Aluna de 11 anos vai tirar dúvida com o professor no Whatsapp após a aula online, mas ele acaba pedindo nudes em troca de nota na tarefa. "Você transaria com um adulto?"
Um professor de um colégio estadual localizado em Maceió, está sendo acusado de assédio sexual por uma aluna de 11 anos. Segundo a mãe da menina, o professor teria a assediado por mensagens após a aula online.
Ela comunicou a direção da escola, que acionou o Conselho Tutelar da 7ª região. O conselheiro Ariudo Alves informa que receberam uma ligação da direção informando que a mãe havia relatado o acontecido e apresentado as conversas do professor com a aluna.
Ariudo acompanhou a mãe e a vítima à Delegacia de Crimes Contra a Criança e o Adolescente, onde foi feito o boletim de ocorrência. Segundo ele, a mãe será ouvida no dia 05/04. De acordo com prints do aplicativo WhatsApp, a garota teve contato com o professor no dia 17/03.
A conversa se iniciou por um diálogo sobre um trabalho no qual a vítima precisava entregar, mas acabou estendendo-se até o dia 20. Nas mensagens, o professor pede à menina que envie uma foto nua, mas pediu para que ela não contasse para ninguém, pois assim, ganharia nota máxima.
Segundo o print, o professor também informou que era policial civil e perguntou se a garota faria sexo com um adulto. A mãe da garota pegou o aparelho e continuou a conversa. O homem disse que quem havia mandado as mensagens era um amigo dele.
Segundo ele, "o amigo que pegou o celular para conversar com a garota e que havia dito ser policial civil, na verdade, estava estudando para um concurso a fim de tornar-se um". O professor ainda pediu calma à mãe pelo Whatsapp e disse que iria resolver a situação.
O professor pede, por diversas vezes, que a mãe da garota tenha calma e repete que as mensagens foram enviadas por um amigo e não por ele. Ele diz também que a mãe pode chamar a policia, mas que o que aconteceu foi um "deslize" e um "fato isolado".
Mais tarde, em conversa com a produção do Cidade Alerta Alagoas, ele admitiu ter enviado as mensagens, afirmou ter ingerido bebida alcoólica quando escreveu para a aluna e contou que está muito abalado com o ocorrido.
O professor relatou que escreveu "por não ter condições psicológicas" pois nunca fez algo do tipo, afirmando que está "sem chão", mas diz que a escola está dando apoio. Na manhã do dia 30, a polícia recolheu o depoimento de uma nova vítima, de 13 anos, que foi assediada por ele.
Nessa nova denúncia, de acordo com o conselheiro tutelar, o mesmo homem era professor de biologia da vítima e teria utilizado o mesmo aplicativo para cometer o crime. A garota mostrou as conversas aos pais, que procuraram pelo conselho tutelar.
“Ele perguntou se ela já tinha feito sexo com adulto e ela disse que tinha apenas 13 anos. Foi semelhante ao que aconteceu com a outra vítima, isso ocorreu antes da conversa que ele teve com a menina de 11 anos. Estamos indo para a delegacia.”, disse o conselheiro.
A Secretaria de Educação também se pronunciou: “A Secretaria de Estado da Educação informa que não tolerará nenhum tipo de assédio no ambiente educacional alagoano e que já está apurando o caso com o rigor que a denúncia exige”. Até o momento, não temos maiores informações.
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O perturbador e misterioso caso sem solução da viagem que terminou em tragédia:
No dia 29 de abril de 2017, a polonesa Magdalena Zuk, 27 anos, morreu em férias na cidade de Marsa Alam, no Egito. Ela havia planejado a viagem como uma surpresa para o aniversário do namorado, Markus.
Ele só ficou sabendo do presente 7 horas antes do horário de embarque. A jovem comprou as passagens e diárias em um hotel 4 estrelas, de frente para o Mar Vermelho, mas Markus não pôde embarcar, porque seu passaporte estava vencido.
Morreu ao cair da cama ou foi assassinado pela mãe e pelo padrasto? O caso do pequeno Henry, que foi encontrado com diversas fraturas.
Henry Borel Medeiros (4) era filho do engenheiro Leniel Borel e da professora Monique Medeiros. Em 2020, o casal se separou e, em novembro daquele ano, o menino foi morar com a mãe e seu novo namorado, vereador Dr. Jairinho (Solidariedade – RJ), num apartamento na Barra da Tijuca
Na noite de 7 março, Leniel levou o filho à casa de Monique após ter passado o fim de semana com a criança. Uma conversa entre o ex-casal foi divulgada, na qual a mãe admite que o filho não gosta de ficar com ela na casa da Barra, e que chora no caminho até lá.
Justiça de São Paulo determina que jovens criminosos com distúrbios de personalidade não sejam internados, e Champinha pode ser solto.
Em fevereiro deste ano (2021), uma decisão da justiça de São Paulo impediu a prisão de jovens com distúrbios de personalidade que cometeram crimes, na única unidade do estado que é voltada para o tratamento psiquiátrico.
Isto também abre brecha para uma possível libertação de Roberto Aparecido Alves Cardoso (que hoje tem 33 anos), mais conhecido como Champinha, que torturou e assassinou Liana Friedenbach de 16 anos e Felipe Caffe de 19 anos, já que ele está internado no local.
“Nosso primeiro sexo durou cerca de cinco horas e eu ficava sentindo dor depois. Ela tinha essa mania, que tinha de haver esperma no final. Eu seria esfregado até que conseguisse.“, relatou.
O jovem, que preferiu o anonimato e deu entrevista, relatou que seus pais disseram que ele tinha de sair da casa deles, logo depois que começou a namorar. Iniciar um relacionamento já significava abrir mão da família e de um teto: em um dia, ele teve que abrir mão de tudo.
As primeiras tentativas de sexo dele foram com Ira (sua mulher) e, naquela época, ele queria isso. No entanto, não era completamente normal: "Era doloroso e agressivo. Sexo é para ser agradável, mas nunca foi agradável para mim. Eu estava sobrecarregado e queria descansar.”
Os fiéis que foram manipulados e cometeram suicídio coletivo para embarcar em uma nave alienígena:
Marshall Herff Applewhite Jr., foi um americano líder de um culto religioso conhecido como Heaven's Gate. Antes da propagação das suas ideias, ele frequentou várias universidades e serviu no Exército.
No início da década de 70, Marshall desenvolveu confusões mentais e entrou em depressão com a morte de seu pai. Nessa época, ele conheceu a enfermeira Bonnie Nettles, com quem passou a discutir sobre divindade.
“Desculpe meninas, mas é aquele ditado, se o estupro é inevitável e iminente, relaxa e aproveita.", diz professor durante aula.
Durante o segmento de uma aula de fisioterapia, no Centro Universitário do Vale do Iguaçu (Uniguaçu), o professor Ricardo Germano Efing ganhou repercussão nas redes sociais, após usar expressões que fazem apologia ao estupro.
“Desculpe meninas, eu sei que é chulo o que eu vou dizer, mas é aquele ditado, se o estupro é inevitável e iminente, relaxa e aproveita”, disse ele ao comentar sobre situações em que os seres humanos precisam “se adaptar”.