Bandidos e trabalhadores moram no mesmo território em uma favela, mas não formam uma "comunidade".
Isso é uma ideia marxista, transformada em engodo político-eleitoral através da distorção proposital da linguagem.
É também um enorme obstáculo para a implantação de políticas de segurança em favelas.
Através da repetição maciça nos meios de comunicação, a doutrinação do politicamente correto obriga os cidadãos de bem a se verem como “irmãos” dos bandidos.
Todos são "gente lá do morro".
Vítimas e carrascos são considerados membros do mesmo grupo - e o ataque aos criminosos passa a ser visto como ataque à “comunidade”.
É isso que a mídia repete todos os dias.
Foi baseada nessa distorção desvairada que a corte suprema proibiu operações policiais nas favelas.
Agora você conhece a finalidade do termo “comunidade”.
Palavras são tudo.
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Liana Friedenbach e Felipe Caffé eram namorados e decidiram passar um final de semana acampando na floresta numa área isolada de Embu-Guaçu, São Paulo, em 2003. Escolheram um local que não conheciam e sem o conhecimento dos pais.
Paulo César da Silva Marques, o "Pernambuco" e Roberto Aparecido Alves Cardoso, "menor infrator" conhecido como "Champinha", seguiam para pescar na região quando viram o casal e decidiram roubar os estudantes.
Foi tarefa fácil localizá-los e, como não conseguiram dinheiro, os criminosos decidiram então sequestrar as vítimas. Com a ajuda de comparsas, mantiveram o casal em cárcere privado em casebres da região.
Sindicatos de professores não defendem os interesses dos professores, nem os interesses dos alunos e nem do ensino público.
Sindicatos defendem os interesses de seus dirigentes, que estão SEMPRE subordinados a um projeto político “progressista”, radical e “revolucionário”.
Esse projeto SEMPRE inclui a demonização do capitalismo, da família e da herança judaico-cristã, a glorificação da pobreza, do crime e de comportamentos marginais, e a apologia do socialismo.
Muita gente boa ainda acha que “essa história de esquerda e direita” é uma bobagem
“Basta os 2 lados sentarem e conversarem”, dizem alguns, como se fosse um debate acadêmico.
Eu também já pensei assim.
Sabe o que mudou minha cabeça?
A realidade da segurança pública brasileira.
Descobri que há décadas nosso sistema de justiça criminal vem sendo destruído.
O cidadão está cada vez mais indefeso, a polícia mais acuada, a justiça mais aparelhada e os criminosos cada vez mais protegidos, organizados e ousados.
Tudo isso é resultado do trabalho incansável de ativistas e políticos de esquerda, em todas as esferas da sociedade - das escolas infantis às faculdades de Direito, das ONGs de “Direitos Humanos” aos “coletivos” que atacam a polícia e constroem “memoriais” para bandidos mortos.
Nunca esqueçam do legado de destruição intelectual e moral deixado pelos governos de esquerda no Brasil.
Foi durante esses governos que se decidiu tratar criminosos presos - inclusive aqueles mais perversos e perigosos - pelo fofo termo "pessoas privadas de liberdade".
Antigamente, eram "presos" mesmo.
Depois viraram "detentos".
Em um certo momento, passaram a ser chamados de "apenados".
Depois viraram "reeducandos".
E, finalmente, "pessoas privadas de liberdade".
Acreditem: esse ainda é o termo oficial usado hoje.
Não acreditam? Basta dar um pulo no site do Departamento Penitenciário Nacional, o Depen.
Na maioria das democracias ocidentais um criminoso como o de Goiás seria condenado à morte ou passaria o resto de sua vida na cadeia.
Mas não no Brasil.
Aqui o Sistema de Justiça Criminal incorporou a idéia do criminoso como uma vítima da sociedade que luta contra a opressão.
Psicopatas sádicos são tratados como anjos caídos, que sempre podem ser "ressocializados" (um termo sem signficado algum) e "reintegrados" à sociedade, NÃO IMPORTA A MONSTRUOSIDADE DO CRIME QUE COMETERAM.
O mesmo sistema mantêm os policiais sob suspeita permanente, e cada vez mais cerceia suas ações, interfere em seu trabalho e os coloca em desvantagem - física e moral - diante dos criminosos.
Para ver o que acontece quando a ideologia radical domina a justiça criminal, basta olhar para a cidade de San Francisco, na Califórnia.
Uma reportagem do New York Times de maio de 2021 [1] diz que os roubos em lojas de San Francisco - uma das cidades mais ricas dos EUA - saíram totalmente de controle.
Por exemplo, os roubos nas lojas Walgreens da cidade são quatro vezes mais altos do que a média nacional, o que já forçou a empresa a fechar 17 lojas.
Frequentemente, os produtos roubados são vendidos nas calçadas em frente às próprias lojas de onde foram tirados.