E ler sobre o enquadramento e consequências económicas de um meio-de-troca ortodoxo (e digital e independente e resistente a censura) por um economista da Escola Austríaca. saifedean.com
Uma forma de vigiar a adopção de bitcoin por proxy e por países é consultar os volumes negociados não em Bolsas organizadas (Exchanges) mas em plataformas de troca directa peer-to-peer. Aqui coin.dance/volume
E por exemplo - sendo que o relevante não são os valores absolutos mas sim o crescimento - na América do Sul (por que será?...) temos:
E finalmente, claro, o meu livro, cujo anexo no fim tenta provar que o sistema bancário de reservas fracionárias é artificial (mesmo no tempo do padrão-ouro) e não existirá de todo sob um padrão-bitcoin (e a deflação é o natural e saudável economica/) lisboninternationalpress.com/livraria/bitco…
Sobre o tema consumo de energia, este não é necessário para “produzir bitcoins” mas sim adicionar segurança criptográfica assegurando a imutabilidade do registo histórico e a validação de novos registos. Isto sem um vigilante mas sim um mercado de “fees”.
Como conclusão o que foi criado é um novo organismo social, a primeira alternativa à estrutura económica corporativa e os seus stakeholders tradicionais. Aqui o algoritmo de consenso não tem barreiras à entrada (nós, mineradores) ou saída incluindo divergir nascendo outra crypto.
Está claro que na 1a onda os “negacionistas” (qq voz fora da matrix) tinham razão sobre a relativa baixa mortalidade na altura. Nesta podemos ver o impacto de não ter isolado os idosos (96% da mortalidade) trocado pela vã ilusão de controlo a bem dos outros 4% (c/ CFR de 0,076%).
E claro que a Florida é um bom exemplo contraditório sobre a ilusão de controlo de pandemia: 1) por não ser restricionista 2) por ter um população comparativamente mais envelhecida que outros Estados americanos.
O South Dakota (não restricionista) apresenta a mesma forma.