A estranha morte de uma modelo da Vogue e suas teorias:
Raudha Athif nasceu em 18 de maio de 1996, nas Maldivas, um pequeno arquipélago paradisíaco, de uma beleza incomparável. Filha de Aminath Muharrimath e Mohamed Athif, a família de fé islâmica se mostrava contra a perseguição religiosa promovida por radicais religiosos na Ásia.
Raudha era conhecida por ser uma jovem inteligente e incrivelmente bonita, e fazia diversos trabalhos como modelo por conta disso. Depois de sua fotografia chamada "The Girl With Blue Eyes" ser publicada, ela ficou conhecida no mundo todo da noite para o dia.
Com a repercussão dessa foto, a jovem, com 20 anos, foi capa da conceituada revista Vogue. Nessa época ela já era bastante criticada por pessoas que exigiam que ela seguisse mais à risca sua religião e costumes, e depois de ser capa da Vogue, tais críticas se intensificaram.
Raudha aparecia nas fotos mostrando os ombros, o que não era bem visto por vários religiosos locais. Além disso, sua família afirma que ela também era bastante julgada por usar calça jeans para ir à faculdade, mesmo que sempre usasse o véu tradicional do islã.
Apesar de sua carreira de modelo se mostrar cada vez mais promissora, esse não era o objetivo principal de Raudha. Seu sonho era se tornar médica para poder ajudar as pessoas que não podiam pagar por consultas, e assim começou a estudar medicina.
Por causa das desaprovações de pessoas presentes no seu convívio social, ela não tinha muitos amigos. Certa vez, a mesma relatou a sua família que um colega lhe ofereceu bebida, e sentiu um gosto estranho, suspeitando até ser remédio ou veneno.
A jovem tinha planos de continuar sendo modelo pelo menos até se formar em medicina, mas teve seus planos interrompidos em 29 de março de 2017. Nesse dia, sua única melhor amiga foi até seu quarto no dormitório da faculdade, mas não obteve resposta.
Ao olhar no vão da porta do quarto, ela foi vista pendurada pelo pescoço no ventilador de teto com um lenço. Estudantes desamarraram a jovem e a colocaram na cama para tentar receber alguma resposta vital, sem sucesso. Raudha Athif já estava morta.
Quando a polícia chegou, várias pessoas já tinham entrado no quarto. Se existia alguma evidência, ela foi contaminada pela quantidade de pessoas que entraram e tocaram sem cuidado nos itens. A primeira hipótese sustentada até o fechamento da investigação foi a de suicídio.
O contexto em que a jovem foi encontrada sugeria isso, e rapidamente o caso foi concluído. A família de Raudha estranhou a velocidade com que tudo foi resolvido, e acreditavam que eles não queriam que houvesse uma grande repercussão para que o nome da faculdade não fosse sujo.
O pai da modelo, o médico Mohamed Athif, acredita que a morte de sua filha tenha sido armada de forma que parecesse suicídio. Ele diz ter certeza de que os assassinos são extremistas religiosos, e o irmão da jovem também acredita no possível assassinato.
Informações apuradas depois do falecimento abrangem diferentes possíveis interpretações. Ao analisar com mais cuidado o quarto, percebia-se que ela estava tendo um dia comum em seu cotidiano, pois fez café da manhã, almoço e chá.
Um espelho do quarto estava quebrado, e além disso, foi visto também uma grande rachadura em uma mesa de vidro. Peritos dizem que as marcas no pescoço da jovem, que teria se enforcado com um lenço, não condizem com o objeto, e que havia também marcas de dedos em seu pescoço.
Com esses fatos, outras pessoas que não acreditam no suicidio de Raudha, ligam o assassinato à sua melhor amiga, pelo fato da porta não ter sido arrombada antes da morte, e por esta ter sido a última pessoa a vê-la viva.
A família conseguiu reabrir o caso, o cadáver foi exumado e uma nova autópsia foi solicitada, mas novamente foi concluído como suicidio. As autoridades alegaram que encontraram uma nota de despedida escrita em seu celular, enviada em uma mensagem para um suposto namorado.
Essa mensagem não havia sido citada anteriormente, e a família afirma que ela não tinha namorado. A identidade desse possível parceiro não foi revelada. Dias antes da morte, foram descobertos mais de 30 alunos envolvidos com radicais islâmicos na faculdade que Raudha estudava.
