Estuprador é encontrado morto com bilhete escrito "Morri porque sou jack".
Na última sexta-feira (16), um homem foi encontrado morto na zona leste de Manaus, no bairro Jorge Teixeira. Ele estava com o pescoço degolado e apenas de cueca - em cima do cadáver, havia um bilhete escrito ‘’Morri porque sou jack [gíria para estuprador]".
Ao ser identificado como sendo Evandro Lima de Farias, de 31 anos, a polícia logo percebeu que ele estava sendo acusado de estuprar uma grávida de 19 anos de idade, em 2014. Após invadir a casa dela, Evandro tinha sido preso por ameaçar e estuprar.
Seu cadáver estava com cinco perfurações, sendo uma nas costas e mais quatro na região do braço e do pescoço - além desses ferimentos, ele ainda foi golpeado com uma madeira. O caso segue em investigação para chegarem em quem foi o responsável pelo assassinato.
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O misterioso caso máscara de chumbo: extraterrestre ou assassinato?
No dia 18 de agosto de 1966, um garoto chamado Jorge da Costa, encontrou dois cadáveres no alto do Morro do Vintém, em Niterói, no Rio de Janeiro. Ele estava empinando pipa quando notou os corpos vestindo sobretudos e máscaras de chumbo.
Eles foram resgatados no dia 21 de agosto, pelos bombeiros. Os corpos estavam em cima de folhas de palmeiras cortadas e usavam terno, com uma capa de chuva. O estado de putrefação era avançado e não havia nenhum indício de violência.
Crianças são usadas como sacrifício humano em ritual para acabar com o COVID-19.
Nessa semana, a polícia resgatou três crianças desnutridas, que estavam de jejum e no sol, durante um ritual religioso na zona rural de Bragança, no Pará. Amarradas em cruzes, elas gritavam e choravam, enquanto outras pessoas rezavam ao redor.
Os responsáveis disseram que o propósito do sacrifício era acabar com a pandemia e com o COVID-19. Depois de resgatadas, as vítimas [de apenas 1, 8 e 11 anos] foram encaminhadas para um abrigo, já que a polícia está apurando os maus-tratos.
O misterioso desaparecimento dos três garotos do Rio de Janeiro:
No dia 27 de dezembro de 2020, Lucas Matheus da Silva, de 8 anos, Alexandre da Silva, de 10, e Fernando Henrique Ribeiro Soares, de 11, integrantes da mesma família, saíram de suas casas por volta das 10h30 para brincar num campo de futebol no bairro Castelar, onde moravam.
Castelar fica em Belford Roxo, município da Baixada Fluminense (RJ). Às 21h do mesmo dia — um domingo —, as mães das crianças se dirigiram à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para registrar ocorrência relativa ao desaparecimento dos meninos.
Esta é Laura Orlandi, que apresenta sintomas iguais ao de Henry Borel, quando está perto do pai e da madrasta. A garotinha de 3 anos mostra estar sendo agredida e abusada sexualmente.
Tatiana Mari da Silva é mãe de Laura Orlandi, de 3 anos. Atualmente, a guarda da filha é de titularidade do pai, Cristiano Orlandi, que é advogado; essa situação, no entanto, tem provado ser prejudicial à filha, que, segundo a mãe, está sendo vítima de maus-tratos e abuso sexual.
Para provar suas alegações e publicizar o caso, Tatiana criou o Instagram justiçaporlauraorlandi, na qual passou a documentar a situação degradante. A primeira publicação foi em 27 de dezembro de 2020, na qual fica evidenciado o temor da criança ao saber que voltará para o pai.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, perto da capital da República de Buryatia na Rússia, um pai de 31 anos matou sua filha, de apenas 3 anos. Após matá-la, abriu o peito dela e comeu o coração. Aparentemente, ele estava sob o efeito de uma droga sintética chamada "spice".
Segundo o homem, ele matou pois pensava que sua filha estava possuída por um demônio e que ele estaria realizando um exorcismo. Sendo assim, para expulsar os demônios, bateu ela contra a parede, a esfaqueou com o caco de espelho e, então, cortou o peito para comer o coração cru.
"Ela amarrou uma blusa na cintura e fez força contra os órgãos que estavam saindo do seu estômago, enquanto segurava sua cabeça com a mão e se arrastava pela estrada pedindo ajuda."
Em 18 de dezembro de 1994, Alison Botha, de 27 anos, foi sequestrada, estuprada, esfaqueada e deixada para morrer em Port Elizabeth, na África do Sul. Ela era corretora de seguros e tinha passado o dia na praia com alguns amigos.
Depois, todos foram para o apartamento de Alison comer pizza e jogar Balderdash. Por volta de 1h da manhã, ela saiu de carro para deixar sua amiga Kim em casa. Quando voltou, logo percebeu que havia perdido a vaga que costumava parar.