Sobre esta "notícia" do @expresso convém esclarecer: 1. Esta regra sempre se aplicou 2. Os turistas que chegarem terão que ficar no concelho de destino, não podendo andar a turistar pelo país. 3. O mesmo se aplica a cidadãos portugueses que chegarem ao país naquele período
Eu sei que o @expresso tentou cavalgar a onda de indignação que se faz sentir em Espanha, sobre este assunto, mas seria bom ser-se factual numa notícia destas.
Acresce também que muitos países, que tipicamente enviam turistas para PT nesta altura, têm neste momento restrições ao nível de saídas do país (apenas viagens essenciais, onde ir passar férias a Quarteira não tem cabimento)
Resumidamente: Os estrangeiros que chegarem a Portugal não têm mais liberdade do que os Portugueses, e têm as mesmas regras para cumprir, e muitos nem sequer podem sair do país deles, quanto mais vir para cá.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Existem vários grupos em Portugal que abraçaram as causas negacionistas porque viram aí um potencial de crescimento. Muitos deles juntam o negacionismo ao nacionalismo e têm tido conseguido destaque mediático.
Um desses grupos é o "Movimento Defender Portugal" (MDP) cujo "dirigente" é alguém que, entre outras coisas, anda a angariar fundos para instalar uma "Agência Nacional de Prevenção Civil" em Portugal. Sim, uma agência nacional privada.
Agora imaginem se o Canal do Suez fosse em Portugal, e o #EVERGIVEN tivesse encalhado por cá
1. António Costa diria que o problema tinha sido criado pelo governo anterior ao anterior e que o primeiro passo para resolver o problema já estava dado: a criação de uma task force para analisar o problema
2. Pedro Nuno Santos vinha dizer que o problema era dos privados e eles que se desenrascassem que ele não está cá para fazer favores a ninguém, muito menos a barcos capitalistas que transportam papel higiénico e café
Pergunta a @IsabelAlbuquer1 "O que é isso dos juristas pela verdade?"
Abro uma thread sobre o assunto, porque parece que existem mais pessoas curiosas sobre o mesmo.
Sigo este "movimento" há alguns meses e, tal como os "Jornalistas Pela Verdade" que eram apenas uma pessoa, também os "Juristas Pela Verdade" eram um colectivo de um homem só: Rui da Fonseca e Castro.
A página de Facebook foi aberta em Outubro de 2020 e tem, em média, 7500 interacções por semana, e conta com mais de 17000 seguidores. A página dedica-se a dar "apoio" jurídico a quem quer infringir as regras em vigor durante o estado de emergência.
Os jornalistas já começaram a fazer o seu trabalho, ou ainda estão a papaguear, por aqui, o exclusivo da "Tomar TV" porque é uma "notícia" que dá likes, empatia, e um putativo lugar no céu?
Bom Dia, e assim...
Eu não sei se a notícia é verdadeira, ou não, mas reconheço a ironia da situação, apesar de achar o comunicado dos "JpV" muito mais hilariante.
Mas a diferença aqui é que eu não sou jornalista, nem tenho nenhum OCS. É triste espectáculo da partilha pela chacota, sem verificação dos factos, repetindo o método jornalístico preguiçoso "Segundo a 'fonte X ' " (tradução: desisti de fazer o meu trabalho e o meu editor também)
1/n O @ahcristo perguntou-me "Mas é necessário ter os professores e os auxiliares vacinados para poder reabrir as escolas? A vacina só trava a doença, não trava o contágio, pelo que, com ou sem vacina, a questão extra-escolar colocar-se-á sempre. O ponto é a testagem regular"
2 Primeiro: podemos discutir este tema a partir de um ponto meramente teórico ou de um ponto totalmente prático. Eu sou mais dado ao pragmatismo que me é dado pelos dados, por estudos científicos revistos por pares, e por uma análise diária ao que se faz um pouco por todo o mundo
3. A resposta à pergunta do @ahcristo é um "Sim". É necessário ter professores e auxiliares vacinados, como também é necessário testar, e testar muito mais do que estamos a testar neste momento. As condições não são exclusivas, mas sim inclusivas.
Ontem @antoniocostapm disse "excepto os 25 concelhos que têm menos de 240 casos por 100000 habitantes"
Os últimos dados por concelho, da @DGSaude, mostram que existem 59 concelhos nessas condições.
A contiguidade territorial sempre foi um dos factores, além dos casos por 100000 habitantes, para definir o escalão de risco de cada concelho. Mas será que isso explica a redução de 59 concelhos para 25?
Olhando para o mapa de risco, percebemos que temos concelhos que foram declarados como de risco moderado, totalmente cercados por concelhos de risco muito elevado e até extremo.