Confira em primeira mão as novidades (até agora) da Editora Cyberus para o ano de 2021.
Segue o fio:
Iremos publicar as antologias “New Weird: Estranhas Realidades”, “Panóptico” e “A cor do infinito” através de financiamento coletivo (campanha tudo ou nada).
As demais antologias ficarão disponíveis direto na Uiclap.
O resultado de “New Weird: Estranhas Realidades” sairá amanhã (15/12) e serão dois volumes.
Em janeiro, lançaremos o edital da primeira antologia de Amazofuturismo no Brasil.
No mesmo mês, iremos lançar a Associação Brasileira de Ficção Científica e Fantasia (ABFCF).
Alguns dos temas para 2021 (ou em antologias ou para a Revista Tricerata): Clockpunk, Dark Fantasy e Teslapunk.
Iremos dar continuidade ao podcast Território Cyberus, com eventos e participações de outros podcasters.
Iremos resgatar a obra “O Livro dos Fantasmas” (1925) do mineiro Annibal Mascarenhas através de um projeto de financiamento coletivo. A obra será capa dura com ilustrações da Lii Francisco.
Também queremos resgatar a obra “A Árvore de Natal ou Thesouro Maravilhoso de Papae Noél” (republicação: 1934) de Tycho Brahe, pseudônimo de Annibal Mascarenhas.
Neste segundo episódio, convidamos o escritor e podcasteiro @Inutil_Idade para falar um pouco sobre fantasia urbana. É a mesma coisa da "fantasia tradicional" (se é que podemos dizer isso)? O que é fantasia urbana? Precisa necessariamente ser em uma cidade?
Saiba mais um pouco sobre o subgênero e aproveita pra mandar teu conto pra gente.
Entrevistadores: Lucas Lorran e Maurício Coelho; Entrevistado: Felipe L. Cavalcante; Edição: Jean Roberto. Música: Scott Buckley. Signal To Noise (CC-BY)
Introdução ao tema:
Este subgênero não serve apenas como um termo para luzes néon brilhando em cenários tropicais aleatórios e sem contexto. +
O gênero serve como uma forma de representar pessoas e povos que não possuíam existência em um local além de passados em uma dita ignorância, como se não existissem no presente e não pudessem existir no futuro, especialmente um que fosse otimista.
É a retomada das suas próprias narrativas para o imaginário popular de vidas e vivências que foram tomadas.
Helder Alves Frazão Junior
DA OBRA
Esta antologia trata do Estranho. Não apenas do diferente ou do bizarro, mas do Estranho. Aqui, sob as sombras da cidade, contos fantásticos abordando realidades, insólitas, sobrenaturais, ao mesmo tempo em que a tecnologia revela o lado sombrio de um mundo decadente.
As vielas sujas estão cheias de criaturas à espreita, de outros lugares e outras dimensões, à procura de uma brecha para escapar. Um ambiente desconfortante onde nada é certo, mas tudo traz consigo uma inquietante familiaridade.
Introdução ao tema:
Este subgênero não serve apenas como um termo para luzes néon brilhando em cenários tropicais aleatórios e sem contexto. #Thread
O gênero serve como uma forma de representar pessoas e povos que não possuíam existência em um local além de passados em uma dita ignorância, como se não existissem no presente e não pudessem existir no futuro, especialmente um que fosse otimista.
É a retomada das suas próprias narrativas para o imaginário popular de vidas e vivências que foram tomadas.
Helder Alves Frazão Junior
Uma revista bimensal exclusivamente digital de fantasia, ficção científica e horror. A revista traz o melhor destes três gêneros da literatura fantástica em colunas e conteúdos singulares, desde entrevistas com autores a novidades da editora.