Como nos tornamos donos de nós mesmos – Stephan Kinsella.
A dica da noite vem para reforçar alguns dos pontos centrais do libertarianismo em relação à auto propriedade e a apropriação ordinal em uma visão mais moderna do que as apresentadas por Rothbard.
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Eis um pequeno trecho: “[...] a regra do "primeiro uso" é meramente o resultado da aplicação do princípio mais geral do elo objetivo para o caso de objetos que podem ser originalmente apropriados de um estado em que se encontravam sem dono. Lembre-se que o propósito +
dos direitos de propriedade é evitar conflitos sobre recursos escassos (e concorrentes). Para cumprir esse propósito, títulos de propriedade sobre recursos particulares são atribuídos a proprietários particulares. Entretanto, essa atribuição não pode ser aleatória,+
arbitrária ou tendenciosa, se é que se queira de fato torná-la uma regra que evite conflitos. O que isso significa é que esses títulos têm de ser atribuídos a um dos reivindicantes concorrentes baseando-se na "existência de um elo objetivo, e intersubjetivamente apurável, +
entre o pretendente a proprietário" e o recurso reivindicado.”
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A obra pode ser encontrada no site do @Mises_Brasil:
[...] Os políticos raramente, se nunca, são eleitos apenas pelos seus méritos – pelo menos, não em uma democracia. Algumas vezes, sem dúvida, isso acontece, mas apenas por algum tipo de milagre.
Eles normalmente são escolhidos por razões bastante distintas, a principal delas sendo simplesmente o poder de impressionar e encantar os intelectualmente destituídos.
(...) Será que algum deles se arriscaria a dizer a verdade, somente a verdade e nada mais
que a verdade sobre
a real situação do país, tanto em questões internas quanto em questões externas? Algum deles irá se abster de fazer promessas que ele sabe que não poderá cumprir, que nenhum ser humano poderia cumprir? Irá algum deles pronunciar uma palavra, por mais óbvia que seja, que possa +
Observo de cima o mundão da cabeça aos pés
Me perco nessas linhas, quero rasgar folhas
Sem trocar os papéis
Observo de cima o mundão da cabeça aos pés
Construí umas rimas, pintando velhos quadros
Usando novos pincéis
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Globo ocular de cima mirando tudo
O sniper com a caneta deixando vários de luto, puto
Vai achando que eu não frago, esse leão ta engordando
Com aparência de magro
🔽
Diz, qual é a cor do partido que te fode
Diz, qual é a sigla da bandeira que te ilude
Quem afia a faca espera que você se corte
Ta até o pescoço atolado nesse chorume
II. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO
ANARQUISMO. — Com a Revolução Francesa e com o desenvolvimento industrial, nasce e se afirma um tipo de Anarquismo a que pode ser dado o nome de "moderno" e que permanece
ainda no debate político de nossa época. O primeiro índice desta mudança é a consagração do termo anarquia em sentido positivo, contraposto ao uso e até então quase que exclusivo, no sentido de
caos e de desordem. Com essa característica, sempre
absoluta do presente
social, apontando para uma ruptura revolucionária (a negação pura será talvez o único componente a ser
colocado em evidência), a anarquia recebe formas novas de elaboração teórica e de aplicação prática que
se vão acentuando, cada vez mais, com o decorrer dos anos.
I. DEFINIÇÃO GERAL. — Não é possível dar uma definição totalmente precisa de Anarquismo. O ideal
designado por este termo, embora tenha sofrido notável evolução no tempo, sempre se manifestou e
manifesta como coisa realizada e elaborada, como aspiração ou como objetivo último e referencial, cheio de significados e de conteúdos, dentro da perspectiva
em que é analisado.
O termo Anarquismo, ao qual freqüentemente é associado o de "anarquia", tem uma origem precisa do
Grego anarkia, sem Governo: através deste vocábulo se indicou sempre uma sociedade, livre de todo o domínio político autoritário, na qual o homem se afirmaria apenas através da própria ação exercida
livremente num contexto sócío-político em que todos
deverão ser livres.
Deixar na mão do mercado significa não fazer nada? - Marcel Bernardo
A dica da noite vem para complementar o artigo da manhã, pois vai reforçar que o mercado é superior ao estado na hora de solucionar os problemas!
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Eis um pequeno trecho: “[...] o planejamento descentralizado pondera que problemas econômicos são, via de regra, altamente complexos e dinâmicos, sendo melhor solucionados pelos mesmos agentes inseridos nesse cenário, negando a existência de uma bala de prata para resolver i+
mpasses. O núcleo dessa abordagem é o conhecimento tácito e que medidas devem ser tomadas de baixo para cima, ou seja, sustentando-se no princípio de que a interação entre milhares ou milhões de agentes econômicos gera um conhecimento infinitamente maior que aquele detido +
Como o livre mercado lidaria com epidemias e quarentenas
- Robert P. Murphy
A dica da manhã fica com um artigo traduzido de Robert Murphy e trata de um tema polêmico que trouxe debates para o meio libertário: pandemias e quarentena.
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No texto o autor faz uma rápida análise de como o sistema privado lidaria com este problema que está em alta na mídia hoje e apresenta soluções em seu breve texto.
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Eis um pequeno trecho: “No atual ambiente jurídico, empresas aéreas, de ônibus, parques de diversão, hotéis — e assim por diante — não podem criar e seguir a sua própria lista de pessoas que podem ou não podem adentrar as suas propriedades. Por exemplo, essas empresas não podem +