Muita gente boa ainda acha que “essa história de esquerda e direita” é uma bobagem
“Basta os 2 lados sentarem e conversarem”, dizem alguns, como se fosse um debate acadêmico.
Eu também já pensei assim.
Sabe o que mudou minha cabeça?
A realidade da segurança pública brasileira.
Descobri que há décadas nosso sistema de justiça criminal vem sendo destruído.
O cidadão está cada vez mais indefeso, a polícia mais acuada, a justiça mais aparelhada e os criminosos cada vez mais protegidos, organizados e ousados.
Tudo isso é resultado do trabalho incansável de ativistas e políticos de esquerda, em todas as esferas da sociedade - das escolas infantis às faculdades de Direito, das ONGs de “Direitos Humanos” aos “coletivos” que atacam a polícia e constroem “memoriais” para bandidos mortos.
Das novelas que humanizam e glorificam traficantes ao noticiário que ataca a polícia diariamente.
Nada explica melhor o que está acontecendo do que o caso do assassino sádico de Goiás.
Percebam: não importa a monstruosidade do crime.
Não importa quantos crimes tenham sido cometidos.
Não importam as vítimas.
No Brasil, o criminoso SEMPRE será solto e terá uma nova chance de assaltar, estuprar ou matar.
O maníaco de Goiás já foi defendido na TV e em várias publicações de esquerda como “uma pessoa cheia de chagas”, que precisa ser acolhida, jamais punida.
São exatamente essas as ideias que prevalecem na justiça criminal brasileira - nas leis, nas decisões judiciais e, cada vez mais, no medo permanente que o brasileiro tem de ser vítima de um crime violento.
Tudo isso está acontecendo na frente dos nossos olhos.
Tudo isso é o projeto central da esquerda.
Nos últimos 20 anos morreram assassinados mais de UM MILHÃO de brasileiros. Apenas 8% desses assassinos foram punidos.
Acontecem no Brasil mais de DOIS MILHÕES de assaltos por ano. São QUATRO ASSALTOS POR MINUTO. Enquanto você lia esse texto, quatro pessoas foram assaltadas.
Apenas 2% desses assaltantes serão, um dia, punidos.
No Brasil impera a absoluta impunidade.
Nada disso é por acaso.
Os criminosos brasileiros são tratados com leniência e permissividade desconhecidas nas democracias ocidentais.
Em qualquer uma delas, o maníaco assassino já teria sido condenado à morte ou à prisão perpétua.
Aqui, não importa o que faça, em breve ele estará de volta às ruas.
O legado de destruição intelectual e moral deixado pelos governos de esquerda no Brasil chegou até a linguagem usada pela justiça.
Foi durante esses governos que se decidiu tratar criminosos presos - inclusive aqueles mais perversos e perigosos - pelo fofo termo "pessoas privadas de liberdade".
Antigamente, eram "presos" mesmo.
Depois viraram "detentos".
Em um certo momento, passaram a ser chamados de "apenados".
Depois viraram "reeducandos".
E, finalmente, "pessoas privadas de liberdade".
Acreditem: esse ainda é o termo oficial usado hoje.
Não acreditam? Basta dar um pulo no site do Departamento Penitenciário Nacional, o Depen.
Um país que chama assim os criminosos presos, não acredita que eles mereçam qualquer punição.
Uma sociedade que não consegue condenar moralmente seus criminosos jamais conseguirá condená-los judicialmente.
Tudo isso é resultado da destruição da segurança pública brasileira pelo ativismo desenfreado de esquerda.
Muita gente boa ainda acha que “essa história de esquerda e direita” é uma bobagem.
Isso é um equívoco grave.
Só conseguiremos de volta paz e segurança enfrentando e eliminando a ideologia que dominou o sistema de justiça criminal.
Essa ideologia tem vários nomes: comunismo, socialismo, progressismo.
A ideologia que garante a traficantes, estupradores e assassinos o direito de continuar destruindo nossas vidas é a ideologia de esquerda.
