População sempre paga conta da corrupção e gastança dos governos. Quando governos gastam mais que arrecadam, 4 coisas podem acontecer:
1. impostos aumentam imediatamente para bancar a conta;
1. impostos aumentam imediatamente para bancar a conta;
2. dívida pública aumenta, financiando gastos inicialmente. Em algum momento, impostos aumentam para pagar dívida;
3. dívida aumenta e solução para cobrir dívida maior é o imposto inflacionário. Inflação corrói o valor real da dívida;
3. dívida aumenta e solução para cobrir dívida maior é o imposto inflacionário. Inflação corrói o valor real da dívida;
4. dívida cresce tanto que governo dá um calote, causando crise econômica.
O mais comum é combinação dos casos 2 e 3. Em ambos, há um descasamento temporal entre aumento dos gastos e impactos negativos no bolso da população. Por isso, a maioria não vê a relação entre o aumento de gastos públicos e suas consequências.
Desde o Plano Real, gastos públicos cresceram 4x mais que a economia. Por isso, dívida pública ficou 3x maior em relação ao tamanho da economia e inflação foi elevada, corroendo poder de compra dos brasileiros.
Desde então, enquanto EUA tiveram inflação acumulada de 76,27%, no Brasil foi de 550,26%.
Devido a toda essa inflação acumulada, hoje uma nota de R$100 vale o mesmo que R$15,38 em julho de 1994.
Devido a toda essa inflação acumulada, hoje uma nota de R$100 vale o mesmo que R$15,38 em julho de 1994.
Fazendo caminho inverso, para se comprar o equivalente ao que se comprava com R$100 em julho de 1994, temos que gastar R$650,26 atualmente.
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