A esquerda tomou de assalto algumas pautas. Viraram um monopólio socialista. Uma dessas pautas é a proteção ambiental.
Não interessa se TODA vez que a esquerda chegou ao poder de verdade ela DESTRUIU o meio ambiente.
Lembrem de Chernobyl, do Mar de Aral, da poluição da China.
Como sempre, na narrativa "progressista", fatos são irrelevantes. O que importa é que, se você não for esquerdista (progressista, socialista ou comunista), você não tem "lugar de fala" se o assunto for meio ambiente.
Meio ambiente é coisa séria.
Não é assunto para lacração.
Mas, até pouco tempo, esse debate era liderado por garotas de 15 anos da Suécia e por músicos milionários, que "defendem o planeta" enquanto jogam toneladas de CO2 na atmosfera com seus jatinhos.
Não é preciso nem mencionar as fortunas geradas pela burocracia do "licenciamento ambiental".
Não é preciso nem falar dos "ambientalistas" que recebem muito dinheiro do exterior.
Aí você entende a raiva da esquerda quando ela perde o monopólio desse assunto, e começa a ter a sua incompetência, hipocrisia e malfeitos desmascarados.
Para a esquerda, a preservação do meio ambiente não é uma causa da humanidade.
É apenas uma desculpa para a guerra política.
"A questão nunca é a questão. A questão é sempre o poder"
-Saul Alinsky
Conheça tudo sobre a Alinsky e a incessante guerra política da esquerda no meu livro:
É histórica a decisão da juíza Regina Lucia Chuquer de Almeida Costa de Castro Lima, da 6ª Vara da Fazenda Pública.
Nenhum decreto municipal pode violar direito fundamental, diz ela.
É o óbvio, em uma democracia.
A juíza concedeu liminar suspendendo decretos do município do Rio que criaram restrições a direitos fundamentais.
Os decretos limitaram a abertura de bares e restaurantes até 21h, fecharam boates e praias e proibiram que cidadãos ficassem nas ruas das 23h às 5h.
São direitos fundamentais o direito de ir e vir e o de exercer atividades econômicas.
Diz a juíza: "Nem mesmo uma pandemia gravíssima como a vivenciada na atualidade autoriza o cerceamento da liberdade individual de cada cidadão carioca".
É difícil conter a raiva ao assistir vídeos de guardas agredindo ambulantes. É difícil conter a náusea diante das imagens de fiscais multando estabelecimentos comerciais por estarem funcionando.
Era uma crise de saúde. Foi transformada, por inépcia, incompetência, corrupção e ideologia em um desastre econômico e social.
Enquanto privilegiados em posições de poder ganham fortunas com compras e gastos que nunca serão explicados, o pequeno empresário e o empreendedor individual – o ambulante, o camelô, o prestador de serviço – são esmagados pelo “fecha tudo” do Estado.
Hannah Arendt, em seu livro Eichmann em Jerusalém, fala da “banalidade do mal” - o mal monstruoso que acontece como resultado da ação de milhares de funcionários que “só estão cumprindo ordens”.
Guerra política é o uso de qualquer meio para chegar ao poder.
Guerra cultural é a transformação do ensino, entretenimento, artes plásticas, cinema, teatro e literatura em instrumentos de doutrinação ideológica permanente.
A guerra cultural é invenção progressista.
Depois que as barbaridades comunistas foram reveladas ao mundo, e a “revolução” do proletariado se revelou uma ditadura sanguinária, foi necessário criar uma nova estratégia para a sedução de incautos pelo projeto socialista (ou comunista ou progressista, é tudo igual)
Que fez isso foi Gramsci, que propôs a tomada do poder através da cultura.
Ao invés de pegar em armas, os revolucionários pegaram em livros, câmeras e microfones.
Aos poucos, o controle do establishment acadêmico e cultural ocidental caiu no controle da esquerda.