O tema hoje não porderia ser outro! Viva as mulheres do Observatório. Aqui nesse fio você vai conhecer algumas delas!
A primeira é a pessoa que está por trás dessa rede (e de outras) e é quem você deve brigar caso sua mensagem não seja respondida. Flávia Ferrari @flavississima , professora e autora de materiais didáticos.
Já Márcia Castro @marciacastrorj dispensa apresentações! Professora da Escola de Saude Publica de Harvard. Trabalha com doencas infecciosas, modelos de análise espacial, e metodos demograficos. Tem trabalho de campo na Amazonia Brasileira e no Nordeste do Brasil.
Brigina Kemp é a autora da thread de maior sucesso desse perfil! Também pudera, sabe tudo de SUS. Trabalha no Conselho dos Secretários Municipais da Saúde de São Paulo - COSEMS/SP, atua na área de vigilância epidemiológica e imunizações.
Outra figurinha que essa rede conhece muito bem é a nossa Monica de Bolle @bollemdb, pesquisadora-sênior do Peterson Institute for International Economics, além de Professora da Johns Hopkins University. Economista e esta se especializando em imunologia e genética!
Natália Moreira @nataliapmoreira aluna de doutorado em ciência política da USP, orientada pela @lorenagbarberia . Trabalha em um projeto sobre a política de testagem nos estados brasileiros durante a pandemia.
Mais Flávia no obs, dessa vez a super Flávia @flamarquitti bióloga e matemática de formação, com pós graduação em Ecologia. Pós Doc na Unicamp, pelos Institutos de Biologia e de Física. Trabalha com modelos teóricos em ecologia e evolução.
Rainha do nosso sistema anárquico @mamelia2 ! Médica epidemiologista, professora da FCMSCSP. Trabalha com estudos epidemiológicos que examinam interseccionalidades entre estigmas em relação ao gênero, cor da pele, trabalho sexual, que afetam especialmente a população LGBT+.
Lorena Barberia @lorenagbarberia , professora doutora (com livre docência) do DCP da USP (Universidade de São Paulo). Pesquisadora principal do Neci (Núcleo de Estudos Comparados e Internacionais) da USP e pesquisadora principal do Cepesp da FGV.
Tatiane Moraes @TatiMoraesSousa doutora em Saúde Pública e pesquisadora da Fiocruz. Sou uma sanitarista dedicada ao estudo do impacto dos determinantes sociais e ambientais da saúde sobre populações com diferentes níveis de exposição.
Mais mulherada dos dados @MortaraSara , bióloga de formação r co-fundadora de ¡liibre!, laboratório independente de informática da biodiversidade e reprodutibilidade em ecologia. Ciência de dados aberta, feminista e responsável. Atualmente sou pesquisadora no IIS-Rio.
A Andrea @SanchezTapiaA é bióloga, pós-doc do Laboratório de Computação Científica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Co-fundadora de ¡liibre! com @MortaraSara. Também parte do grupo de dados do Observatório, acompanhando os fluxos de trabalho de nowcasting.
A Carol @_francocarol física e doutoranda no IFT-UNESP e está atualmente passando um período no BDI-NDM em Oxford. Começou trabalhando com dados de dengue, modelos de malária e agora também modelando SARS-Cov-2.
Laura Segovia Tercic. Bióloga, professora e jornalista. Especializada pelo programa de jornalismo científico da Unicamp e bolsista Fapesp na FGV, divulgando pesquisas relacionadas à área de saúde pública.
A Ana Freitas Ribeiro é médica sanitarista e epidemiologista. Coordena o serviço de epidemiologia do Instituto de Infectologia Emílio Ribas em São Paulo e sou professora da USCS e Uninove. Trabalha com vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis.
A @AlexandraBoing é epidemiologista com formação na UFSC e pós-doutorado na Harvard T.H. Chan School of Public Health. Professora da Universidade Federal de Santa Catarina. Suas linhas de pesquisa são desigualdades sociais em saúde, Políticas Públicas e COVID-19.
A @JanMaudonnet é doutora em educação e especialista em educação em direitos humanos. Com ela que a gente debate os impactos da pandemia na vida escolar dos estudantes e de como podemos analisar a questão.
E vem chegando mais! Verônica Coelho é médica e doutora em imunologia e uma pernambucana maravilhosa. Em tempo da pandemia da SARS-CoV-2, participa de pesquisas científicas desenvolvidas visando contribuir para a compreensão de mecanismos imunológicos envolvidos na Covid-19.
