Na madrugada de 27 de agosto de 2011, sábado, uma quadrilha invadiu a agência 0262 do Banco Itaú Unibanco, na Avenida Paulista, em São Paulo. Os 16 homens estavam armados com pistolas e se passaram por funcionários de manutenção do prédio.
Eles contaram com a colaboração do vigia Nivaldo Francisco de Souza, pois ele havia sido convencido a participar do plano cerca de três meses antes do crime. Assim, os criminosos conseguiram acesso às áreas restritas.
O grupo virou as câmeras de segurança para o teto e desligou os terminais eletrônicos, evitando a entrada de clientes. Depois, eles transportaram furadeiras, maçaricos, britadeiras e até geradores de energia em caixas de papelão.
A intenção inicial da quadrilha era roubar o dinheiro do movimento da agência, mas os criminosos não conseguiram furar a grossa estrutura de metal do cofre. Então, eles abriram um buraco na parede e encontraram uma sala com 400 cofres pequenos particulares.
Os alarmes foram desligados pela assistência técnica, para evitar que fossem acionados. O funcionário que fazia parte do roubo foi obrigado a ficar sentado em uma mesa de frente à porta de entrada, para despistar quem passasse pela avenida.
A ação durou mais de dez horas e os pertences de 170 clientes foram levados, incluindo moedas estrangeiras, joias, pedras preciosas e outros objetos de valor. A estimativa é de que o crime tenha rendido um valor entre 250 e 500 milhões de reais.
No dia seguinte, os criminosos escaparam discretamente e o roubo foi descoberto oito dias depois. O boletim de ocorrência feito pela agência bancária não indicou os bens roubados dos cofres, apenas os equipamentos de segurança da empresa de vigilância que foram levados.
Por isso, as autoridades demoraram a descobrir a magnitude do assalto. A diretriz do banco não integrava a declaração de renda dos proprietários, nem especificava o que guardavam no local. Somente cinco vítimas procuraram a polícia para dar queixa do que foi roubado.
O inquérito policial só foi aberto em 5 de setembro e ficou na responsabilidade da Delegacia de Roubos a Banco do Deic, Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado. O vigia envolvido entregou todos os integrantes da quadrilha para a polícia.
O mentor do assalto foi João Paulo dos Santos. Em 2013, ele conseguiu habeas corpus antes de ser condenado e nunca mais se apresentou à Justiça. Foi capturado em 2018 para cumprir uma pena de 18 anos e oito meses, em regime fechado.
Somente mais três pessoas foram identificadas e condenadas. Outras oito foram absolvidas. A Corregedoria-Geral também apurou uma denúncia de envolvimento de policiais no crime.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Assassinatos de mulheres em Juazeiro, na Bahia, revelam possibilidade de ter um serial killer na cidade.
Em 6 de dezembro de 2020, uma mulher foi encontrada morta e nua em um terreno nas proximidades do campo de futebol do bairro Itaberaba. Sua identidade não foi revelada, mas sabe-se que ela estava com ferimentos de agressão e foi levada ao IML. O responsável não foi identificado.
Mais tarde, em 19 de dezembro, Valquíria Angélica da Cunha Fernandes foi encontrada morta e nua, próxima ao Distrito Industrial de Juazeiro. A jovem já estava desaparecida desde o último dia 13. PMs foram ao local, encontraram o corpo com sinais de espancamento e levaram ao IML.
Estes são Lucas Matheus, Alexandre Silva e Fernando Henrique. Os três garotos desapareceram após irem brincar em um campo de futebol, em Belford Roxo, Rio de Janeiro, e não voltaram para casa. Eles continuam sumidos desde o dia 27 de dezembro de 2020.
Lucas Matheus (8), Alexandre Silva (10) e Fernando Henrique (11) saíram para brincar em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, em um campo de futebol ao lado do condomínio onde moram, no bairro Castelar, no dia 27 de dezembro de 2020.
Os garotos tinham o costume de brincar e sempre voltar às 14:00 para almoçar, mas, neste dia, eles não retornaram. As famílias deles começaram a se preocupar e iniciaram as buscas; após chegarem no campo, não encontraram ninguém.
Objetos recriados de uma coleção da casa do serial killer Ed Gein. Ele gostava de esquartejar suas vítimas, pois assim podia usar a pele e os ossos para criar itens: cinto de mamilo, abajur, cadeira e sapato.
A coleção real, de tão pertubadora, foi destruída pela polícia assim que fotografada e examinada. Estas são criações artísticas inspiradas na lista de objetos encontrados na casa de Ed, que inspirou Psicose, Bates Motel, O Silêncio dos Inocentes e O Massacre da Serra Elétrica.
Ao entrar na casa do serial killer, os policiais esbarraram em algo pendurado, e ao acender as lanternas, encararam o corpo nu de uma vítima, pendurado de cabeça para baixo, seguro pelos pés em um gancho de carne. Estava cortada ao meio de cima a baixo.
Na prisão, presos pedem que pedófilo se junte com eles na cela, para se vingarem por ele ter abusado de uma bebê de um ano em Manaus.
No dia 20 de dezembro de 2020, uma bebê, de apenas um ano de idade, foi abusada sexualmente e assassinada pelo próprio padrasto, em Barreirinha, município próximo da capital do estado de Amazonas (Manaus).
Diante de tamanha crueldade, a população local se revoltou e tentou invadir a delegacia onde o criminoso estava detido durante a noite. Duas viaturas foram depredadas na ação e a delegacia foi parcialmente incendiada.
Após postar fotos na internet matando uma coruja, mulher indiciada por crueldade animal é morta à tiros.
Mileydis Aldana Herazo, de 21 anos, começou a repercutir após fotos dela matando uma coruja, arrancando a cabeça do animal fora, serem postadas na internet. Isso causou uma grande revolta nos internautas. A jovem, inclusive, já havia sido indiciada por crueldade animal.
Quando foi no dia 13 de dezembro deste ano (2020), um homem que estava em uma moto abordou Mileydis e deu 6 tiros nela, atigindo o peito, o braço esquerdo e a perna esquerda, ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A misteriosa morte da jovem encontrada no congelador de um hotel:
Kenneka "Neka" Jenkins nasceu no dia 27 de maio de 1998. Segundo seus amigos e sua mãe, Teresa Martin, Kenneka era contente, doce, brincalhona, mas que, além disso, era uma pessoa motivada e determinada, sonhava em cursar enfermagem.
Na noite do dia 8 de setembro de 2017, ela resolveu comemorar com mais três amigas por ter conseguido um emprego em uma casa de repouso e o aniversário de uma delas, chamada Irene.