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O Great Reset não é uma teoria da conspiração. Seus próprios autores, membros do Fórum Econômico Mundial (FEM), estão falando abertamente sobre o projeto, cuja intenção é aproveitar a crise do coronavírus para reformular o modelo econômico mundial e a estrutura da sociedade.
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Para entender o Great Reset, precisamos lembrar os passos anteriores de seus criadores. Em 2016, o FEM anunciou 8 previsões para 2030, entre elas: a propriedade privada será extinta, os EUA não serão mais a primeira potência e os valores ocidentais serão “postos à prova”.
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Em 2019, o FEM foi um dos promotores do Event 201, que simulava uma pandemia de coronavírus e concluía a necessidade do controle de informação e da proteção a setores essenciais que não poderiam falir durante a crise econômica causada pela interrupção do comércio.
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Em 2020, o Davos Manifesto do FEM diferenciou três tipos de capitalismo. Em um deles, o stakeholder, as empresas também são responsáveis pelo bem da sociedade e estão comprometidas com a promoção dos direitos humanos. Esse seria o melhor modelo.
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O tema do Fórum Econômico Mundial de 2021 foi antecipado em 2020, no livro intitulado COVlD-19: The Great Reset. Nele, Klaus Schwab, diretor do FEM, defende que a crise do novo vírus é uma oportunidade de aplicar mudanças duradouras, globais e planejadas.
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Analisando o cenário, sugere que ocorrerão perdas nas soberanias nacionais, retração do poder geopolítico americano, crescimento da influência chinesa e aumento da importância das novas tecnologias de controle social.
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Em um artigo, o FEM defende uma mudança de mentalidade baseada no livro Capital e Ideologia, de Thomas Piketty, que defende a substituição do capitalismo por um novo sistema, o socialismo participativo, com um novo imposto de 90% sobre o patrimônio dos mais ricos.
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O FEM defende também uma mudança de mentalidade baseada no livro Humankind, de Rutger Bregman, que propõe um novo modelo de democracia e de locais de trabalho e cita o fracassado Orçamento Participativo de Porto Alegre como um modelo de “democracia verdadeira” a ser imitado.
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O Great Reset, resumidamente, propõe três pilares: 1) Redirecionar o mercado através de novas taxas e regulamentações, reduzindo a liberdade econômica e a soberania nacional;
10/16 2) Garantir que os investimentos promovam metas como igualdade e sustentabilidade, fortalecendo movimentos de esquerda e prejudicando pequenas empresas; 3) Focar os recursos na realização da Quarta Revolução Industrial, causando maior controle social através da tecnologia.
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Como deu pra perceber, a ideologia por trás do Great Reset é muito semelhante ao antigo movimento tecnocrata, que exaltava o papel dos técnicos na sociedade e criticava o sistema democrático capitalista.
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A tecnocracia se propunha a ser um governo baseado na gestão empresarial, sem intervenções ideológicas, e a substituir o sistema monetário por um sistema de certificados de energia igualmente distribuídos entre a população.
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A visão tecnocrática, além de destruir a soberania nacional, é oposta à visão conservadora. A tecnocracia tem como base a exaltação da técnica como competência administrativa; o conservadorismo tem como base a exaltação da prudência como virtude política.
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A técnica é o conhecimento racional de como produzir alguma coisa determinada; a prudência é o conhecimento racional de como agir em cada circunstância concreta. A técnica científica é limitada a um campo do conhecimento por vez; a prudência abrange o cenário inteiro.
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Na visão tecnocrática, o técnico tem papel administrador e o político não tem função na sociedade; na conservadora, o técnico tem papel consultivo e o político é o agente responsável por administrar a sociedade, pois tem a visão do cenário completo.
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O povo brasileiro é conservador e tem orgulho de sua soberania. Propostas como o Great Reset são ideologicamente avessas aos valores brasileiros, como foi demonstrado ao longo da thread. O primeiro passo para combatermos a engenharia social é conhecer os seus métodos.
