Joga o pacto federativo no lixo.
Joga a constituição junto.
Vale tudo.
Um juiz é desautorizado por um ministro nomeado pelo réu condenado pelo juiz.
Fecha a praia para dar lição de moral em quem precisa trabalhar para comer.
"Infectologistas" demandam coletivismo.
E a mídia?
Por que a mídia promove a histeria ?
Primeiro: porque quem está preso em casa vê mais TV.
Segundo: a grande mídia quer destruir as mídias alternativas - as redes sociais.
Eles só conseguem isso reivindicando o monopólio da verdade através do terror.
Os grandes grupos de comunicação de massa estão sendo extintos.
Eles querem levar a democracia junto com eles.
Eles vão sacrificar tudo - liberdade, saúde, emprego - em nome de mais alguns anos de faturamento.
Eles vão sacrificar nossos filhos e nossas famílias.
Primeiro, os tiranos de fundo de quintal violam a lei máxima: a Constituição. Lockdown é 100% inconstitucional. “Intelectuais” e desinformados aplaudem.
Mas lockdown impede a sobrevivência dos trabalhadores.
Por isso, inevitavelmente, os tiranos violam as leis econômicas. Já multaram em R$ 17 milhões uma churrascaria que faliu e demitiu os funcionários DE ACORDO COM A LEI.
Anotem o que virá por aí: prisão de comerciantes e produtores, tabelamento de preços, encampação de empresas, proibição de demissões, “empréstimo” compulsório e racionamento de combustíveis e alimentos.
Tem gente achando que precisa escolher entre ter liberdade ou ter saúde.
Isso é um erro.
Não existe essa escolha.
Quem entrega sua liberdade não vai receber saúde em troca.
Nenhum governante, juiz ou apresentador de TV tem o poder de fazer isso.
A crise que o Brasil e o mundo enfrentam agora acontece apesar de todas as medidas ilegais, arbitrárias e destrutivas que já foram tomadas nos últimos 12 meses, e do terror que a mídia espalha todos os dias.
Você pode obedecer cegamente a todas as ordens inconstitucionais das “autoridades”.
Você pode seguir todas as recomendações dos “especialistas” de TV.
Mas, se ainda assim você ficar doente, dirão que a culpa é sua – é você que deve ter feito algo de errado.
No Brasil o Sistema de Justiça Criminal está sob ataque desde 1984, quando foi promulgada a versão mais recente da legislação penal.
A motivação do ataque é ideológica e política.
Ideológica porque faz parte da chamada guerra cultural – a estratégia de tomada do poder através da cultura e da infiltração dos organismos do Estado, definida por Gramsci, após ter sido revelado o imenso fracasso da revolução soviética.
Glorificação do criminoso, demonização da polícia e divulgação de ideias como “abolição das prisões” e “descriminalização do tráfico de drogas” são parte central da estratégia Gramsciana.
A primeira é uma pandemia - uma doença causada por vírus - que está provocando caos no mundo todo, inclusive nos países desenvolvidos.
A segunda é uma tentativa desesperada de retirar do poder um presidente eleito com 57 milhões de votos.
Se não houvesse a pandemia, a justificativa seria a alta do diesel, as queimadas da Amazônia ou qualquer narrativa que a esquerda conseguisse colar.
A verdade é que, se tivéssemos hoje um presidente de esquerda, o Brasil inteiro estaria em lockdown e toque de recolher, internando suspeitos de covid em campos de detenção, enfrentando saques e desordem civil - e com um número de mortes muito maior.
Carinho inesperado de filho. Dinheiro esquecido na roupa. Cheiro de comida antes de abrir a porta de casa. Sono que vem quando se precisa. Uma solução que surge de repente. Alguém elogiando você, sem saber que você escuta. Alguém elogiando seu filho.
A febre que baixa. Um guichê sem fila. Vaga na porta. Um voo tranquilo. Cigarras. O vento do mar. O mar.
Quando o avião pousa. Quando o pai chega. Quando a dor passa.
Quando rola um beijo. Quando assinam o contrato. Quando o abraço aperta.
Quando o amigo se cura. Quando a foto sai boa. Quando o sono vem.
Quando a mesa é posta para o almoço de família no domingo.
Quando o depósito entra. Quando dá praia. Quando alguém liga.
Quando não tem fila. Quando o livro é bom. Quando sobra grana.