de fazer as atividades opcionais e faz apenas o que é obrigatório.
O gráfico mostra bem como as curvas de contágio são diferentes. A parte vermelha é o número de doentes. Se a gente sair o mínimo possível de casa, o contágio é mais lento e o sistema de saúde fica menos sobrecarregado e atende melhor os doentes mais graves.
Claro que a gente cobra o governo para conter o vírus da Covid-19, e devemos continuar fazendo isso porque é obrigação deles proteger a população.
Mas vamos falar sobre medidas de contenção individuais e como elas podem ajudar a conter o vírus? Vamos!
Métodos de contenção individuais são aqueles que eu e você podemos fazer, como pessoas, independente de ordens ou orientações do governo. Atitudes individuais que podem ajudar a evitar o caos que estamos vendo na Itália e em outros países.
Se a gente continuar vivendo exatamente como antes, teremos um número maior de casos muito rápido, vão faltar leitos de hospital. Se tomarmos algumas medidas de contenção, o número de casos será menor, a contaminação mais lenta, e tem hospital e atendimento pra todo mundo.
Bora lá juntar em um lugar só imagens icônicas de protestos. Peguei só as da última década, pra focar mais.
Começando com Brasil, 2015. Estudantes protestam contra fechamento de escolas.
Ainda no mesmo protesto. A menina nas fotos se chama Marcela e era uma das lideranças de uma das escolas (o protesto era bem capilarizado, tinha lideranças em cada lugar, etc). Eu amo a cara dela de "não vou largar" nessa foto.
Um casal se beija em meio a protestos em Vancouver, em 2011. O protesto começou porque um time de hóquei de Vancouver perdeu a final do campeonato. Milhares de pessoas quebraram a cidade, o prejuízo estimado foi de 5 milhões, 150 pessoas feridas, quase mil presas e processadas.