Justiça absolve policial acusado de estuprar jovem em viatura, ao oferecer carona. "Ela não nada fez para se ver livre da situação e não reagiu"
Relatando no processo, a vítima disse que, em 2019 (Rio Grande - São Paulo), desembarcou de um ônibus por volta das 23:40, quando percebeu que havia perdido o ponto de ônibus que deveria ter desembarcado e pediu ajuda aos policiais que estavam em frente a um shopping da cidade.
Eles, então, ofereceram carona até um terminal rodoviário - o que foi aceito por ela. Câmeras de segurança registraram todo o deslocamento da viatura, desde o local de encontro até o desembarque, no Terminal Rodoviário Tude Bastos, onde os policiais a deixaram após o ocorrido.
Em relato, a jovem diz que durante o percurso eles desviaram o caminho, já com o giroflex (sirene visual) ligado, e um deles passou para o banco de trás. Em seguida, "sob emprego de força física", a obrigou a ter "relações", introduzindo o pênis na vagina dela.
Relatou também que, após isso, o PM a obrigou a praticar sexo oral e a engolir sêmen. Após o ocorrido, a jovem - que contou que se sentiu ameaçada pois ambos os PMs estavam armados e, antes dela entrar na viatura, os dois conversaram rapidamente - foi "liberada".
Além da perícia na vítima confirmar a prática sexual, também foi encontrado sêmen na roupa do PM e o celular da vítima dentro da viatura. O acusado alega que não fez ameaças e que a prática ocorreu por iniciativa da jovem.
De acordo com a decisão judicial, Ronaldo Roth da 1ª Auditoria Militar, afirmou que o sexo foi consensual pois a vítima "nada fez para se ver livre da situação e não reagiu", sendo assim, "não houve violência".
O PM que estava na direção foi absolvido, após alegar que foi surpreendido com a prática do ato e que não sabia da intenção do colega. Já o outro - que praticou o ato - foi condenado por libidinagem e pederastia em ambiente militar, previsto no artigo 235 do Código Penal Militar.
No entanto, ele não será preso, pois a pena é de 7 meses de detenção, no regime aberto, e o juiz suspendeu o cumprimento da pena. A decisão é de 8 de junho, está em segredo de Justiça e foi lida para os réus somente na semana passada. Ainda cabe recurso.
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