Eu vou contar uma gafe aqui, mas vou apagar rapidão porque eu não devia e vocês são muito RETUITADÔZIN das minhas coisas. Não é pra dar RT. É pra ler e comentar comigo aqui.
Menino, eu fiz uma gafe tão grande, que com fé em Deus a edição vai me salvar. O dia que o programa for ao ar, eu vou falar pra vocês aqui: É AQUELE programa. Foi assim...
Eu fui gravar um programa dominical cuja a brincadeira é tocar campanhinhas. Levei minha mãe pra jogar comigo. (vocês vão amar. Minha mãe só falou coisa errada!)
OLHA QUE DOIDO: Almocei hoje na casa de dois nobres que fugiram da revolução Russa. Vou tentar ser breve...
Era uma vez, dois nobres na revolução Russa... Os Romanov caindo... Imagine? Ser nobre na revolução Rússia era pior que ser bolsista em escola particular. Toda a família deles foi morta pelos revolucionários. Os dois eram jovens e recém casados, fugiram a cavalo pela Sibéria.
Chegaram na Mongólia, onde queriam ficar, foram mal recebidos, perambularam por outros países alí naquela região até decidirem ir pra China. Na China, se deram muito bem! Ficaram ricos novamente e prosperaram...
Engraçado que eu tava ensaiando abandonar as redes sociais, aí veio o papo de “Pablo e Luisão” que ficou divertido de escrever. Mas, Instagram eu vou deixar. Twitter eu tô pensando em “visitar” uma hora a cada dois dias... não sei...
A minha questão toda é: Quanto eu preciso estar nas redes sociais pra me manter “antenado”? E, principalmente, eu quero ser antenado?
Só pra resumir, sem me aprofundar muito: O que eu faço da vida? Crio. Então, tenho pensado que tudo aquilo que não seja “criar” é perda de tempo.
Eu faço planos: “Quando eu comprar a minha cadeira painho, vou ter que fazer uma casa nova pra ornar com ela, e vou fazer uma foto linda, e essa foto vai ter que ser a capa de um disco, então vou ter que compor um repertório pra um disco que combine com a minha cadeira painho...”
“... então eu precisarei comprar quadros modernistas pra colocar atrás dela pois isso será o puro suco de Brasil. Eu preciso de uma janela que ilumine a minha cadeira painho...”
Tem uns meses que alguém me colocou num grupo de “melhores amigas”. Com o tempo, percebi que foi sem querer e fiquei acompanhando o grupo igual novela. Hoje eu me revelei “Oi amigas, eu sou o Paulo e adoro vocês!” 😂