Um COVID sintomático, passados X dias, se assintomático, cumpre critérios de cura mau grado o RT PCR, pois sabe-se q não há particulas virais viáveis. Está curado. Não tem COVID. Apanha-se um tipo qq, sem sintomas, é RNA positivo e é “infetado assintomático”. Não “é ou foi”. É.
E não me refiro a critérios epidemiológicos, de segurança. Refiro-me ao seu uso para estudar a dinâmica da transmissão. Não sei se nasci 200 anos tarde de mais ou 200 cedo demais.
Qdo defendo “seguir o vírus” distinguindo isso dos “doentes”, separo o sinal de atividade viral e o olhar macro sobre ele, de conclusões fortes sobre a fisiologia da transmissão. Nesta, nos assintomáticos, distingam-se os infetados dos curados, pois só os 1.ºs podem transmitir.
O sinal de atividade viral é um sinal macro de penetração numa população e o seu comportamento macro com outros dados (mobilidade, interação típica macro entre pessoas, o seu posicionamento no mapa físico e demográfico do país, etc).
Os sinais de doença COVID implicam um esforço micro de faseamento do estadio da infeção, muito caro mas q teria salvo muitas vidas e a economia se aplicado cedo. Este último exigia persuasão, transparência total, coptação de vontades d pessoas e ouvir quem teve sucesso.
Por exemplo, quando o esforço de múltiplas indústrias para a invenção duma vacina ocorreu, eu teria enviado delegações para perceber se havia chance de terem sucesso intra pandemia. Se tivessem então dd mto cedo se podia defender q o distanciamento era uma INF à espera da vacina.
Há mtos explos. Nos países q travaram a pandemia sem confinamento, havia alguma coisa pudéssemos utilizar? Em vez do medo da China, falávamos com Taiwan, CS, etc. Não fingíamos q “outras culturas” explica tudo. Na UCI usámos os mm EPI dessas outras culturas. Foi fácil.
Não planear nada, fingir q a incompetência grosseira, confrangedora, de Graça Freitas (“visitem os velhinhos na pandemia” é política assassina) e Temido eram normais, que “ir vendo o q acontece” e dps de acontecer atuar, etc, mostram q a morte e a pobreza eram desnecessárias.
Pergunto: MRS não viu esses sinais de incompetência patética? Centenas de horas em propaganda da ministra, em vez de trabalho duro de planeamento? Não viu, como não viu q o seu amigo próximo, Salgado, cheirava a negociatas por todos os poros?
Soares teve a coragem de “o povo não está com o MFA”: Sá Carneiro coragem de atacar o Conselho da Revolução. Dps apodrecemos. Guterres e o pântano dos boys, Sócrates e a troika, Passos aceitar pagar a conta sem coragem de atacar a CRP SD, Costa/MRS/Rio na pandemia. IIIª República
Muitas negociatas e um mar de clichês para esconder q há poucas convicções. Abraçados, os três autodenominados partidos Sociais Democratas seguem MRS/Costa/grd media que, abraçados com os seus “amigos”, sabem q ou vivem ou morrem em bloco.
É incómodo escrever isto? É. O sistema pode auto-reformar-se? Não. Tem demasiado a perder.
A pandemia nunca foi um assunto médico. Foi sempre um assunto político major. Uma prova de stress, não da banca, mas de todo o ocidente. Falhámos a prova de stress. Sucesso teve apenas a nossa ciência que inventou a vacina. Quanto tempo durará essa vantagem?
Vai depender do tempo que durar a liberdade de pensamento nos grandes centros de investigação. Da força da qualidade substantiva das ideias e das pessoas sobre outros interesses. De reconhecer um bom projeto sem cuidar de saber se o autor e a sua linguagem são amigos.
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1. Nos US e UK, a caminho de vacinarem 1% da população por dia ainda em Março, a soma vacina + curados impedirá nova vaga com significado médico (sem mutação) a partir de Maio, quando os frágeis estiverem vacinados. Os frágeis não são isoláveis, mas são vacináveis.
2. A recuperação da economia dos US será rápida quando as pessoas perceberem q a doença passou a matar pouco. Ocorrerá antes da UE e Ásia, onde a vacina chinesa falhou. Nos US em Abril, vida “normal” ainda não, mas o sol está de volta.
3. O UK vai ainda ter de lutar pela imunidade de grupo pois a vacina AstraZéneca não protege na casa dos 95% os frágeis e não têm Pfiser / Moderna q chegue, deixando-os ainda dependentes do resto da população. A pesquisa de Ac neutralizantes pode ser a saída para revacinar esses.
