A CPI da Covid ouve o ex-secretário de Comunicação do governo Fabio Wajngarten. Ele deve ser questionado sobre as declarações que fez à revista Veja, de que o Ministério da Saúde não comprou a vacina da Pfizer em 2020 por incompetência e ineficiência de Pazuello. #NoArNaCBN
#ANÁLISE: @miriamleitao fala sobre as expectativas para o depoimento de Wajngarten. Segundo a comentarista, o ex-secretário não tem o perfil tão técnico como o de Barra Torres. #NoArNaCBN
Para Renan Calheiros, tudo depende do estado de espírito do ex-secretário de comunicação do governo. Ele disse que o depoimento de Barra Torres deixou ainda mais clara a necessidade de convocar mais uma vez o ministro da Saúde Marcelo Queiroga. #NoArNaCBN cbn.globoradio.globo.com/media/audio/34…
Na sessão, Wajngarten disse que quando soube de que a Pfizer havia enviado uma carta ao governo brasileiro, levou o assunto a Bolsonaro. "A minha atitude foi republicana e no intuito de ajudar...busquei o presidente na busca de uma solução rápida".
Renan Calheiros perguntou a Wajngarten quais são as empresas dele e se elas tiveram aumento de publicidade no período em que ele esteve no governo. Ele respondeu que sua única empresa foi devastada: 'Oxalá eu tivesse continuado nela'. #NoArNaCBN
O ex-secretário do governo falou sobre a negociação de vacinas. "As propostas da Pfizer no início da conversa falavam em irrisórias 500 mil vacinas". Ele diz que nunca falou em 70 milhões de doses e que nunca participou das negociações. #NoArNaCBN
#ANÁLISE: Wajngarten desmentiu as próprias declarações dadas à Veja. Na oportunidade, ele disse que Pazuello o atrapalhou na negociação de vacinas da Pfizer e afirmou que Bolsonaro tinha um assessoramento especial para tratar do assunto. @veramagalhaes
Presidente da CPI, Omar Aziz ameaçou encerrar a sessão. O relator Calheiros disse que vai requisitar o áudio de Wajngarten à Veja para verificar se ele mentiu ou não mentiu. Senador do MDB disse que se Wajngarten tiver mentido vai requerer a prisão dele. cbn.globoradio.globo.com/media/audio/34…
O vídeo com o slogan 'o Brasil não pode parar' foi veiculado em março de 2020 para estimular o fim do isolamento. Ao ser questionado por senadores da CPI da pandemia, Wajngarten, disse que não lembra as circunstâncias em que a peça foi criada. #NoArNaCBN
#ANÁLISE: Wajngarten confirmou que o governo recebeu uma carta da Pfizer com oferta de vacinas, mas que só respondeu 2 meses depois. 'Isso é uma confissão e uma prova de que o governo se omitiu na compra de vacinas', explica @veramagalhaes#NoArNaCBN
Fabio Wajngarten confirmou a demora brasileira na resposta à carta da farmacêutica. A oferta foi feita no dia 12 de setembro e o Brasil só respondeu depois que um empresário fez contato com o ex-secretário. #NoArNaCBN
O pedido de Renan Calheiros, alegando que o ex-secretário mentiu à CPI, foi reforçado após Wajngarten afirmar que a Secom não havia veiculado campanha publicitária que desestimulava o isolamento social. #CPI#política#NoArNaCBN cbn.globoradio.globo.com/media/audio/34…
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Serão ouvidos a atual presidente, Marta Díez, e o ex-presidente do laboratório, Carlos Murillo. Os representantes da farmacêutica americana deverão falar sobre as negociações com o governo federal para a venda de vacinas ao país.
#ANÁLISE: @miriamleitao diz que representantes da Pfizer devem mostrar que já estavam oferecendo vacinas ao Brasil desde agosto de 2020. Eles devem falar a verdade, mas tomarão cuidado para não falar mal do governo. #NoArNaCBN
Serão convocadas Mayra Pinheiro, secretária de gestão do trabalho da Saúde, conhecida como 'capitã Cloroquina'; a oncologista Nise Yamaguchi, citada como uma das entusiastas de mudança da bula; e Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/34…
O ex-secretário de Comunicação da Presidência foi o interrogado desta quarta-feira na CPI da Covid-19. Ele irritou senadores com respostas evasivas e foi acusado de mentir à comissão. Entenda 👇
O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, prestou depoimento à CPI da Covid-19 nesta terça. Ele criticou posicionamentos de Bolsonaro e revelou fatos que podem comprometer o governo. Acompanhe👇
#1 - Barra Torres confirmou que houve uma reunião, no Palácio do Planalto, para discutir uma mudança na bula da cloroquina. A informação havia sido revelada pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta na semana passada.
#2 - Presidente da Anvisa disse, também, que não concorda com uso de cloroquina no suposto tratamento precoce da Covid-19.
CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (11) o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres. Vacinas, análise da Sputnik V e tentativa de mudar bula da cloroquina devem ser algumas das questões da sessão. #NoArNaCBN
Barra Torres deve ser questionado também sobre a participação em manifestações com o presidente Bolsonaro, no início da pandemia. Amanhã, os senadores vão ouvir o ex-secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten.
#ANÁLISE: "Coronel que se aproximou de Bolsonaro e esteve em manifestação contra a democracia, e sem máscara. Esse movimento foi visto de maneira estranha e ganhou confiança do presidente. Ao chegar na Anvisa, ele acabou surpreendendo", diz @miriamleitao. cbn.globoradio.globo.com/media/audio/34…
A CPI da Covid-19 volta a ouvir testemunhas a partir de amanhã. A @CBNoficial conta o que esperar da segunda semana de depoimentos. 👇
Nesta terça, quem vai prestar depoimento é o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres. Na quarta-feira será a vez de Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo. Na quinta-feira, dois executivos da Pfizer serão ouvidos.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi o interrogado desta quinta-feira na CPI da Covid-19. As respostas evasivas do titular da pasta irritaram senadores. Acompanhe a thread 👇 cbn.globoradio.globo.com/media/audio/34…
#1 - Queiroga não respondeu se concorda com o uso de cloroquina no suposto tratamento precoce da Covid-19. O assunto foi motivo de discussão entre o ministro e os senadores Renan Calheiros e Omar Aziz.
#2 - Ministro também se recusou a comentar fala de Bolsonaro, que insinuou que a China criou o novo coronavírus para promover uma "guerra química". Questionado pelo senador Tasso Jereissati, Queiroga disse que espera que as relações com o país asiático continuem boas.