O caso continua sendo um mistério para seus familiares, que não acreditam que a jovem teria cometido suicídio. Principalmente pelo fato de a mesma era constantemente ameaçada por religiosos radicais. E você, leitor, o que acha que realmente pode ter acontecido com Raudha?
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Chamada de "Yandere da vida real" e considerada a criminosa mais bonita do japão, essa é Yuka, que esfaqueou seu namorado ao ver fotos de outra mulher no celular dele.
Yuka Takaoka, de 21 anos, esfaqueou seu namorado, Phoenix Luna, da mesma idade. Após o ataque, ela ficou sentada ao lado de seu corpo e acendeu um cigarro. O crime ocorreu em maio de 2019, no apartamento em que os dois moravam.
Os dois trabalhavam juntos, e discutiram após Yuka ver uma foto íntima do rapaz com outra mulher. Phoenix foi esfaqueado no abdômen e, enquanto estava caído ao chão, em uma poça de seu próprio sangue, Yuka se sentou ao seu lado, acendeu um cigarro e ligou para uma amiga.
Mulher atira em ex-namorado, ao ter sua casa invadida por ele. A mesma sofria ameaças de morte e havia registrado quatro BOs por agressão.
Homem invade a casa da ex-namorada durante a noite e a mulher revida com disparos antes que ele pudesse atacá-la. O caso ocorreu na última terça-feira (12) em Curitiba, município no Paraná, na casa da mulher localizada na Rua Conceição Maria Vieira da Rosa, no bairro Tatuquara.
A reação foi decorrente histórico abusivo do ex-companheiro na relação de ambos. O relacionamento durou cerca de um ano e meio, período em que o rapaz de 24 anos demonstrou ser extremamente ciumento e ter um comportamento agressivo, sobretudo após começarem a viver juntos.
Netflix anuncia série documental sobre o caso de Elisa Lam, a jovem encontrada na caixa d'água de um hotel. Uma das mortes mais misteriosas do mundo.
A série irá pesquisar a fundo sobre o que houve com Elisa Lam. Do mesmo criador de "Conversando com um serial killer: Ted Bundy", que a equipe Crimes Reais recomenda e já está disponível na plataforma.
Na data de ontem, ficou também disponível na Netflix a série "Night Killer: Tortura e Terror" sobre o Richard Ramirez, serial killer conhecido como o Perseguidor da Noite.
Pastor mata outro pastor com facadas e pedradas na frente de Igreja, após discussão sobre a Bíblia.
José Carlos da Silva, um pastor, matou com facadas e pedradas Paulo Germano da Silva, que também era pastor. O caso ocorreu em Timbaúba, na Zona da Mata de Pernambuco, e ele foi preso em flagrante.
Segundo a polícia, José Carlos, de 54 anos, e Paulo Germano, de 58, estariam do lado de fora de uma igreja no dia 30 de maio de 2019, conversando sobre ensinamentos da Bíblia, quando passaram a ter opiniões divergentes. Isso teria ocasionado o início da discussão.
Bernardo Boldrini, o garoto rejeitado pelo pai e assassinado pela madrasta:
Nascido em 6 de setembro de 2002, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, Bernardo era filho único de Leandro Boldrini e Odilaine Uglione. Era descrito como um menino inteligente e amável.
Após sua mãe cometer suicídio em 2010 — no consultório do até então marido, o médico Leandro — ele passou a morar com o pai. Algum tempo depois, o homem casou-se e foi morar com a madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini.
Professora é presa após mãe de um aluno da oitava série descobrir que ela o estuprava.
Na última segunda-feira (07), uma professora foi presa em Georgetown, Estados Unidos, por três acusações de estupro em terceiro grau. Alexandria Allen, de 25 anos, tinha sido contratada para dar aulas particulares na época dos crimes, e a vítima é um aluno de 15 anos.
As alegações surgiram em outubro de 2020, a mãe do menino denunciou Allen depois de encontrar fotos e vídeos íntimos da suspeita, no telefone do menor. Os estupros aconteceram entre março e outubro, em três locais, e a acusada estava em posição de autoridade ou confiança pública.