1. O grande debate continua no ocidente incompetente: Abre ou fecha tudo? Fecha ou abre tudo? Devar ou devagarinho? No totobola ainda havia o X. Isto entre hospedeiros, pq o vírus não entra na conversa (Transmite-se. É o q sabe fazer.).
2. Na Alemanha o debate é mais lúcido. O jornal Handelsblatt diz q uma fonte secreta no gov. insiste q a vacina da AstraZeneca só é eficaz em 8% dos idosos. Merckel recusa ser vacinada com essa vacina pq é idosa. Agora o jornal recua, mas há 1.4 milhões de doses q ninguém quer.
Qual a fonte? todos perguntam. Como sabem? É segredo todos respondem. Isto é um jornal político-económico, não um jornal científico! Isto depois do choro geral de q o UK não lhes dava essas vacinas. Pq não as dão aos visons. Jovens.
2. TODOS os vírus sofrem mutações. Este menos q outros. Quem se lembraria de não contar com a emergência de novos genótipos? Bom...só quem se lembrasse de navegar à vista, reagindo só em vez de proativamente planear/adaptar.
3. O SARS CoV 2 tem sido tido como uma zoonose em processo de adaptação ao Homem através da seleção das mutações mais competitivas entre estirpes. Em pandemia é certo q as mutações q favorecem a transmissibilidade são seleccionadas, mas não é certo q as menos virulentas o sejam.
4. Como há várias formas de explicar q qdo se têm demasiados doentes as coisas corram pior, para se decidir se uma estirpe é mais virulenta é necessária uma análise multifatorial. Uma coisa é certa: deixar um vírus agudo à solta é jogar póker com o nosso destino.
1. Uma coisa para os q estão convencidos que a única solução de saúde é um SNS à portuguesa ou inglesa em que os médicos e outros profissionais de saúde são todos assalariados do estado. Trabalhei quase um ano na Bélgica e o meu filho nasceu no Hôpital Erasme, onde eu trabalhava.
2. Lá, mal cheguei, tive de escolher uma seguradora. NÃO, nunca paguei o seguro. Quem pagava à seguradora era o governo Belga, em tudo o q achava q devia cobrir. Tds os doentes têm no seu tlm o telefone do seu médico de família a quem ligam. Ele atende pq não quer perder doentes.
3. Há coisas q a seguradora não paga pq o gov. Belga não lhe paga a ela. O médico tem de avisar o dte q é um extra. A Obstetra perguntou “quer q eu esteja presente pessoalmente no parto ou pode ser o médico de serviço?” Nós dissémos q queríamos q fosse ela. Pagámos extra.
1. Os doentes COVID ou suspeitos vão às urgências hospitalares porque temem q a sua doença seja grave e tenham de ficar internadas. Na COVID o sinal de gravidade mais comum (sensação de falta de ar / fadiga) é menos fiável q noutras doenças. Tem de ser um médico a ver o doente.
2. O médico, não o próprio doente, procura (na COVID) 4 sinais simples (simplificando): A) O oxigénio está baixo no sangue do doente? B) O “trabalho respiratório” é excessivo para o oxigénio estar bem (vai cansar-se em horas e depois o oxigénio baixa)? C)...
3. C) Há sinais de atingimento não respiratório (marcador de gravidade), por exemplo um trombo/embolia ou outro? D) As análises (PCR/DDímeros/ LDH altos ou Linfocitos baixos (ou outroas) e/ou a percentagem de pulmão com pneumonia visível no RX/TC é alta pulmão “poupado baixo)?
1.Há escassos anos (durante o mandato de Passos) apercebi-me q, tal como em Sá Carneiro o assumir da separação com a esposa teve um impacto cultural, com Passos o não receber Salgado teve um impacto cultural. Nesse mandato tornou-se claro q a questão direita-esquerda perdeu valor
2. Fui (e sou) crítico desse mandato, mas por motivos diferentes dos ideológicos (éramos semi-govrrnados por estrangeiros e tirá-los de cá era o objetivo de Passos). Foi aí q percebi q a mitomania do polvo PS / CPM eram a face visível, não da corrupção inevítável, mas da “rede”.
3. Existe uma rede inorgânica, por enqto, de com propriedades transitivas de troca de favores. Não é “este tipo é meu amigo e é muito bom, desenrasca-lhe esta chatisse”, é “este tipo é “nosso amigo””, foi sinalizado, encaixa-o neste ou naquele esquema.