Apresentador da Globo é assaltado. Minha total solidariedade a ele.
APOSTO que os vagabundos responsáveis por isso já foram presos dezenas de vezes e soltos por nossa legislação penal infantil.
Talvez tenham sido soltos em uma “audiência de custódia”.
Provavelmente vêm de uma favela onde a polícia foi PROIBIDA de agir por decisão do 5 T F.
E pertencem a uma das “facções” que controlam os presídios do Rio.
Facções que têm um relacionamento muito fofo com certos políticos da esquerda radical.
A Rede Globo fala mal da polícia 24 horas por dia.
Nada disso afeta minha solidariedade à vítima de um crime.
Espero que os vagabundos responsáveis por esse crime sejam capturados em breve, e recebam a punição que é possível em nosso sistema de justiça criminal ideologizado e corrompido: alguns poucos meses de cadeia e, depois, o “regime semiaberto”.
Depois disso estarão livres para voltar a assaltar, às vezes exatamente no mesmo local em que foram presos.
Esse é o país em que vivemos.
Quem sabe agora isso não começa a mudar?
Quem sabe o jornalista não me ajuda a transmitir a minha mensagem?
Ela é muito, muito simples:
Nenhum crime pode ficar sem punição.
E a sentença do criminoso não pode ser mais leve que a sentença da vítima.
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NÃO EXISTE a possibilidade de um assassino ser efetivamente punido no Brasil.
Lucas Terra, 14 anos, foi amarrado, torturado e violentado. Depois foi colocado dentro de uma caixa e QUEIMADO VIVO em 2001. Menos de 10 anos depois o assassino recebeu o "benefício" do regime aberto.
Essa é a lei do Brasil, criada pelos ideólogos DE ESQUERDA - a turma da "justiça social" - que tomaram de assalto o Congresso, as escolas de direito e agora, cada vez mais, o sistema de justiça criminal.
Não será feita justiça no caso do menino Henry.
Seus assassinos - sejam els quem forem - JAMAIS SERÃO REALMENTE PUNIDOS.
Você acredita que os assassinos do menino serão punidos? Então deixa eu te contar uma história.
Em 1990 o Brasil vivia mais uma crise de criminalidade.
A Lei dos Crimes Hediondos (8.072) daquele ano foi uma tentativa de responder à crise.
A lei enumerava os crimes considerados hediondos e determinava que, nesses casos, a pena do criminoso deveria ser cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, o criminoso deveria ficar preso de verdade.
Em 1992 a atriz Daniela Perez foi brutalmente assassinada a tesouradas. Apenas SETE ANOS depois o casal assassino já estava livre.
O crime - homicídio qualificado - não era considerado hediondo.
Muitos não sabem que publiquei 3 livros. Aqui estão:
Este livro curto - 45 páginas - é uma atualização do capítulo sobre segurança publicado no meu livro Ou Ficar A Pátria Livre. Esse capítulo é agora publicado em separado, com texto revisado e corrigido
Jogando Para Ganhar é um conjunto de histórias e reflexões sobre o país. Dois textos são dedicados à guerra política, através da discussão de livros essenciais: “A Arte da Guerra Política” de David Horowitz, e “Regras Para Radicais”, de Saul Alinsky.
Ou Ficar A Patria Livre é meu primeiro livro, e fala da realidade de um país onde a política se resume à repetição de expressões como justiça social e desigualdade, mas onde vivemos com medo do assalto, da inflação e do desemprego.
Critico o absurdo fechamento das escolas, e alguém me pergunta:
“Roberto, o que você sugere já que agora as novas cepas estão atingindo pessoas de todas as idades (inclusive crianças)?”
Eu respondo: sugiro BOM SENSO.
Não sou epidemiologista. Nada sei sobre “novas cepas”. Mas é de conhecimento geral, HÁ ANOS, que uma das principais características do vírus da gripe é que ele sofre mutações. Tanto que as vacinas contra gripe sempre foram feitas com o vírus da gripe do ano anterior.
SEMPRE haverá “novas cepas”. Vamos fechar as escolas para sempre?
Acompanho a evolução da pandemia desde o início. É EVIDENTE que existe uma doença real que está provocando tragédias por todo o mundo.