Leiam a fala incrível da professora @lorenagbarberia no Prêmio Mulheres na Ciência - Destaques 2020 - Premiadas
Uma homenagem as que perdemos e por quem nunca deixaremos de lutar. Mulheres na luta contra a pandemia! Presentes!
Agradeço os pesquisadores e as pesquisadoras da Rede de Pesquisa Solidária, de meu grupo de pesquisa, do Observatório COVID-19 Br e os professores que juntos ensinamos no curso aberto virtual sobre a pós-pandemia.
Para enfrentar a pandemia precisamos que todas as áreas das ciências se mobilizem no enfrentamento nesta pandemia e estou aqui representando as ciências sociais.
A saúde não é impulsionada apenas pela biologia, mas pelo ambiente social em que todos nos encontramos e o gênero é uma parte importante disso.”
A 1a morte por COVID registrada foi da empregada doméstica negra,Cleonice Gonçalves morreu. Aos 63 anos, negra, hipertensa e diabética, morava no interior do estado do Rio de Janeiro. Toda semana, percorria 120 km até um apartamento no Leblon, bairro nobre da zona sul carioca.
Referencia: metropoles.com/ponto-de-vista…
Cássia Paula Gomes, Aluna de mestrado da pós-graduação em doenças infecciosas e parasitárias da Faculdade de Medicina da universidade de São Paulo, da USP. Faleceu na semana passada.
Funcionária do IP, ÉDILA APARECIDA DA SILVA, funcionária do Departamento de Psicologia Experimental na USP acontecido em 3/6/2020. O Instituto de Psicologia presta nossa homenagem à Édila Aparecida da Silva e nos solidarizamos com familiares e amigos.
Angela von Nowakonski, Médica, pesquisadora e professora do Instituto de Patologia Clínica da Unicamp
Lynika Strozier era uma pesquisadora especialista em DNA de plantas no Field Museum em Chicago de 35 anos/ nytimes.com/2020/06/19/obi…
Rosemary Pinto, diretora-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) oglobo.globo.com/sociedade/coro…
Terezinha Aparecida de Matos, Atuava no Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER) e era conselheira fiscal do centro de estudos da instituição.
Mércia Francisco Alves, 68, nesta segunda (18). Ela trabalhava no hospital do Instituto de Infectologia Emílio Ribas ha 28 anos e foi a primeira funcionária a morrer de Covid-19.
Uma sobrevivente :
Angelita Gama, uma sobrevivente. Pioneira, doutora Angelita Gama foi a primeira mulher residente de cirurgia do Hospital das Clínicas (HC)
anos mais tarde criou a disciplina de Coloproctologia na unidade, e foi a primeira a chefiar os departamentos de Cirurgia e Gastroenterologia da FMUSP.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Three recent preprints, yet to be peer-reviewed, have found that the SARS-CoV-2 variant P.1 is about twice more transmissible than the resident, wild type virus.
These studies arrived at very similar results employing different methodologies, converging in their assessment of a very high transmission rate for the new variant.
The P.1 variant was initially detected in the state of Amazonas, Brazil, and its presence is strongly associated with the rapid increase in hospitalization rates in Manaus, followed by a collapse in the city's health care system shortly thereafter.
O tema hoje não porderia ser outro! Viva as mulheres do Observatório. Aqui nesse fio você vai conhecer algumas delas!
A primeira é a pessoa que está por trás dessa rede (e de outras) e é quem você deve brigar caso sua mensagem não seja respondida. Flávia Ferrari @flavississima , professora e autora de materiais didáticos.
Já Márcia Castro @marciacastrorj dispensa apresentações! Professora da Escola de Saude Publica de Harvard. Trabalha com doencas infecciosas, modelos de análise espacial, e metodos demograficos. Tem trabalho de campo na Amazonia Brasileira e no Nordeste do Brasil.
Divulgação científica é exatamente o que o nome diz.. divulgar a ciência. Esse fio é uma ode a quem faz isso!
No contexto da pandemia, divulgadores surgiram. Somos um deles.. nós temos um perfil. Postamos aqui que outros pois representamos um coletivo. Isso não é mérito, não! 👇
Nossos posts, via de regra, são analisados e revisados por muitos olhos, (somos o observatório - com mais de 80 pesquisadores). Por isso, postamos pouco. As coisas tem um tempo. Novamente... isso é um perfil de muitos! De um jeito de fazer DC!
Existem pessoas com talentos fantásticos, como a @mellziland, com uma capacidade única de "traduzir" informações científicas pesadas em palatáveis e compreensiveis. Talento único! Didático! Ela sabe dizer questões complicadas de um jeito que muitos podem entender.
Nosso preprint sobre características de transmissibilidade e reinfecções pela variante P.1 está no ar no medRxiv, e está sendo submetido a uma revista científica para revisão por pares.
Descrevemos a curva epidêmica das variantes P.1 e original com um modelo matemático. O modelo matemático foi então ajustado à curva de casos de Manaus para estimar a transmissibilidade e a probabilidade de reinfecção da nova variante.
Segundo o melhor ajuste que conseguimos, a nova variante é 2,5 vezes mais transmissível (com intervalo de confiança de 2.3–2.8 ) do que as variantes que já circulavam. A probabilidade de reinfecção estimada foi de 6,4% (com intervalo de confiança de 5.7–7.1%).
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o IB Mulheres e o Programa de Pós-graduação em Ecologia do IB-USP convidam para a aula magna "Diversidade e Inclusão: o caminho para uma ciência plena", da Profa. Dra. Márcia Castro (Harvard University), dia 08/03, das 10 às 11:30 hs
Márcia pesquisa sobre a malária e dinâmica de doenças infecciosas, além de integrar o Observatório COVID-19, um grupo transdisciplinar que faz e divulga análises sobre a pandemia de Covid-19.
Ela é a primeira mulher a se tornar professora titular no Departamento de Saúde Global e População da Faculdade de Saúde Pública em Harvard, e a primeira mulher Brasileira a alcançar esse posto em Harvard.
Publicamos um estudo, liderado pela doutoranda em Ecologia, Tatiana Portella @portellatp, ainda em pré-print, da evolução temporal da letalidade hospitalar no país, para diferentes faixas etárias por estado.
Estudo:bit.ly/2P0zedY
Pico de letalidade maiores de 60 anos:
A letalidade de uma doença é contabilizada como a razão entre o número de óbitos e o número de casos. A letalidade hospitalar, e a mesma razão só que somente olhando para casos que foram admitidos em hospitais
Alguns estudos têm mostrado que a letalidade hospitalar da covid-19 diminuiu ao longo do tempo, e acredita-se que isso aconteceu devido ao aprendizado e novas práticas médicas, como a inclusão de alguns tipos de medicamentos e manejo da ventilação.