1. Bom dia, amigos! Estão atacando Alexandre Garcia, por ter o grande jornalista citado Voltaire. Uma frase que, efetivamente, não foi dita por Arouet, mas por sua biógrafa. Na verdade, uma horda de fanáticos, procurando pelo em ovo para vociferar ofensas.
"O fanatismo é para a superstição o que o delírio é para a febre, o que a raiva é para a cólera. Aquele que tem êxtases, visões, que toma os sonhos como realidade e suas imaginações como profecias, é um entusiasta; aquele que alimenta sua loucura com o assassinato é um fanático".
3. O texto acima é de Voltaire. Ao qual acrescento que o fanático não somente alimenta sua loucura com o assassinato, mas com a tentativa de assassinato e com a destruição de qualquer coisa ou qualquer um que não compactue, incondicionalmente, com seu fanatismo.
4. No mesmo texto, Voltaire vai além:
"Há fanáticos de sangue-frio: são os juízes que condenam à morte aqueles cujo único crime é não pensar como eles; e esses juízes são tanto mais culpados, tanto mais merecedores da execração do gênero humano quanto (uma lista de assassinos)".
Preciso desenhar ou traduzir mais de Voltaire, para que entendam?
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Boa noite, amigos. A corja derrotada e rancorosa agora quer por a culpa da saída da Ford do Brasil no Ministro da Economia. A idiotice é tão óbvia que nem precisaria contestação. Mas dados são importantes para eliminar tamanha desinformação. Vejam a queda 2000-2016 das "Big 4".
2. Aliás, com a queda que teve na fatia de mercado, impressiona até que a Ford não tenha saído antes. Vejam como despencou nos últimos 10 anos, considerando que já tinha um market share reduzindo desde 2000.
3. Com a pancada proporcionada pela pandemia, uma empresa que tinha um market share abaixo de 8% não tinha como sobreviver, mesmo.
1. Amigos, o que está acontecendo no Brasil (e de resto, em muitos outros lugares do mundo) é uma invasão da seara privada pelo "direito público". Essa superposição perigosa do chamado "interesse público" sobre os direitos privados tem estratégia.
2. Em Direito Privado, "liberdade" significa poder fazer tudo o que a lei não proíbe. Pois assim são as relações sociais e jurídicas entre PESSOAS físicas e jurídicas de direito privado. E nelas, o Estado NÃO pode intervir de maneira a inviabilizá-las.
3. Em Direito Público, "liberdade" tem um significado muito mais restrito: só se pode fazer o que a lei permitir, expressamente. Ou seja, o Estado TEM que ser contido em sua "sanha proibitória" das relações entre pessoas, entre entes privados.
Amigos, se fossem colocados todos os economistas do mundo em um paredão, e sob mira de fuzis dissessem "Entrem em acordo, senão morrem!", acho que morreriam todos... a análise econômica valorativa tem viés ideológico. As 3 principais correntes estão na imagem.
Por conta da aplicação dessas orientações, e considerando a presença do Estado, maior ou menor, como fator de diferenciação, podemos alinhavar 5 situações. O Brasil NUNCA avançou do keynesianismo para uma experiência liberal, e o está tentando agora.
Mas todos economistas concordam que é preciso crescer, e para isso é necessário PRODUÇÃO. Os fatores de produção são 3, e cada um tem uma remuneração específica. O fato TERRA (espaço), contudo, costuma ser fixo, muito difícil de se alterar, nos curto e médio prazos.
1. Amigos, tenho pensado muito na loucura em que fomos enfiados, contra a nossa vontade, por um sistema pútrido, instalado não só aqui, como no mundo inteiro. Um sistema que prospera no caos, no ódio, na violência, na mentira, na miséria.
2. Para combater isso, os cristãos têm a receita: contra a luxúria, castidade; contra a inveja, caridade; contra a gula, temperança; contra a preguiça, diligência; contra a ira, paciência; contra a avareza, liberalidade (bondade/benevolência); contra a soberba, humildade.
3. Nem me considero um homem religioso, mas sei o que é racional e o que é estupidez. A luxúria é um dos pecados mais comuns, hoje em dia, indo além da vulgaridade e sendo imputado até às crianças: "faz uma pose sensual" em fotos, ou com bonecas para satisfazer pedófilos...
1. Um amigo, muito preocupado comigo, veio avisar que Barroso vai abrir "inquérito" (sei como são esses "inquéritos") contra quem falar em fraude. Pois bem.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
Meu nome é este mesmo, nada de anonimato. E o articulista da revista apresentou DADOS MATEMÁTICOS. A resposta tem que ser, também, matemática, ministro.
1. Bom dia, amigos! Ainda escreverei um artigo sobre estas eleições americanas, mais adiante. Cabe uma "thread" agora, porém. Todos perceberam a pressa com que as redes de comunicação "declararam" Biden vencedor (sem valor legal). Querem causar constrangimento à Suprema Corte.
2. Porque, na verdade, estamos só no começo de uma grande batalha judicial. Como disse Giuliani, ontem, na coletiva de imprensa: "Don’t be ridiculous! Networks don’t get to decide elections. Courts do." (Não sejam ridículos! Redes de imprensa não decidem eleições. A Corte, sim".
3. Existe uma multidão de testemunhas e outras evidências que suportam as alegações de fraude, desde cédulas falsas até mortos votando, mais um importante fato: os observadores republicanos foram impedidos de entrar nos centros de contagem de votos, mesmo com ordem judicial.