Casos de covid despencam em Gibraltar após vacinação da população adulta e confinamento 🧶👇
Após semanas de fechamento e vacinação intensiva, o território ultramarino britânico com 33 mil habitantes emerge de uma onda de vírus devastadora.
A covid matou 93 pessoas, quase todas em janeiro e fevereiro deste ano, e infectou mais de 4.000.
O local pode ser um bom teste para a capacidade de proteção das vacinas agora que houve abertura. Lá, a maioria das doses foram da Pfizer, fornecidas pelo Reino Unido.
O território não é isolado, pois há muita circulação de quem trabalha e faz outras atividades na Espanha.
🐱👉Quando eu aponto algo, meus gatos não dão bola, ou olham pro meu dedo (faz sentido rs).
🐶Mas e cachorros, o que explica a capacidade deles entenderem que estamos apontando?
A coisa não tá fácil Brasil, mas vamos de fio de cachorrinho fofo + ciência que melhora um pouco🧶👇
Cientistas fizeram testes com essas fofuras para verificar se os cães filhotes podem entender, entre outras coisas, o apontamento humano, uma capacidade rara entre animais e chave para a inteligência social.
Quem tem cachorro já sabe que cães adultos em geral compreendem o apontamento, uma habilidade que nem mesmo nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, apresentam. E que ajuda os cães a se relacionarem conosco.
Coronavírus no cérebro: como ele chega lá, o que causa e como prevenir/tratar problemas neurológicos
Um estudo propõe que a invasão do vírus no Sistema Nervoso envolve ativação dum receptor chamado P2X7. Assim, drogas que o bloqueiam poderiam ser estratégia promissora! Fio🧶👇
Sintomas neurológicos e e psiquiátricos têm sido relatados em pacientes com covid e crescem as evidências de que o coronavírus tem a capacidade de entrar no sistema nervoso central e infectar suas células.
Os cientistas agora têm um quadro mais claro dos possíveis mecanismos para que os vírus acessem o sistema nervoso e os efeitos inflamatórios que provocam no cérebro.
Manifestações cutâneas da covid às vezes são primeiro ou mesmo o único sinal dela. Quem afirma é um dos autores de estudo britânico que ajudou a construir um catálogo de imagens das lesões de pele mais comuns na doença em 400 pessoas. 🧶👇
O repositório foi feito pelos pesquisadores autores do estudo junto com a Associação Britânica de Dermatologistas.
Uma outra pesquisa na Espanha havia identificado como mais comuns as lesões acrais de eritema com vesículas ou pústulas (19%), outras erupções vesiculares (9%), lesões em forma de uriticária - na foto (19%), erupções maculopapulares (47%) e livedo ou necrose (6%).
A humanidade induz a seleção genética de animais e plantas há milênios, via cruzamentos. Nos animais domésticos, a busca por intensificar certas características pode trazer problemas. Um exemplo é o nanismo em cavalos de raças pônei, em que os cruzamentos buscam baixa estatura 👇
"O nanismo condrodisplásico tem elevada prevalência em criadouros de equinos de raças pônei, uma vez que a seleção de animais de pequena estatura foi acompanhada pelo aumento da de mutações genéticas associadas a alterações musculoesqueléticas", diz José Oliveira Filho, da Unesp+
O veterinário e pesquisador participou da descoberta de uma uma mutação causadora desta forma de nanismo que pode levar à morte embrionária ou ao nascimento de animais com problemas respiratórios, alimentares e de crescimento ósseo+
➡️ 3 milhões de pessoas na Europa já tomaram a vacina de AstraZeneca-Oxford em 30 dias.
➡️ 22 pessoas dessas 3 milhões apresentaram trombose (coágulo nos vasos sanguíneos que se forma e se desprende)
➡️ 1 delas infelizmente morreu
Vamos entender? 🧶👇
Antes de qualquer conclusão, precisamos verificar quantas pessoas costumavam sofrer de trombose nesta população antes vacina.
Os números mostram:
➡️ 120 pessoas entre 100 mil a cada 1 ano
🧮 O que, fazendo umas continhas, dá...
➡️ 100 pessoas entre 1 milhão a cada 1 mês
Por estes números vemos que a média até diminuiu!
Uma pesquisa meia boca podia até pegar estes dados pra dizer que quem toma vacina da AstraZeneca-Oxford tem menos trombose (é claro que não é tão simples, isso seria uma mera associação).
Também com a mutação E484K na proteína S, "o virologista Fernando Spilki diz que há evidências fortes da maior transmissibilidade dela. Mas o escape de anticorpos precisa ser investigado em profundidade. Até agora, as vacinas continuam a se mostrar eficientes".