A primeira é uma pandemia - uma doença causada por vírus - que está provocando caos no mundo todo, inclusive nos países desenvolvidos.
A segunda é uma tentativa desesperada de retirar do poder um presidente eleito com 57 milhões de votos.
Se não houvesse a pandemia, a justificativa seria a alta do diesel, as queimadas da Amazônia ou qualquer narrativa que a esquerda conseguisse colar.
A verdade é que, se tivéssemos hoje um presidente de esquerda, o Brasil inteiro estaria em lockdown e toque de recolher, internando suspeitos de covid em campos de detenção, enfrentando saques e desordem civil - e com um número de mortes muito maior.
Ou alguém acha que Lula e sua turma - aquela que gastou R$ 80 bilhões só com Copa do Mundo e Olimpíadas - estão realmente preocupados com a saúde do cidadão brasileiro?
Ou todos já esqueceram da “presidenta”, que tinha sido apresentada à nação como a “gerentona”, e quando assumiu não falava lé com cré?
Ou será que a turma que comprou a sucata de Pasadena, e armou o Mensalão, o Petrolão, as cuecas, malas e apartamentos cheios de dinheiro, é qualificada para comprar remédios, respiradores e vacinas?
Fala sério.
Quem quiser fazer oposição, que o faça. Mas sem achar que somos idiotas.
Apesar de toda a censura, tirania e repressão, o Brasil mudou.
Quem não ainda não entendeu isso - e se junta à esquerda, apostando no caos - vai se dar muito mal.
Para esse tipo de canalhice ainda não inventaram remédio, e nem vacina.
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No Brasil o Sistema de Justiça Criminal está sob ataque desde 1984, quando foi promulgada a versão mais recente da legislação penal.
A motivação do ataque é ideológica e política.
Ideológica porque faz parte da chamada guerra cultural – a estratégia de tomada do poder através da cultura e da infiltração dos organismos do Estado, definida por Gramsci, após ter sido revelado o imenso fracasso da revolução soviética.
Glorificação do criminoso, demonização da polícia e divulgação de ideias como “abolição das prisões” e “descriminalização do tráfico de drogas” são parte central da estratégia Gramsciana.
Carinho inesperado de filho. Dinheiro esquecido na roupa. Cheiro de comida antes de abrir a porta de casa. Sono que vem quando se precisa. Uma solução que surge de repente. Alguém elogiando você, sem saber que você escuta. Alguém elogiando seu filho.
A febre que baixa. Um guichê sem fila. Vaga na porta. Um voo tranquilo. Cigarras. O vento do mar. O mar.
Quando o avião pousa. Quando o pai chega. Quando a dor passa.
Quando rola um beijo. Quando assinam o contrato. Quando o abraço aperta.
Quando o amigo se cura. Quando a foto sai boa. Quando o sono vem.
Quando a mesa é posta para o almoço de família no domingo.
Quando o depósito entra. Quando dá praia. Quando alguém liga.
Quando não tem fila. Quando o livro é bom. Quando sobra grana.
A seguir, os principais trechos da decisão do juiz Giovani Augusto Serra Azul Guimarães, de Ribeirão Preto, que mandou soltar um cidadão preso pela polícia de SP pelo "crime" de manter o seu comércio aberto, contrariando o lockdown do governador de SP
A prisão em flagrante comunicada é manifestamente ilegal e deve ser relaxada. […]
[…] a conduta do preso, consiste em manter seu estabelecimento aberto, em desobediência à “determinação do Governo Estadual”, que ordenou o fechamento do comércio na “Fase Emergencial” […]
A Constituição, em seu art. 5o, reconhece, os direitos fundamentais, inerentes à dignidade, à propriedade, ao livre exercício do trabalho, ofício ou profissão, à intimidade, à vida privada e à honra das pessoas e à livre locomoção no território nacional em tempo de paz […]
Perguntas feitas pelo MPF aos governadores em 12 de março de 2021:
1. Quantos e quais hospitais de campanha foram construídos no Estado?
2.Quais hospitais de campanha foram construídos e não entraram em funcionamento? E, dentre os que entraram em funcionamento, informar a data de inauguração das atividades de atendimento.
3. Listar os hospitais de campanha que estão em funcionamento na presente data e, em relação aos desativados, informar a data da desativação e o motivo do fechamento.
A defesa do lockdown é uma posição sem sentido. Ela significar tratar uma tragédia – a morte de pessoas queridas pelo covid – provocando outra tragédia – a destruição econômica da sociedade.
Atrás dessa destruição virão muitas outras mortes.
Apenas imaginem o que aconteceria se, em algum momento, começasse uma onda de saques, depredação e descontrole das ruas.
Respeitar e entender a dor de quem perdeu um ente querido para o covid – quase todos nós – é completamente diferente de endossar uma medida ilegal, arbitrária e irresponsável, que pode, no pior caso, provocar nova tragédia.
O último boletim epidemiológico da cidade de Bauru, no estado de São Paulo, mostra 30.281 casos de COVID.
Mas você nunca verá divulgada, em nenhum mídia, a taxa de cura.
Ela é de 90%. São dados oficiais.
As pessoas podem morrer por diversas razões, e a causa da morte pode ser questionada. Mas não há questionamento possível para a cura.
É um fato: a pessoa contraiu COVID, ficou doente, mas se recuperou e está viva.
A taxa de morte por COVID, segundo os dados da prefeitura de Bauru, é de 1,5%. Mas, apesar disso, e dos esforços da prefeita, o governo do estado impôs lockdown em uma cidade de 400 mil habitantes.