Dizer que a educação é essencial não significa que as escolas não podem ser fechadas, mas que a garantia do direito à educação dever ser prioridade. Seguindo meu compromisso c/ uma volta segura às aulas, apresentei uma emenda, que foi 100% acatada pela relatora @joicehasselmann👇🏽
- A reabertura das escolas deverá considerar as condições epidemiológicas locais e respeitar protocolos sanitários visando a segurança de todos;
- Será obrigatória a participação da comunidade escolar e de gestores da saúde e assistência na elaboração das diretrizes de retorno;
- O sistema híbrido poderá ser adotado, com alternância de horários e rodízio de turmas, levando em consideração grupos de risco.
É por entender que a educação é essencial que lutei pela vacinação dos profissionais da educação, pela conectividade de alunos e pelo novo Fundeb!
Lacrar nas redes sociais é fácil, mas mudar a vida das pessoas requer mais do que isso. É por isso que escolhi o caminho do diálogo e da construção, pois sei que só assim poderemos, de fato, avançar no desenvolvimento social e econômico do nosso país.
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O governo mentiu quando disse que não tem dinheiro para um auxílio digno! Apresentei ontem um projeto para um auxílio de R$600 que mostra exatamente de onde virão os recursos: sim, é possível fazer um pente fino nos privilégios dos mais ricos! Segue o fio com as propostas:
- Suspensão de qualquer dedução do IR para pessoas que ganham acima de R$40 mil (com saúde e educação, por ex).
- Redução temporária de várias isenções fiscais
- Pente fino nos penduricalhos de servidores públicos de alto escalão (reembolsos em saúde para deputados, por exemplo)
- Aposentadoria de militares igual à dos demais servidores.
- Tributação temporária de rendimentos acima de R$40 mil por mês. @jairbolsonaro, vamos enfrentar regalias tributárias e privilégios para um #AuxílioJusto?
Acabei de ser surpreendida pelo seu post no Instagram. Então você é feminista e, do seu pedestal de sororidade e empoderamento feminino, posta uma charge machista, que reforça os esteriótipos e infantilização contra os quais tanto lutamos, pra chamar atenção nas redes sociais? +
Isso não só é ofensivo e desrespeitoso, como também extremamente triste. Meu trabalho e luta é para que todas as mulheres possam ocupar seu lugar na política, independentemente de pensarem igual a mim ou não. +
Acredito no diálogo e não no deboche, ridicularização e lacração que marcam o ambiente virtual e que, sim, tentam desqualificar e silenciar quem pensa diferente. +
O PL contra as #FakeNews já está em sua 3ª versão na Câmara. Ainda assim, para além das mentiras que estão sendo espalhadas, vejo pessoas criticando o projeto com base nas versões anteriores ou sem nunca terem lido o PL. Por isso, decidi fazer esse fio com algumas explicações. 👇🏼
1-Estamos ouvindo a sociedade e especialistas, e é por isso que existem diferentes versões do PL. O texto atual é fruto de mais de 70 reuniões com representantes da sociedade civil e mais de 600 contribuições feitas durante a consulta pública (que ficou aberta por mais de 1 mês).
2- A última versão protocolada na Câmara por mim e pelo @rigoni_felipe é o PL 3063/2020. Nela, eliminamos os pontos sobre os quais não havia consenso, como a verificação de desinformação, e focamos em transparência e combate a robôs não identificados. Vejam o que o PL propõe:
1) A “nova política” de Bolsonaro não tem nada de novo e nada de bom para a população. Bolsonaro descumpriu sua promessa de que não pactuaria com a velha prática de “toma-lá-dá-cá”, de oferecer cargos aos partidos em troca de apoio do Congresso.
2) Em pouco mais de 1 ano de mandato, o PR nunca sentou para negociar pautas chaves com parlamentares ou a sociedade civil. Mas não demorou muito para que ele optasse por negociatas e oferecesse, nos bastidores, cargos de seu governo ao Centrão em troca de apoio político.
3) A mídia já noticiou, inclusive, que Bolsonaro estaria cogitando recriar o Ministério do Trabalho para dar empregos aos seus novos aliados do PTB, liderado por Roberto Jefferson. Nada mais velho na política do que isso.
O ministro da Educação, quando esteve na Câmara em maio, negou o corte nos recursos das universidades e afirmou que o foco do governo está nas creches e no ensino básico. Duas reportagens publicadas hoje mostram que nenhuma das duas coisas é verdade.
Até abril, foram pagos apenas 13% do valor executado no mesmo período de 2018 com construção de creches. O Brasil Alfabetizado, de bolsas para jovens e adultos, parou.
Universidades têm relatado dificuldades para pagar funcionários de limpeza e segurança, bolsas de iniciação científica, estágio e intercâmbio.
Há dois anos estudo o tema previdenciário, ouvindo especialistas com diferentes pontos de vista, de Cesar Benjamin a Paulo Tafner, e o sistema atual não se sustenta. Há dois anos defendo que é necessária UMA reforma da Previdência.
Mas a proposta apresentada pelo governo federal desconsidera as nossas debilidades sociais e não ataca os maiores privilégios. Temos o desafio de nos distanciarmos da polarização simplista que coloca temas complexos sob o prisma da luta do bem contra o mal.
Afinal, qual é o lado do bem na discussão sobre a reforma da Previdência? O dos que se dizem contra e empurram o problema para baixo do tapete? Ou o dos que defendem um sistema privado de capitalização, ignorando a desigualdade socioeconômica?