Ei você aí passando pelo feed, já ouviu falar do exame de imagem "tomografia por emissão de pósitrons" ou "PET scan". Não? A @mellziland explicou esses dias 👉
. Mas eu venho contar o que vem acontecendo no 🇧🇷 com o PET Scan nos últimos dias 1/n 🧵
Existem linhas de pesquisa que utilizam o PET scan para visualizar e entender o 🧠 humano. A vantagem é que o PET pode visualizar o cérebro de maneira não invasiva, ou seja, o PET abre uma "janela" em tempo real para enxergarmos dentro do cérebro. Muito bacana, não? 2/n
Mais bacana ainda é o que a nova geração de cientistas 🇧🇷 tem feito na área nos últimos meses. Primeiro, eu e o @IgorCamargoF publicamos um artigo na @TrendsNeuro propondo o PET para entender os efeitos cerebrais da COVID-19. bit.ly/TINSZimmer 3/n
O último medicamento aprovado para o tratamento da doença de Alzheimer foi a "memantina" lá em 2003. Os anos foram passando, e a comunidade acadêmica da área, apesar de ter evoluído muito no entendimento da doença, não conseguiu desenvolver um novo medicamento.
Em 2016, um artigo muito promissor foi capa da revista @nature . Nesse artigo, foram apresentados os dados da fase 1B de um estudo clínico com o “aducanumab” - um "anticorpo monoclonal" produzido pela @biogen.
Com uma infusão intravenosa mensal, os achados secundários do estudos mostravam que o "aducanumab" removia placas de beta-amiloide do cérebro dos pacientes e impedia o aparecimento dos sintomas da doença. Mas, muita cautela aqui. Isso foi em um estudo de fase 1B.