Netflix anuncia série documental sobre o caso de Elisa Lam, a jovem encontrada na caixa d'água de um hotel. Uma das mortes mais misteriosas do mundo.
A série irá pesquisar a fundo sobre o que houve com Elisa Lam. Do mesmo criador de "Conversando com um serial killer: Ted Bundy", que a equipe Crimes Reais recomenda e já está disponível na plataforma.
Na data de ontem, ficou também disponível na Netflix a série "Night Killer: Tortura e Terror" sobre o Richard Ramirez, serial killer conhecido como o Perseguidor da Noite.
Em 10 de fevereiro, vocês poderão finalmente assistir a série sobre Elisa Lam, intitulada no português como Cena do Crime: Mistério e morte no Hotel Cecil. Enquanto isso, leia um post nosso sobre o caso:
Chamada de "Yandere da vida real" e considerada a criminosa mais bonita do japão, essa é Yuka, que esfaqueou seu namorado ao ver fotos de outra mulher no celular dele.
Yuka Takaoka, de 21 anos, esfaqueou seu namorado, Phoenix Luna, da mesma idade. Após o ataque, ela ficou sentada ao lado de seu corpo e acendeu um cigarro. O crime ocorreu em maio de 2019, no apartamento em que os dois moravam.
Os dois trabalhavam juntos, e discutiram após Yuka ver uma foto íntima do rapaz com outra mulher. Phoenix foi esfaqueado no abdômen e, enquanto estava caído ao chão, em uma poça de seu próprio sangue, Yuka se sentou ao seu lado, acendeu um cigarro e ligou para uma amiga.
Mulher atira em ex-namorado, ao ter sua casa invadida por ele. A mesma sofria ameaças de morte e havia registrado quatro BOs por agressão.
Homem invade a casa da ex-namorada durante a noite e a mulher revida com disparos antes que ele pudesse atacá-la. O caso ocorreu na última terça-feira (12) em Curitiba, município no Paraná, na casa da mulher localizada na Rua Conceição Maria Vieira da Rosa, no bairro Tatuquara.
A reação foi decorrente histórico abusivo do ex-companheiro na relação de ambos. O relacionamento durou cerca de um ano e meio, período em que o rapaz de 24 anos demonstrou ser extremamente ciumento e ter um comportamento agressivo, sobretudo após começarem a viver juntos.
A estranha morte de uma modelo da Vogue e suas teorias:
Raudha Athif nasceu em 18 de maio de 1996, nas Maldivas, um pequeno arquipélago paradisíaco, de uma beleza incomparável. Filha de Aminath Muharrimath e Mohamed Athif, a família de fé islâmica se mostrava contra a perseguição religiosa promovida por radicais religiosos na Ásia.
Raudha era conhecida por ser uma jovem inteligente e incrivelmente bonita, e fazia diversos trabalhos como modelo por conta disso. Depois de sua fotografia chamada "The Girl With Blue Eyes" ser publicada, ela ficou conhecida no mundo todo da noite para o dia.
Pastor mata outro pastor com facadas e pedradas na frente de Igreja, após discussão sobre a Bíblia.
José Carlos da Silva, um pastor, matou com facadas e pedradas Paulo Germano da Silva, que também era pastor. O caso ocorreu em Timbaúba, na Zona da Mata de Pernambuco, e ele foi preso em flagrante.
Segundo a polícia, José Carlos, de 54 anos, e Paulo Germano, de 58, estariam do lado de fora de uma igreja no dia 30 de maio de 2019, conversando sobre ensinamentos da Bíblia, quando passaram a ter opiniões divergentes. Isso teria ocasionado o início da discussão.
Bernardo Boldrini, o garoto rejeitado pelo pai e assassinado pela madrasta:
Nascido em 6 de setembro de 2002, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, Bernardo era filho único de Leandro Boldrini e Odilaine Uglione. Era descrito como um menino inteligente e amável.
Após sua mãe cometer suicídio em 2010 — no consultório do até então marido, o médico Leandro — ele passou a morar com o pai. Algum tempo depois, o homem casou-se e foi morar com a madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini.
Professora é presa após mãe de um aluno da oitava série descobrir que ela o estuprava.
Na última segunda-feira (07), uma professora foi presa em Georgetown, Estados Unidos, por três acusações de estupro em terceiro grau. Alexandria Allen, de 25 anos, tinha sido contratada para dar aulas particulares na época dos crimes, e a vítima é um aluno de 15 anos.
As alegações surgiram em outubro de 2020, a mãe do menino denunciou Allen depois de encontrar fotos e vídeos íntimos da suspeita, no telefone do menor. Os estupros aconteceram entre março e outubro, em três locais, e a acusada estava em posição de autoridade ou confiança pública.