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Como as esquerdas(academia e imprensa) jamais pensaram em alternância de poder(democracia), a derrota da hegemonia política de 30 anos, onde PT e PSDB se revezaram na presidência, foi encarada como um golpe no projeto de poder absoluto.
Em virtude disto, a maneira de encarar a linda manifestação da democracia brasileira em 2018 foi, desde o primeiro dia do Governo Bolsonaro, negar que vivemos o esplendor da vontade popular e, tão pronto instaurar uma série de gatilhos emocionais histéricos em parte da população.
São estes gatilhos que preparam reações violentas a partir de estímulos coordenados. Palavras fortes como “genocida”, “fascista”, “racista” e “miliciano” irrigam mentes prontas para atacar “desumanos”. A facada em 2018 tem muito desse contexto psicológico- é só ver como a citam.
A pior mentira é a mais perto da verdade, é neste sentido que parte do jornalismo brasileiro ludibriou a população ao sugerir gastos com alimentação como supérfulos, direcionando o ataque diretamente a figura do PR @jairbolsonaro. Um subterfugio vil, rasteiro e que causa revolta.
Os gastos com alimentação compete a uma extensa lista de servidores do exército e até de programas assistenciais do Governo.
Na manhã de hoje, um incêndio atingiu o Instituto Serum, que produz a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela parceria entre AstraZeneca e Universidade de Oxford, em Pune, na Índia. Importante esclarecer que não houve prejuízo na produção das vacinas e nem no estoque.
Em publicação no Twitter, Adar Poonawalla, o CEO da empresa, explicou que as vacinas contra covid-19 ficaram intactas.
"Quero tranquilizar todos os governos e a população de que não haverá perda de produção da Covishield, devido a vários edifícios de produção que mantive em reserva para lidar com tais contingências".
Quando deixamos de combater as narrativas, algo que precede a ação política, damos espaço para que a hegemonia dos últimos 30 anos tente se acomodar como única força politica novamente.
A repetição de que o governo eleito no pleito mais democrático da história da jovem democracia brasileira seria “autoritário”, funciona como caixa de linguagem que permite ao establishment desavergonhadamente atropelar tudo que a nova cidadania construiu a partir de 2013.
Mesmo que a realidade apareca de forma inequívoca ao cidadão comum, a bolha criada pela mídia em geral, da uma falsa impressão a alguns agentes políticos, de que tudo pode voltar aos tempos áureos do totalitarismo cultural de PT e PSDB.
Desde o começo da pandemia psicológica a que fomos submetidos, o componente político sempre foi inúmeras vezes maior que o sanitário, nunca foi “para salvar vidas” mas literalmente para modelagem das massas.
É nesse sentido que todas as premissas colocadas para destruir economias e assim causarem reviravoltas eleitorais foram caindo uma a uma, o lockdown, a mais absurda delas pois jamais foi sequer provada, era questão de tempo.
Ocorre que em um processo de transe psicopolitico- onde pós verdades foram sedimentadas- mesmo que a realidade se mostre, o debate publico reestabelece a sanidade. É assim que a imprensa passa reto pelo fato de que frames como “ciência”, “fica em casa” nao tem mais valor.
A esquerda ficou 30 anos produzindo frames e destruindo seus adversários quando bem entendia, esse modus operandi foi a lona com a acensão das mídias sociais. A tentativa de jogar mortos por covid na conta do Governo Federal foi pueril, amadora, não perdura minimamente.
A memória recente de qualquer brasileiro comum, remete a gestão da crise do Covid diretamente para o Governadores e Prefeitos- com ajuda do STF-, se tivessem “culpados”, tese que não corroboro, seriam obviamente eles. O Governo Federal foi heróico dispendendo um trilhão de reais.
O Presidente Jair Bolsonaro, além de se provado ter razão na questão da quarentena vertical- ainda tentou difundir a idéia de uso profilaxo de um medicamento que foi sucesso em países gigantescos como a Índia.