Na primeira vez que vi a turma revoltada com Átila, ele trazia a informação de que um estudo calculara que a vida não voltaria ao normal antes de 2022. O pessoal estava achando que esse pesadelo não duraria três meses. Há uma semana, completei oito meses em casa, e contando.
Na segunda, ele alertava que não seríamos vacinados este ano. E já estamos em 18 de novembro
Na terceira, descontextualizaram o que ele falou sobre um milhão de mortes. O que só serviu para minimizar o significado de 90 mil mortes. Estamos indo pra 170 mil no que pode ser o início de uma segunda onda.
Na quarta, disse que mais importante do que apostar todos os recursos numa vacina de sucesso incerto seria priorizar medidas de eficácia comprovada, pelo risco de haver uma segunda onda. E EUA e Europa já vivem uma segunda onda pior do que a primeira — eles têm recursos, nos não.
A coisa não parou por aí, mas pararei por aqui.
Eu acho essa implicância bizarra, principalmente por vir de pessoas que, em todo o resto, são razoáveis.
Ninguém precisa endeusar o cara, ou gostar de quem endeusa, mas esse tipo de patrulha é coisa de bolsomínion.
Eu acho essa implicância bizarra, principalmente por vir de pessoas que, em todo o resto, são razoáveis.
Ninguém precisa endeusar o cara, ou gostar de quem endeusa, mas esse tipo de patrulha é coisa de bolsomínion.
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