+ incríveis @eleonora_dorsi
Médica epidemiologista, prof. do Dpto de Saúde Pública da UFSC, membro do Bernard Lown Scholar in Cardiovascular Health de Harvard. Pesquisa Epidemiologia do Envelhecimento, com estudos populacionais para promoção do envelhecimento saudável.
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Three recent preprints, yet to be peer-reviewed, have found that the SARS-CoV-2 variant P.1 is about twice more transmissible than the resident, wild type virus.
These studies arrived at very similar results employing different methodologies, converging in their assessment of a very high transmission rate for the new variant.
The P.1 variant was initially detected in the state of Amazonas, Brazil, and its presence is strongly associated with the rapid increase in hospitalization rates in Manaus, followed by a collapse in the city's health care system shortly thereafter.
Leiam a fala incrível da professora @lorenagbarberia no Prêmio Mulheres na Ciência - Destaques 2020 - Premiadas
Uma homenagem as que perdemos e por quem nunca deixaremos de lutar. Mulheres na luta contra a pandemia! Presentes!
Agradeço os pesquisadores e as pesquisadoras da Rede de Pesquisa Solidária, de meu grupo de pesquisa, do Observatório COVID-19 Br e os professores que juntos ensinamos no curso aberto virtual sobre a pós-pandemia.
Para enfrentar a pandemia precisamos que todas as áreas das ciências se mobilizem no enfrentamento nesta pandemia e estou aqui representando as ciências sociais.
Divulgação científica é exatamente o que o nome diz.. divulgar a ciência. Esse fio é uma ode a quem faz isso!
No contexto da pandemia, divulgadores surgiram. Somos um deles.. nós temos um perfil. Postamos aqui que outros pois representamos um coletivo. Isso não é mérito, não! 👇
Nossos posts, via de regra, são analisados e revisados por muitos olhos, (somos o observatório - com mais de 80 pesquisadores). Por isso, postamos pouco. As coisas tem um tempo. Novamente... isso é um perfil de muitos! De um jeito de fazer DC!
Existem pessoas com talentos fantásticos, como a @mellziland, com uma capacidade única de "traduzir" informações científicas pesadas em palatáveis e compreensiveis. Talento único! Didático! Ela sabe dizer questões complicadas de um jeito que muitos podem entender.
Nosso preprint sobre características de transmissibilidade e reinfecções pela variante P.1 está no ar no medRxiv, e está sendo submetido a uma revista científica para revisão por pares.
Descrevemos a curva epidêmica das variantes P.1 e original com um modelo matemático. O modelo matemático foi então ajustado à curva de casos de Manaus para estimar a transmissibilidade e a probabilidade de reinfecção da nova variante.
Segundo o melhor ajuste que conseguimos, a nova variante é 2,5 vezes mais transmissível (com intervalo de confiança de 2.3–2.8 ) do que as variantes que já circulavam. A probabilidade de reinfecção estimada foi de 6,4% (com intervalo de confiança de 5.7–7.1%).
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o IB Mulheres e o Programa de Pós-graduação em Ecologia do IB-USP convidam para a aula magna "Diversidade e Inclusão: o caminho para uma ciência plena", da Profa. Dra. Márcia Castro (Harvard University), dia 08/03, das 10 às 11:30 hs
Márcia pesquisa sobre a malária e dinâmica de doenças infecciosas, além de integrar o Observatório COVID-19, um grupo transdisciplinar que faz e divulga análises sobre a pandemia de Covid-19.
Ela é a primeira mulher a se tornar professora titular no Departamento de Saúde Global e População da Faculdade de Saúde Pública em Harvard, e a primeira mulher Brasileira a alcançar esse posto em Harvard.
Publicamos um estudo, liderado pela doutoranda em Ecologia, Tatiana Portella @portellatp, ainda em pré-print, da evolução temporal da letalidade hospitalar no país, para diferentes faixas etárias por estado.
Estudo:bit.ly/2P0zedY
Pico de letalidade maiores de 60 anos:
A letalidade de uma doença é contabilizada como a razão entre o número de óbitos e o número de casos. A letalidade hospitalar, e a mesma razão só que somente olhando para casos que foram admitidos em hospitais
Alguns estudos têm mostrado que a letalidade hospitalar da covid-19 diminuiu ao longo do tempo, e acredita-se que isso aconteceu devido ao aprendizado e novas práticas médicas, como a inclusão de alguns tipos de medicamentos e manejo da ventilação.