As Boas Notícias da Guerra Contra o Crime
A crise de segurança pública do Brasil é nacional. Não existe nenhum estado ou cidade onde o brasileiro esteja a salvo do crime.
O que acontece no nosso país não tem paralelo no mundo.
Vejam o índice de homicídios por 100 mil habitantes do Brasil comparado com os índices dos países vizinhos (os dados são de 2018):
Brasil - 27
Uruguai - 12
Peru - 8
Paraguai - 7
Argentina - 5
Chile – 4
Agora prestem atenção no índice de homicídios da Índia, que tem população gigantesca, pobre e “desigual”: 3 homicídios por 100 mil habitantes. É dez vezes menor que o índice do Brasil.
Há muito tempo o Rio de Janeiro deixou de ter os piores índices criminais do país.
Vamos comparar o índice de homicídios por 100 mil habitantes de algumas capitais:
Fortaleza - 55
Maceió - 55
Recife - 53
Rio – 34
A verdade, desconhecida por muitos, é que os índices criminais no Rio de Janeiro vêm caindo há 3 anos. Vamos olhar os números:
Índices do Rio em 2019
-Letalidade violenta: queda de 19,6% em relação a 2018.
-Menores números de homicídio doloso (4.004) e latrocínio (117) desde o início da série histórica em 1991.
-Menor número de mortes de policiais desde o início da série histórica em 1998 (63 policiais militares e quatro policiais civis).
-Recorde de fuzis apreendidos: 550
Índices do Rio em 2020
-Letalidade violenta: queda de 17,9% em relação a 2019.
-De novo, menores valores de homicídio doloso (3.544) e de latrocínio (87) desde o início da série histórica em 1991.
- Redução ainda maior no número de policiais mortos – o menor número desde o início da série histórica em 1998 (56 mortes de policiais militares e nove de policiais civis).
Essa redução de índices tem duas explicações:
1. O excepcional trabalho feito pelo Gabinete de Intervenção Federal, que cuidou da segurança do Rio de março a dezembro de 2018 (deixando um legado de conquistas operacionais e R$ 1.2 bilhão em equipamentos e veículos)
2. O extraordinário desempenho das Secretarias de Polícia Civil e Militar, criadas em 2019.
Tenho orgulho de ter tido um pequeno papel nesse processo – coordenei a transição do Gabinete de Intervenção Federal para as Secretarias de Polícia no final de 2018 e fui Secretário da SESEG (a Secretaria de Segurança) por curto tempo, até sua extinção, em janeiro de 2019.
É evidente que a situação de segurança do país – incluindo Rio - ainda é crítica. No Rio, os principais desafios são o domínio territorial pelo narcotráfico e a associação de facções de traficantes com políticos para penetrar nas instituições.
Todas as instituições do Estado e da sociedade no Brasil já estão contaminadas pelo crime. É preciso reverter essa onda.
A receita é simples.
São os 4 “P”: Polícia, Prisões, Punição para o criminoso (legislação penal) e Proteção para a vítima.
É uma luta assimétrica, em que o inimigo quer nos destruir e usa todos os artifícios, enquanto nós precisamos obedecer à lei e a todos os regulamentos e convenções internacionais.
E nessa luta é preciso reconhecer e aplaudir as vitórias contra o crime, conquistadas com o trabalho duro e sacrifício de muitos policiais, promotores e juízes.
Essas vitórias aconteceram e estão acontecendo no Rio – apesar de tudo e apesar de todos.
E isso precisa ser motivo de comemoração, alegria e esperança – e de cumprimentos aos nossos policiais e aos militares do Gabinete de Intervenção Federal.
Vencer a crise de criminalidade é possível.
Tudo começa com as ideias certas.
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Eu estive na carreata do Rio, do início ao fim.
Fui em um jipe. As motos passavam ao lado devagar.
Olhei nos olhos das pessoas.
Vi jovens, idosos, gente vestida de todo jeito.
Vi motos caríssimas.
Vi pessoas humildes em motos de trabalho.
Vi gente de bicicleta.
Vi MUITOS casais.
A maioria levava a bandeira nacional.
Não vi NENHUMA bandeira vermelha.
As motos se aproximavam do jipe, as pessoas sorriam, acenavam, faziam o sinal de vitória com os dedos.
Eram pessoas comuns.
Era muita, muita gente.
Não deixe que a grande mídia te engane.
Eu estava lá.
Eu vi.
O erro gigantesco da esquerda e de vários liberais é achar que o fenômeno Bolsonaro tem a ver com “culto à personalidade”.
Na verdade, Bolsonaro é o símbolo de um eleitor que rejeita a esquerda e não quer nunca mais o país nas mãos de calhordas, extremistas e cachaceiros.
Eleito aos 23 anos para servir como prefeito da cidade de Fall River, em Massachusetts, nos EUA, Jasiel Correia parecia um prodígio.
Empreendedor de tecnologia que fundou sua própria startup, Correia foi o mais jovem prefeito de sua cidade, o menino de ouro que prometia usar tecnologia e sua energia para trazer a velha cidade para o século 21
Então tudo desabou.
Em 2018, Correia foi acusado de vários delitos, incluindo fraude fiscal, relacionados à sua empresa. Correia alegou inocência e rejeitou os pedidos de renúncia. Em seguida, ele foi alvo de novas acusações, desta vez por corrupção.
Para quem ainda não se convenceu de que a pandemia foi tratada com uma mistura inacreditável de incompetência, populismo e obscurantismo por líderes incapazes e dominados por ideologia, vamos relembrar alguns FATOS.
Vejam o que disseram a OMS e a mídia:
-OMS: Vírus Não é Transmissível Entre Humanos (23/01/20) [is.gd/r1jkn8]
-Vírus é Transmissível Entre Humanos (04/02/20) [is.gd/IVDp3l]
Eu estive na carreata do Rio, do início ao fim.
Fui em um jipe. As motos passavam ao lado devagar.
Olhei nos olhos das pessoas.
Vi jovens, idosos, gente vestida de todo jeito.
Vi motos caríssimas.
Vi pessoas humildes em motos de trabalho.
Vi gente de bicicleta.
Vi MUITOS casais.
A maioria levava a bandeira nacional.
Não vi NENHUMA bandeira vermelha.
As motos se aproximavam do jipe, as pessoas sorriam, acenavam, faziam o sinal de vitória com os dedos.
Eram pessoas comuns.
Era muita, muita gente.
Não deixe que a grande mídia te engane.
Eu estava lá.
Eu vi.
O erro gigantesco da esquerda e de vários liberais é achar que o fenômeno Bolsonaro tem a ver com “culto de personalidade”.
Na verdade, Bolsonaro é o símbolo de um eleitor que rejeita a esquerda e não quer nunca mais o país nas mãos de calhordas, extremistas e cachaceiros.