PROGRAMAÇÃO COMPLETA do evento online “ALÉM DO SILÊNCIO: existências LGBTQIA+, memórias e narrativas de vida”!
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Interessados na criação de um espaço de formulação coletiva para discussões urgentes sobre LGBTQIAfobia e resistência hoje, a programação se dará em dois eixos: Formação e Encontros.
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Durante todo o mês de junho, teremos, às segundas-feiras, aulas sobre questões relacionadas a gênero e sexualidade trabalhadas a partir do Holocausto; e, nas quintas-feiras, realizaremos conversas que reunirão artistas, pensadores, pesquisadores e ativistas LGBTQIA+.
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As aulas terão emissão de certificados, por isso, é necessário fazer a inscrição prévia. Os links de inscrição, via Sympla, estarão disponíveis na próxima semana.
Assista às aulas pelo Zoom ou ao vivo em nossa página do Facebook!
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Acompanhe às conversas ao vivo em nosso canal do YouTube!
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Onde o nazismo se localiza no espectro esquerda-direita?
Uma thread básica e óbvia. Novamente.
Apesar de, para alguns autores, o nazismo não se encaixar no espectro político, a historiografia considera o nazismo um movimento de extrema-direita. É praticamente um consenso.
Os nazistas não se afirmavam de direita ou de esquerda, pois desprezavam a política como debate entre diferenças.
No entanto, ainda que possua o nome nacional-socialista, caracterizá-lo como movimento de esquerda não encontra corroboração na vasta historiografia sobre o tema.
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Essa autorrepresentação não significa que o nazismo estivesse à parte da política.
Enquanto as esquerdas enxergam as desigualdades como problema causado pela sociedade e que deve ser minimizado/anulado, o nazismo não as vê assim e as naturaliza em termos raciais e nacionais.
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Durante a Segunda Guerra Mundial, o regime nazista classificou as pessoas de acordo com raça, religião, comportamento e condição física para tratamento e eliminação.
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Os psiquiatras tinham como foco crianças com diferentes tipos de deficiência — principalmente as que demonstravam déficit de habilidades sociais.
Hans Asperger e Leo Kanner foram os médicos pioneiros no estudo do autismo e os primeiros a introduzir o termo como diagnóstico.
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Eles, que se esforçaram para estimular o crescimento cognitivo e emocional diversas crianças do espectro autista, também enviaram várias delas para Spiegelgrund, um dos mais letais centros de extermínio, em Viena, na Áustria.
Quem for se vacinar no Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário, no Rio de Janeiro, terá a oportunidade de visitar a exposição “Nossa Luta – A perseguição aos negros durante o Holocausto”.
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A mostra, que já passou pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, ficará aberta exclusivamente para este público, de segunda a sexta-feira, das 08 às 17h. A entrada é gratuita.
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Composto por 23 painéis e duas vitrines, o projeto apresenta um panorama histórico da discriminação nazista aos afroalemães, com biografia de vítimas e objetos originais da época, para aproximar os visitantes de uma discussão contemporânea e bem brasileira.
O Museu do Holocausto de Curitiba é parceiro do Instituto Ciência e Fé PUCPR na publicação da obra "Oração para pedir a Deus o bom uso das doenças", do filósofo e matemático francês Blaise Pascal (1623-1662).
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A edição bilíngue conta com uma nota explicativa sobre o contexto antijudaico no século XVII chamada "O Judaísmo na França medieval e moderna: entendendo a relação de Pascal com os judeus", redigida pelo professor doutor Sergio Alberto Feldman em parceria com o Museu.
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Sergio é professor do departamento de História da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e coordenador do LETAMIS (Laboratório de Estudos Tardo Antigos e Medievais Ibéricos / Sefaradis).
Em razão do Dia Internacional dos Museus, o Museu do Holocausto de Curitiba, junto do Museu Oscar Niemeyer e do Museu do Amanhã, promove, nesta terça-feira, 18 de maio, o debate online “O papel da educação museal durante a pandemia”.
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O contexto atual nos recorda, um pouco mais a cada dia, que é essencial discutir o futuro da educação museal. Nesse encontro, serão abordados alguns pontos comuns de nossos desafios e conquistas durante essa nova fase de transmissão de nossos conhecimentos.
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Gabriela Rassi, Auriane Stremel, Hanna Andrade Torquato e Camila Oliveira se reúnem para uma conversa sobre educação museal, pandemia e o nosso futuro.
💻"Debate Online - O papel da educação museal durante a pandemia"
O Museu do Holocausto de Curitiba, em parceria com a Universidade Federal do Paraná e a Universidade de Pernambuco, lança uma iniciativa pioneira no Brasil.
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O 1º Congresso Internacional sobre Ensino do Holocausto e Educação em Direitos Humanos busca promover um momento de reflexão e debates acerca de diferentes e relevantes trabalhos a respeito destas temáticas.
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A proposta desse evento acadêmico é conhecer e divulgar pesquisas que vêm sendo realizadas no Brasil e em outras partes do mundo.