Não é impossível - ainda q no presente momento, improvável - q o BRA dependa da vacina cubana pra imunizar todo mundo em tempo razoável contra a covid-19.
Estão contando com uma transferência tecnológica para a produção local de Coronavac e da Ox/AZ em prazo de seis meses a um ano - normalmente a transferência ocorre em prazo de 5 anos.
Se houver necessidade de atualização das vacinas por conta das linhagens novas, a demanda mundial pelas vacinas irá continuar alta, limitando a disponibilidade para o BRA.
A relativa segurança da ivermectina depende de que o composto não atinja o sistema nervoso central. Normalmente, a barreira hemato-encefálica evita que a IVM chegue ao nosso cérebro. Mas a covid-19 parece danificar essa barreira.
"O lugar da educação literária nas novas orientações curriculares: uma reflexão sobre os caminhos de Portugal e do Brasil" scielo.br/pdf/rbeped/v99…
"Como se forma um leitor? Que literatura ele deve percorrer? Quando e como ler obras literárias na escola? Que itinerário constrói um leitor?"
"[A] autora pondera q qdo observamos a situação durante os primeiros anos de escolarização, a literatura se vê justificada em função da sua convergência p os objetivos mais globais de alfabetização e letramento, q são buscados naquele momento de aprendizagem."
O uso correto do chamado kit Covid é não usar pra tratar Covid-19.
Cloroquina/hidroxicloroquina são antimaláricos. Ivermectina é antiparasitário (insetos, ácaros, vermes). Nitazoxanida (Annita) é anti-helmíntico (vermes intestinais) e anti-giárdia.
Nenhum tem uso comprovado contra covid-19. Vários têm comprovação de que não funcionam. Alguns que podem até fazer mal.
Trabalhar com porcentagem é muito fácil de se perder pq a porcentagem é um número relativo a uma certa quantidade de referência, e é preciso saber qual é essa referência.
A explicação q a pessoa deu está simplesmente ERRADA. E recebeu milhares de compartilhamentos e curtidas. Tenho certeza q a pessoa escreveu com boas intenções pra explicar o q significaria os 78% de eficácia da Coronavac pra casos leves. Mas acabou espalhando desinformação.
A eficácia de vacina é uma porcentagem q tem como referência o número de casos no grupo q nāo recebeu a vacina. Se a eficácia nos casos leves é de 78%, significa q, se uma porcentagem X dos não vacinados desenvolverem casos leves, *22% de X* entre os vacinados desenvolverão.
Como se saiu o modelo da Imperial College usado no relatório 12, de 26 de março de 2020 (qdo se sabia muito menos sobre o SARS-CoV-2 e a covid-19)? Dos 27+1 países com dados sobre excesso de mortalidade levantados pelo Financial Times, o modelo só errou: DEN, NOR, ISL, IND e KOR.
Dos países nórdicos, só a SWE ultrapassou - e bastante - o limite mínimo de mortes previstas pelo modelo do IC: chegando perto da mortalidade prevista para o cenário com restrição menos rígida. Pode haver forte subnotificação na IND. Ñ há dados para excesso de mortalidade.
A KOR, ao lado dos países nórdicos (vc ñ, SWE), foi um dos países com medidas bem intensas de combate à covid-19 (a KOR testou e rastreou muito mais - mm ñ tendo feito lockdown). E, junto com países nórdicos (vc ñ, SWE) teve mortalidade até mais baixa do q a média esperada.
Não. Significa q, se a chance de alguém ñ vacinado pegar a doença em um ano for de 7% (6,3% de quadro leve, 0,6% de caso grave), se vc estiver vacinado a sua chance será de 22%*7% = 1,54% (e só desenvolverá o quadro leve).
Esse 7% peguei pq é a taxa de infectados no BRA em números oficiais. Há subestimativas e varia de lugar pra lugar - em Manaus deve estar na casa dos 30% ou mais de infectados. E tb de tempo para tempo, as chances dos próximos 12 meses sem vacina devem ser maiores.
Enfim, quaisquer q sejam as chances (I%) de alguém não vacinado se infectar, as chances de alguém vacinado se infectar será 78% menor: 0,22*I% - e mm se tiver o azar de se infectar, deve ser apenas de caso leve, ñ precisando ser internado nem entubado.