A relativa segurança da ivermectina depende de que o composto não atinja o sistema nervoso central. Normalmente, a barreira hemato-encefálica evita que a IVM chegue ao nosso cérebro. Mas a covid-19 parece danificar essa barreira.
(Não é que vá necessariamente causar problemas, mas que é um risco q precisa ser bem investigado antes de se sair receitando ou o pessoal sair tomando.)
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Os procedimentos científicos (não existe uma metodologia única, ainda que se possa extrair princípios gerais do conjunto) foram sendo aperfeiçoados ao longo de séculos para diminuir a influência dos vieses do ambiente e do observador, e do acaso. Ñ é perfeito, mas traz um ganho.
Nós, seres humanos, somos repletos de limitações de percepção (instrumentos vários foram sendo criados para ampliar o alcance tornando visível fenômenos invisíveis), de cognição e memória (o registro escrito sistemático, a matemática e as máquinas de calcular... ajudam).
O processamento mais intuitivo das informações nos ajudam no dia a dia, mas com frequência acabam nos enganando tb. Vieses diversos como de disponibilidade (o q nossa memória recupera mais facilmente), de saliência (o q parece se destacar mais) podem nos levar a concluir errado.
Só médico que pode falar de saúde? NÃO. Primeiro q há uma carrada de profissionais de saúde que não são médicos: biomédicos, farmacêuticos/bioquímicos, enfermeiros, fisioterapeuta, médico veterinário, psicólogo, dentista, até (a depender da especialidade) biólogo e outros.
Pra enfrentar a covid-19, o governo federal chamou voluntários de 14 profissões da saúde: "serviço social, biologia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia e...
"O lugar da educação literária nas novas orientações curriculares: uma reflexão sobre os caminhos de Portugal e do Brasil" scielo.br/pdf/rbeped/v99…
"Como se forma um leitor? Que literatura ele deve percorrer? Quando e como ler obras literárias na escola? Que itinerário constrói um leitor?"
"[A] autora pondera q qdo observamos a situação durante os primeiros anos de escolarização, a literatura se vê justificada em função da sua convergência p os objetivos mais globais de alfabetização e letramento, q são buscados naquele momento de aprendizagem."
O uso correto do chamado kit Covid é não usar pra tratar Covid-19.
Cloroquina/hidroxicloroquina são antimaláricos. Ivermectina é antiparasitário (insetos, ácaros, vermes). Nitazoxanida (Annita) é anti-helmíntico (vermes intestinais) e anti-giárdia.
Nenhum tem uso comprovado contra covid-19. Vários têm comprovação de que não funcionam. Alguns que podem até fazer mal.
Não é impossível - ainda q no presente momento, improvável - q o BRA dependa da vacina cubana pra imunizar todo mundo em tempo razoável contra a covid-19.
Estão contando com uma transferência tecnológica para a produção local de Coronavac e da Ox/AZ em prazo de seis meses a um ano - normalmente a transferência ocorre em prazo de 5 anos.
Se houver necessidade de atualização das vacinas por conta das linhagens novas, a demanda mundial pelas vacinas irá continuar alta, limitando a disponibilidade para o BRA.
Trabalhar com porcentagem é muito fácil de se perder pq a porcentagem é um número relativo a uma certa quantidade de referência, e é preciso saber qual é essa referência.
A explicação q a pessoa deu está simplesmente ERRADA. E recebeu milhares de compartilhamentos e curtidas. Tenho certeza q a pessoa escreveu com boas intenções pra explicar o q significaria os 78% de eficácia da Coronavac pra casos leves. Mas acabou espalhando desinformação.
A eficácia de vacina é uma porcentagem q tem como referência o número de casos no grupo q nāo recebeu a vacina. Se a eficácia nos casos leves é de 78%, significa q, se uma porcentagem X dos não vacinados desenvolverem casos leves, *22% de X* entre os vacinados desenvolverão.