A política fracassada de aliança de Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, com Bolsonaro, numa briga estúpida com a Rede Globo, tem gerado muitas críticas por parte de torcedores (goal.com/br/not%C3%ADci…).
Esta união, que teve por objetivo retirar audiência da TV da família Marinho, envolveu o clube numa empreitada que não vale a pena neste momento.
Há dois motivos para isso:
1 - dado que esta emissora tem tácita aliança com a burguesia deste país e com o capital internacional (nada muito diferente do capital político de Bolsonaro, diga-se, referendado por setores desta mesma elite);
2 - Apostar em streaming com FLA TV em um país de excluídos digitais, onde cerca de 116 milhões de pessoas não têm comida suficiente na mesa ou passam fome (istoedinheiro.com.br/mais-de-116-mi…)
e entregar a transmissão dos jogos nas mãos de Record e SBT tem se mostrado um tiro no pé (uol.com.br/esporte/futebo…).
Óbvio que essa política não foi feita apenas pelo Flamengo. O clube, apesar de ter liderado esse movimento de saída da Globo, não o fez sozinho. Outros clubes também apostaram nessa empreitada, já que a Libertadores e o Cariocão estão sendo transmitidos por estas redes
Um clube com torcida em todos os cantos do Brasil ficar restrito a dois canais de TV aberta limitados, com pouco alcance nacional, é algo absurdo.
Fomos pivô de uma guerra política que não era nossa, isso tornou o clube antipático à torcida de diversos estados e tem afastado aqueles que vêm no rubro-negro uma paixão.
Uma paixão nacional que, além de arrecadar menos com patrocínios provindos da transmissão na TV aberta, ainda não atinge nacionalmente o país, ficando restrito a alguns nichos passíveis de alcançar pela Record e SBT.
A Globo, sabemos não ser uma TV que deveríamos defender, tem sua expertise em transmissão de esportes (de décadas) e foi deixada de lado por questões políticas na aliança do presidente do clube com alas mais que reacionárias da política nacional.
E pior: liderou este projeto de racha dos clubes com a Globo.
E os principais prejudicados nisso tudo foram àqueles que temos como maior patrimônio: nossa torcida que, impedida de ir aos estádios em razão da distância e também da pandemia, têm como ponto de diversão e cultura o pouco de alegria possibilitado pelo futebol. #Flamengo#FLATV
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Voltando ao caso de racismo do Ramirez, do Bahia, no qual foi reintegrado ao time e jogará essa rodada como se nada tivesse ocorrido.
A diretoria marketeira do Bahia leva em consideração apenas o laudo encomendado pelos mesmos, ignorando o laudo apresentado por profissionais do INES, numa campanha de difamação e acobertamento, mostrando sua real face.
Seus torcedores acabam se deixando levar pelo que convém. Afinal, o risco de rebaixamento é cada vez mais eminente. Para alguns, princípios são negociáveis aos interesses, mostrando assim sua "luta".
Na terça-feira, 19 de maio, em meio à maior pandemia dos últimos anos, vimos uma vez mais o alinhamento da diretoria com este (des)governo.
Não é a primeira vez e não será a última em q vemos fotos da diretoria e do presidente juntos, devido a esses interesses escusos em comum.
Não iremos mais fazer notas de repúdio toda vez que houver um novo encontro, acordos(como o do encontro de ontem, discutir a volta dos treinos e jogos em plena pandemia). Já está claro qual é o alinhamento e quais são os interesses desta diretoria, assim como nosso posicionamento
O presidente da república (que uma vez mais ganha uma nova camisa oficial do clube, camisas essas que a maioria da torcida rubro negra não con$egue comprar) debocha das mortes e das orientações da saúde para se precaver contra o coronavirus.
que relembra a Lei de Segurança Nacional da época da ditadura, a perseguição à Agência Nacional de Cinema, enquanto BolsoNazi comendo um banquete com jornalistas estrangeiros nega a existência da fome no Brasil, indica o filho para o cargo de embaixador
em Washington e vai ao estádio assistir uma partida do campeonato brasileiro.
O atual presidente, em sete meses de mandato, é figura carimbada nos estádios de futebol, sempre fazendo populismo da pior espécie, afagando e sendo afagado por coronéis, ora cartolas, ora políticos
Nesta Sexta feira, completam-se 48 anos do assassinato de Stuart Angel pela ditadura militar do Brasil.
Quem era Stuart Angel:
Stuart foi Bicampeão carioca de remo pelo Clube de Regatas Flamengo na adolescência (1964 e 1965).
Nascido em Salvador, em 11 de janeiro de 1945, Stuart Edgar Angel Jones cresceu no Rio de Janeiro. Era filho de Norman Angel Jones e Zuleika Angel Jones, a Zuzu Angel, uma conhecida estilista. Aluno de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
passou a militar politicamente no movimento estudantil, numa dissidência do PCB (Partido Comunista Brasileiro) que daria origem ao MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro). Dirigente do grupo armado desde 1969, foi acusado num inquérito policial de participar,
GOL CONTRA: DITADURA MILITAR IMPÔS DERROTA AO BRASIL
Os coletivos e torcidas antifascistas vêm a público manifestar total repúdio ao incentivo irresponsável do presidente da República, Jair Bolsonaro, para que as Forças Armadas comemorem o golpe contra a democracia
ocorrido em 31 de Março de 1964, no qual foi deposto o legítimo presidente João Goulart.
Hoje, em tempos de pós-verdade, a direita nacional procura difundir uma ficção em torno do período da Ditadura Militar, entre 1964 e 1985.
Afirmam que “salvaram o Brasil do comunismo”, que “só bandidos foram presos”, que a “corrupção foi extinta” e que “houve grande crescimento econômico”.
Na verdade, trata-se de uma coleção de mentiras e falsidades. O governo Goulart não era comunista