Eu estive na carreata do Rio, do início ao fim.
Fui em um jipe. As motos passavam ao lado devagar.
Olhei nos olhos das pessoas.
Vi jovens, idosos, gente vestida de todo jeito.
Vi motos caríssimas.
Vi pessoas humildes em motos de trabalho.
Vi gente de bicicleta.
Vi MUITOS casais.
A maioria levava a bandeira nacional.
Não vi NENHUMA bandeira vermelha.
As motos se aproximavam do jipe, as pessoas sorriam, acenavam, faziam o sinal de vitória com os dedos.
Eram pessoas comuns.
Era muita, muita gente.
Não deixe que a grande mídia te engane.
Eu estava lá.
Eu vi.
O erro gigantesco da esquerda e de vários liberais é achar que o fenômeno Bolsonaro tem a ver com “culto de personalidade”.
Na verdade, Bolsonaro é o símbolo de um eleitor que rejeita a esquerda e não quer nunca mais o país nas mãos de calhordas, extremistas e cachaceiros.
Bolsonaro tem um extraordinário poder de comunicação e fala direto com o cidadão.
Mas ele tem o apoio maciço do povo porque representa a possibilidade de um país decente e seguro para se viver.
Quem votou no Bolsonaro votou contra:
-Socialismo
-Ideologia de gênero
-Racismo do bem
-Doutrinação escolar
-Destruição da cultura
-Aparelhamento das instituições
-Ativismo judicial
-Bandidolatria e garantismo penal
-Desperdício de dinheiro publico
-Corrupção
Nada a ver com culto à personalidade
Tudo a ver com a opção por um país decente.
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Para quem ainda não se convenceu de que a pandemia foi tratada com uma mistura inacreditável de incompetência, populismo e obscurantismo por líderes incapazes e dominados por ideologia, vamos relembrar alguns FATOS.
Vejam o que disseram a OMS e a mídia:
-OMS: Vírus Não é Transmissível Entre Humanos (23/01/20) [is.gd/r1jkn8]
-Vírus é Transmissível Entre Humanos (04/02/20) [is.gd/IVDp3l]
As Boas Notícias da Guerra Contra o Crime
A crise de segurança pública do Brasil é nacional. Não existe nenhum estado ou cidade onde o brasileiro esteja a salvo do crime.
O que acontece no nosso país não tem paralelo no mundo.
Vejam o índice de homicídios por 100 mil habitantes do Brasil comparado com os índices dos países vizinhos (os dados são de 2018):
Brasil - 27
Uruguai - 12
Peru - 8
Paraguai - 7
Argentina - 5
Chile – 4
Agora prestem atenção no índice de homicídios da Índia, que tem população gigantesca, pobre e “desigual”: 3 homicídios por 100 mil habitantes. É dez vezes menor que o índice do Brasil.
Há muito tempo o Rio de Janeiro deixou de ter os piores índices criminais do país.
A busca por uma "solução" definitiva para certas questões sociais é uma armadilha ideológica "progressista", que serve para a promoção de uma agenda de conflitos e de medidas cujo único efeito é piorar os problemas.
Não existe "solução" para o crime. Crime existe em todos os países. Precisamos reduzir o crime no Brasil para níveis aceitáveis REPRIMINDO-O, e não acalentando e acolhendo os criminosos.
É preciso ENDURECER a lei penal e reforçar a polícia e os presídios.
Da mesma forma, não existe "solução" para o tráfico de drogas. Ele existe em TODOS OS PAÍSES, mesmo naqueles que "legalizaram" a maconha (veja abaixo a reportagem no NY Times).
O problema das drogas é combatido através de EDUCAÇÃO e REPRESSÃO permanentes.
Os Inocentes do Leblon é um relato de como a ideia do partido Novo surgiu, quem se envolveu com ela no início e quem participou da sua realização em Salvador, Porto Alegre, São Paulo, Sorocaba, Cabo Frio, Resende e muitos outros lugares.
O livro explica – e desmistifica – o que foi a “fundação” do partido e como foi enfrentado o desafio da coleta de um milhão de assinaturas.
Ele documenta as primeiras reuniões e discussões, mostra quais eram as ideias originais e quem foram os mentores que ajudaram a criá-las, e discute a adequação dessas ideias ao momento atual.
Persiste o mito do “traficante engravatado”, criado pela esquerda. Ele controlaria o tráfico do seu escritório, e seria desconhecido e inalcançável.
Os traficantes das favelas - aqueles do fuzil - seriam meros “trabalhadores” do tráfico, quase inocentes.
Na verdade, os chefões do tráfico sao bem conhecidos. Muitos deles se escondem mesmo nas favelas e usa fuzil. A maioria já foi preso, e solto, muitas vezes. Alguns ainda estão presos, mas continuam comandando seus negócios de dentro da cadeia.
Eles são protegidos por uma legislação penal absurdamente leniente, por advogados caríssimos, por uma mídia bandidólatra, por ONGs de “direitos humanos”, por partidos políticos “radicais” e por seus agentes infiltrados em TODAS as instituições do Estado.