Há um ano, a China divulgava ao mundo a 1ª morte por Covid-19. Desde então, a doença já matou 1,9 milhão, segundo a @JohnsHopkins. Pelo Radar Aos Fatos, monitoramos como conteúdos de baixa qualidade sobre coronavírus se espalham nas redes. Confira o cenário da última semana.
@JohnsHopkins 💉Entre os termos mais presentes em postagens de baixa qualidade sobre a doença estão “bolsonaro”, “vacina” e “covid”.
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No link abaixo, confira como ler estudos sobre a Covid-19 e não cair em falsas promessas de cura. >> aosfatos.org/noticias/como-…
@JohnsHopkins 🔎 Entre os termos mais pesquisados sobre coronavírus na última semana, segundo o Google Trends, estão “cid coronavirus”, “coronavírus paraná” e “vacina corona”.
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No link abaixo, confira tudo o que já checamos sobre a vacina. >> aosfatos.org/noticias/da-ob…
@JohnsHopkins 📷 No recorte por tipo de mídia usada, a maioria das publicações de baixa qualidade sobre o tema foram compartilhadas com imagem.
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Confira tudo o que já checamos sobre coronavírus e não compartilhe desinformação sobre a pandemia. >> aosfatos.org/coronavirus/
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📝 O Aos Fatos consultou estudos, autoridades sanitárias e especialistas para responder três dúvidas essenciais sobre a eficácia das vacinas. A primeira é sobre a taxa em si.
Por exemplo, quem receber a CoronaVac ficará 50,38% menos suscetível ao vírus que causa a Covid-19, explica Marcelo Bragatte, biólogo e integrante da @analise_covid19.
NO AR. Facebook exibiu anúncios de drogas sem comprovação contra Covid-19 ao menos 3,9 mi de vezes em 2020. aosfatos.org/noticias/faceb…
💊 As publicações encontradas foram criadas entre abril e dezembro e defendiam o uso de cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina ou ozonioterapia contra o coronavírus ainda que não exista comprovação científica de que elas tenham qualquer efeito sobre a doença.
💰 Apesar do alcance amplo, os gastos para impulsionar as publicações foram relativamente modestos: somados, os 273 anúncios custaram entre R$ 10.900 e R$ 37.927 — o Facebook não divulga os valores exatos.
NO AR. O que fazer quando você encontra uma publicação nas redes sociais que tem cara de desinformação? Preparamos um manual que explica como denunciar conteúdo enganoso. Veja: aosfatos.org/noticias/como-…
FACEBOOK: Para denunciar uma publicação como potencialmente falsa na plataforma, clique nos três pontos no canto superior direito da postagem e selecione a opção "obter apoio ou denunciar publicação" (1). Em seguida, clique em "notícia falsa" (2) e, depois, em "avançar".
INSTAGRAM. A denúncia é feita clicando nos três pontos no canto superior direito do post. Em seguida, selecione a opção "denunciar" (1). No motivo da denúncia, escolha "o conteúdo é inadequado" (2) e, depois, marque "informação falsa" (3). Cheque a confirmação.
CONTADOR ATUALIZADO. O presidente @jairbolsonaro chegou a 2.000 declarações falsas ou distorcidas, indica o nosso placar de checagens das falas do mandatário. Desde a posse, ele disse 2,85 informações enganosas por dia, em média. Confira na plataforma.
👇 aosfatos.org/todas-as-decla…
@jairbolsonaro 🗯 Entre os temas abordados por Bolsonaro nas 2.000 falas falsas e distorcidas, a Covid-19 lidera, com 812 declarações ou 40,6% do total de informações enganosas. Na sequência, aparecem economia (160 falas ou 8%) e meio ambiente (155 frases ou 7,8%).
@jairbolsonaro 🔄 A frase mais repetida nesses dois anos de mandato tem a ver, aliás, com a pandemia de coronavírus. Em 61 ocasiões, checamos como FALSO que o @STF_oficial havia impedido Bolsonaro de adotar medidas para conter a pandemia no país.
👇 aosfatos.org/todas-as-decla…
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@eduardopaes_@MCrivella ⚠️ Como são produzidas ao vivo, as checagens podem sofrer alterações durante e depois do debate. Além disso, entramos em contato com as duas campanhas e nos mostramos abertos a observações, justificativas e eventuais correções.