Eleito aos 23 anos para servir como prefeito da cidade de Fall River, em Massachusetts, nos EUA, Jasiel Correia parecia um prodígio.
Empreendedor de tecnologia que fundou sua própria startup, Correia foi o mais jovem prefeito de sua cidade, o menino de ouro que prometia usar tecnologia e sua energia para trazer a velha cidade para o século 21
Então tudo desabou.
Em 2018, Correia foi acusado de vários delitos, incluindo fraude fiscal, relacionados à sua empresa. Correia alegou inocência e rejeitou os pedidos de renúncia. Em seguida, ele foi alvo de novas acusações, desta vez por corrupção.
Correia teria recebido mais de 600 mil dólares em subornos para liberar licenças de operação para fornecedores de maconha. Um dos fornecedores de maconha pagou ao prefeito 100 mil dólares e prometeu a ele 2% de sua receita futura em troca da licença.
Quando Correia foi a julgamento, ele enfrentava 24 acusações criminais. Em 14 de maio de 2021, o júri o considerou culpado de 21 dessas 24 acusações.
A queda do prefeito Correia pode parecer uma questão relativamente pequena envolvendo corrupção local em uma pequena cidade. Mas esse incidente destaca de forma útil os riscos de corrupção associados à delegação de autoridade regulatória a governos locais.
Embora certamente existam virtudes em dar poder a governos locais para resolver assuntos locais, precisamos ter os olhos abertos para os perigos que o controle local pode representar, particularmente no contexto da regulamentação de indústrias lucrativas como a maconha legal.
Em outras palavras:
Quem poderia imaginar que o cultivo legal de maconha fosse alimentar a corrupção, não é mesmo? 😄
Em 2019 organizei uma reunião com a presença de vários deputados para entregar ao então Ministro da Justiça Sergio Moro um projeto de mudança da lei penal.
Escrevi o projeto com a ajuda do Procurador de Justiça Marcelo Rocha Monteiro @MarceloRochaMon e do advogado Leo Fiad.
Entre outras coisas, o projeto:
-Acabava com o regime “semiaberto”
-Transformava o regime aberto em prisão domiciliar com monitoramento
-Tornava obrigatório o cumprimento de, no mínimo, 2/3 da pena (hoje o mínimo é um 1/6)
-Determinava pena mínima de 40 anos ao réu condenado pela 3a vez por crime doloso com violência
-Aumentava o tempo máximo de cumprimento de pena para 50 anos
-Aumentava a pena mínima para homicídio
Eu estive na carreata do Rio, do início ao fim.
Fui em um jipe. As motos passavam ao lado devagar.
Olhei nos olhos das pessoas.
Vi jovens, idosos, gente vestida de todo jeito.
Vi motos caríssimas.
Vi pessoas humildes em motos de trabalho.
Vi gente de bicicleta.
Vi MUITOS casais.
A maioria levava a bandeira nacional.
Não vi NENHUMA bandeira vermelha.
As motos se aproximavam do jipe, as pessoas sorriam, acenavam, faziam o sinal de vitória com os dedos.
Eram pessoas comuns.
Era muita, muita gente.
Não deixe que a grande mídia te engane.
Eu estava lá.
Eu vi.
O erro gigantesco da esquerda e de vários liberais é achar que o fenômeno Bolsonaro tem a ver com “culto à personalidade”.
Na verdade, Bolsonaro é o símbolo de um eleitor que rejeita a esquerda e não quer nunca mais o país nas mãos de calhordas, extremistas e cachaceiros.
Para quem ainda não se convenceu de que a pandemia foi tratada com uma mistura inacreditável de incompetência, populismo e obscurantismo por líderes incapazes e dominados por ideologia, vamos relembrar alguns FATOS.
Vejam o que disseram a OMS e a mídia:
-OMS: Vírus Não é Transmissível Entre Humanos (23/01/20) [is.gd/r1jkn8]
-Vírus é Transmissível Entre Humanos (04/02/20) [is.gd/IVDp3l]
As Boas Notícias da Guerra Contra o Crime
A crise de segurança pública do Brasil é nacional. Não existe nenhum estado ou cidade onde o brasileiro esteja a salvo do crime.
O que acontece no nosso país não tem paralelo no mundo.
Vejam o índice de homicídios por 100 mil habitantes do Brasil comparado com os índices dos países vizinhos (os dados são de 2018):
Brasil - 27
Uruguai - 12
Peru - 8
Paraguai - 7
Argentina - 5
Chile – 4
Agora prestem atenção no índice de homicídios da Índia, que tem população gigantesca, pobre e “desigual”: 3 homicídios por 100 mil habitantes. É dez vezes menor que o índice do Brasil.
Há muito tempo o Rio de Janeiro deixou de ter os piores índices criminais do país.