O homem que assassinava e bebia o sangue de suas vítimas: o vampiro de Niterói.
Marcelo Costa de Andrade, nascido em 2 de janeiro de 1967 no Rio de Janeiro, ficou conhecido como "Vampiro de Niterói" após matar, aproximadamente, 14 crianças.
Marcelo viveu parte de sua infância na Rocinha, no Rio de Janeiro, com sua mãe Sônia Xavier Costa, que era empregada doméstica, e com seu pai, que era balconista. Na infância era constantemente agredido e assistia seu pai fazer o mesmo com sua mãe.
Com 5 anos de idade, seus pais se separaram, então o mandaram para o Ceará, onde passou a viver com seus avós, que também o violentavam. Com 10 anos, voltou para o Rio, entre as casas de seu pai e sua mãe.
Após um tempo, foi morar nas ruas e vivia de prostituição — nesse período, foi abusado sexualmente por um homem mais velho. Ele saiu das ruas quando foi acolhido pela "Casa dos Meninos", mas não ficou por muito tempo, pois só abrigavam crianças com idade entre 6 e 14 anos.
Aos 14 anos, voltou às ruas e a viver da prostituição, coisa que ele não gostava, mas fazia pelo dinheiro. Quando mais velho, ele conheceu um porteiro, com o qual passou a morar e a frequentar cultos de uma igreja evangélica.
Um tempo depois, se separou do porteiro e voltou a morar com sua mãe, arranjando um emprego como distribuidor de panfletos para ajudar em casa, não deixando de frequentar cultos e de assisti-los na TV.
Segundo Marcelo, em um desses cultos ele ouviu que crianças, quando morrem, vão para o céu, e seguindo essa lógica ele as matava. A mãe dele diz que ele ouvia músicas infantis, como as da Xuxa, e que tinha o hábito de ouvir o choro de seu irmão mais novo gravado em uma fita.
Seu primeiro crime foi em abril de 1991, quando ele abordou um menino que vendia doces na rua. Andrade disse que daria dinheiro para ele em troca de uma ajuda, então o levou para um matagal e tentou forçá-lo a fazer sexo.
A criança resistiu, então Marcelo o agrediu com o auxílio de pedras, em seguida o asfixiou e, por fim, o estuprou. Foi a partir daí que ele começou a cometer crimes descontroladamente. Sua próxima vítima foi Anderson Gomes Goulart, de 11 anos.
O homem abordou o menino da mesma forma, abriu sua cabeça com uma pedra e tomou o sangue que escorria enquanto o estuprava. Ele ficou conhecido como Vampiro de Niterói a partir deste crime. Andrade fez cerca de 14 vítimas, entre 6 e 13 anos de idade, em um período de 8 meses.
As investigações começaram a indicar Marcelo como o assassino quando Ivan, de 6 anos, e Altair, de 11 anos, receberam a proposta de ganhar 4 mil reais em troca de uma ajuda na realização de um culto. Os três entraram em um ônibus e foram à uma praia deserta.
Lá, Marcelo tentou beijar Ivan, que tentou fugir, mas foi agarrado, sendo estuprado e enforcado pelo assassino. Tudo ocorreu na frente do irmão do menino. Ele disse para Altair que seu irmão estava dormindo, então, com medo, ele fez tudo que Marcelo pediu.
Altair foi levado de volta e conseguiu fugir, o garoto chegou em casa de carona e não contou à família sobre o falecimento de seu irmão, só falou sobre o ocorrido dias depois para suas irmãs mais velhas.
Ivan foi encontrado dias depois em um esgoto, vestindo somente a bermuda. Suas mãos estavam dentro da peça, o que descartava a hipótese de afogamento. O abuso sexual foi constatado pelo IML e, após reconheceram o corpo, Altair levou os policiais até o trabalho de Marcelo.
Ele confessou o crime na hora e disse não estar surpreso com a demora que os policiais tiveram para o encontrar. Na delegacia, o rapaz confessou 13 dos 14 crimes que foram associados a ele.
Apesar da polícia ter encontrado oito corpos de crimes ligados a Marcelo, ele não foi julgado por nenhum deles, pois um laudo apontou que ele tinha problemas mentais, o que o impediu de ser responsabilizado pelos seus crimes.
Ele está internado em um hospital psiquiátrico, e de 3 em 3 anos passa por exames para saber se pode voltar a viver livremente. Em 2017, a defesa entrou com pedido de liberdade — este recusado, pois conforme os médicos, Marcelo jamais poderá voltar a viver socialmente.
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No dia 26 de janeiro de 2013, cerca de 1.000 pessoas — dentre elas, estudantes dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária, Pedagogia e Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) — foram à Boate Kiss para comemorar a festa universitária "Agromerados", às 23h.
A festa foi organizada pelos estudantes do curso de Agronomia da UFSM, e contava com a apresentação de duas bandas da região: Gurizada Fandangueira e Pimenta & Seus Comparsas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a casa noturna estava superlotada, pois tinha a capacidade de 691 pessoas.
Assassinato ou acidente? O caso da princesa Diana:
Na madrugada de 31 de agosto de 1997, Diana Frances Spencer, Lady Di, a Princesa de Gales, morreu em um acidente de carro no túnel Ponte d´Alma em Paris, na França. Ela e o namorado, o milionário Dodi Al-Fayed, tinham acabado de sair de um jantar no restaurante do Hotel Ritz.
O casal entrou em uma Mercedes-Benz S280 sedan 1997 e, acompanhados pelo guarda-costas Trevor Rees-Jones e pelo motorista Henri Paul, foram todos em direção ao apartamento do empresário. Assim que saíram do hotel, eles começaram a ser perseguidos por paparazzis.
Essa é a cabeça partida ao meio de um assassino bebedor de sangue, que estuprava mulheres, homens e animais. Hoje está em um museu, você visitaria?
Peter Kürten assombrou a Alemanha em 1907. Quando pequeno, vivia na pobreza e era obrigado a ver seu próprio pai estuprando sua mãe, que também era vítima de violência doméstica. Isso continuou até o pai ser preso, ao cometer incesto com sua outra filha, de apenas 13 anos.
Quando completou 10 anos, Peter conheceu um caçador de cães e começou a acompanhá-lo, aprendendo técnicas de torturas à animais, e passando a participar também. Foi nessa mesma época que fez seu primeiro assassinato, empurrando um de seus colegas de um pequeno barco.
Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Os irmãos que assassinavam e cometiam necrofilia com os cadáveres das vítimas, no Rio de Janeiro:
Ibraim e Henrique de Oliveira viviam com seus pais, Brás e Maria Luiza de Oliveira, e possuíam outros dois irmãos, Márcia e Jailton de Oliveira. A família vivia em situação de extrema pobreza e os irmãos passaram boa parte da adolescência caminhando por dentro dos matos.
Os irmãos tiveram sua infância e adolescência marcadas por problemas familiares. O pai, Brás de Oliveira, era um homem trabalhador, porém era dependente alcoólico e frequentemente agredia os filhos e a esposa ao chegar em casa.
Após criança viralizar dançando funk em cima de um carro em baile, mãe é investigada.
O vídeo que viralizou, onde apresentava uma criança dançando de maneira "inapropriada" em cima de um carro em Manaus, será investigado pela polícia civil do Amazonas. As imagens foram gravadas no dia 23 de agosto, no Novo Aleixo, Zona Norte da capital.
Nelas, é possível ver que, além da criança dançando, havia um baile, e os participantes não estavam respeitando o distanciamento social. O Conselho Tutelar afirma que os pais da criança podem ser advertidos e penalizados pela situação, pois a criança estava sendo exposta.