Imagine que você tivesse que escolher entre uma mutação de um vírus que fosse mais letal ou outra que fosse mais contagiosa? O que você escolheria? Imagino que a maioria optaria pelo vírus mais contagioso.
A questão é que a melhor escolha depende de que níveis iniciais de letalidade e contágio/transmissibilidade estamos falando.
Considerando o coronavírus, um aumento de transmissibilidade de 50% do vírus acabaria resultando, ao longo do tempo, em um aumento muito mais substancial do número de mortes do que um aumento de 50% da letalidade do vírus.
Por que isso importa? Porque diferentes mutações do coronavírus têm de fato, níveis diferentes tanto de letalidade quanto de transmissibilidade.
As indicações ainda são iniciais, mas pelo que se sabe até agora, a mutação do Reino Unido parece ser mais letal do que a versão original do coronavírus e tanto ela quanto as mutações da África do Sul e da Amazônia podem ser mais contagiosas.
Quanto mais rapidamente mais gente for vacinada, mais reduziremos a transmissão do coronavírus e menor será o risco de que surjam novas mutações mais letais e, principalmente, mais contagiosas, que podem custar muito mais vidas do que tantas que já foram perdidas. #vacina
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#destaquesjaneiro “O famoso mergulhador italiano, Enzo Maiorca, estava mergulhando no mar quente de Siracusa e conversava com sua filha Rossana que estava no barco. Pronto para submergir, sentiu algo bater ligeiramente nas costas. Virou-se e viu um golfinho...
Percebeu então que ele não queria brincar, mas expressar alguma coisa.
O animal mergulhou e Enzo o seguiu.
A cerca de 12 metros de profundidade, preso em uma rede abandonada, havia outro golfinho.
Maiorca rapidamente pediu à filha que apanhasse suas facas de mergulho.
Em poucos minutos os dois conseguiram libertar o golfinho que, no limite das forças conseguiu emergir, emitindo um "grito quase humano" (assim descreveu Maiorca).
Um golfinho pode resistir debaixo d’água até 10 minutos, depois afoga-se.
Com vitória na Pensilvânia, Biden é declarado próximo Presidente dos EUA.
Mesmo q ganhasse na Carolina do Norte, Geórgia e Nevada, Trump ñ teria votos suficientes p reverter derrota.
Ele tenta suspender resultado nas Cortes. É 1° Presidente a fazer isso. google.com/amp/s/g1.globo…
Não foi Biden que ganhou, foi Trump que perdeu. É muito raro um Presidente americano não conseguir se reeleger.
Biden não empolgou. O país saiu rachado das eleições. Biden teve apenas 3% mais votos que Trump no país e os Democratas não conseguiram maioria no Senado.
Por que americanos rejeitaram Trump? Mentiras sistemáticas, discurso divisivo e polarizante, culto pessoal, uso do Estado em benefício dos próprios negócios e para perseguir adversários, constantes tentativas de enfraquecer as instituições, populismo extremado...
Jeanne Baptista Barbosa, uma atleta de 10 anos do Rio faz e vende doces para pagar a viagem ao Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística de 2021. g1.globo.com/rj/rio-de-jane…
“No início, a gente não esperava essa repercussão. A ideia era vender aqui no prédio para os vizinhos, porque todo mundo conhece a Jeanne, só que começaram a surgir muitas encomendas, de pessoas querendo caixa fechada com cem, duzentos doces” Estela Baptista Borges,mãe da Jeanne.
Ela está no quarto ano do ensino fundamental e treina há um ano e meio na Vila Olímpica da Penha. No ano passado, ficou em primeiro lugar no campeonato estadual.
A pesquisadora @FasciottiMaira, do Inmetro, foi indicada para a lista dos 60 cientistas mais influentes da Química Analítica do mundo pela revista “Analytical Scientist”, deste ano. bit.ly/Pesquisa-inmet…#ciencia
A revista científica, especializada na área de química analítica, tem cerca de 130 mil leitores e publica anualmente sua “Power List” desde em 2013.
A publicação destaca pessoas de talento, engenhosidade e liderança em todos os campos das ciências analíticas - voltadas para a medição da composição química de substância naturais e artificiais - em escala global.
A professora de ensino bilíngue em libras e português Doani Emanuela Bertan está entre os 10 finalistas do Global Teacher Prize. #gentequefazg1.globo.com/educacao/notic…
Ela dá aulas no ensino fundamental em uma escola municipal de Campinas para turmas mistas de alunos surdos e ouvintes e foi selecionada entre 12 mil inscritos, de mais de 140 países.
Sua estratégia foi gravar vídeos em Libras sobre para responder às dúvidas dos alunos.
Afinal, como as reformas ajudam a economia brasileira? A evolução nos últimos anos da taxa Selic, que define o custo da dívida pública e baliza todas as taxas de juros no país, ajuda a entender. #ricardoamorim#ricam#mentoriaricardoamorim
Reformas como o teto de gastos públicos, a Reforma da Previdência, a Reforma Administrativa e o programa de privatizações diminuem os gastos e a dívida pública.
Com menos gastos e dívida pública, cai o risco que governo não consiga pagar a dívida e/ou deixe a inflação subir para aumentar a arrecadação e corroer o valor real da dívida. Com menos risco de inflação e calote, a taxa Selic cai, como o gráfico mostra.