E, a isso, ninguém pode ficar indiferente.
Entenda o papel da ideologia no Brasil de hoje, e conheça como funciona a política brasileira, no meu curso rápido de Política e Ativismo:
Nunca esqueçam do legado de destruição intelectual e moral deixado pelos governos de esquerda no Brasil.
Foi durante esses governos que se decidiu tratar criminosos presos - inclusive aqueles mais perversos e perigosos - pelo fofo termo "pessoas privadas de liberdade".
Antigamente, eram "presos" mesmo.
Depois viraram "detentos".
Em um certo momento, passaram a ser chamados de "apenados".
Depois viraram "reeducandos".
E, finalmente, "pessoas privadas de liberdade".
Acreditem: esse ainda é o termo oficial usado hoje.
Não acreditam? Basta dar um pulo no site do Departamento Penitenciário Nacional, o Depen.
Na maioria das democracias ocidentais um criminoso como o de Goiás seria condenado à morte ou passaria o resto de sua vida na cadeia.
Mas não no Brasil.
Aqui o Sistema de Justiça Criminal incorporou a idéia do criminoso como uma vítima da sociedade que luta contra a opressão.
Psicopatas sádicos são tratados como anjos caídos, que sempre podem ser "ressocializados" (um termo sem signficado algum) e "reintegrados" à sociedade, NÃO IMPORTA A MONSTRUOSIDADE DO CRIME QUE COMETERAM.
O mesmo sistema mantêm os policiais sob suspeita permanente, e cada vez mais cerceia suas ações, interfere em seu trabalho e os coloca em desvantagem - física e moral - diante dos criminosos.
Para ver o que acontece quando a ideologia radical domina a justiça criminal, basta olhar para a cidade de San Francisco, na Califórnia.
Uma reportagem do New York Times de maio de 2021 [1] diz que os roubos em lojas de San Francisco - uma das cidades mais ricas dos EUA - saíram totalmente de controle.
Por exemplo, os roubos nas lojas Walgreens da cidade são quatro vezes mais altos do que a média nacional, o que já forçou a empresa a fechar 17 lojas.
Frequentemente, os produtos roubados são vendidos nas calçadas em frente às próprias lojas de onde foram tirados.
Em 2019 organizei uma reunião com a presença de vários deputados para entregar ao então Ministro da Justiça Sergio Moro um projeto de mudança da lei penal.
Escrevi o projeto com a ajuda do Procurador de Justiça Marcelo Rocha Monteiro @Marcelorochamon e do advogado Leo Fiad.
Entre outras coisas, o projeto:
-Acabava com o regime “semiaberto”
-Transformava o regime aberto em prisão domiciliar com monitoramento
-Tornava obrigatório o cumprimento de, no mínimo, 2/3 da pena (hoje o mínimo é um 1/6)
-Determinava pena mínima de 40 anos ao réu condenado pela 3a vez por crime doloso com violência
-Aumentava o tempo máximo de cumprimento de pena para 50 anos
-Aumentava a pena mínima para homicídio
Eu estive na carreata do Rio, do início ao fim.
Fui em um jipe. As motos passavam ao lado devagar.
Olhei nos olhos das pessoas.
Vi jovens, idosos, gente vestida de todo jeito.
Vi motos caríssimas.
Vi pessoas humildes em motos de trabalho.
Vi gente de bicicleta.
Vi MUITOS casais.
A maioria levava a bandeira nacional.
Não vi NENHUMA bandeira vermelha.
As motos se aproximavam do jipe, as pessoas sorriam, acenavam, faziam o sinal de vitória com os dedos.
Eram pessoas comuns.
Era muita, muita gente.
Não deixe que a grande mídia te engane.
Eu estava lá.
Eu vi.
O erro gigantesco da esquerda e de vários liberais é achar que o fenômeno Bolsonaro tem a ver com “culto à personalidade”.
Na verdade, Bolsonaro é o símbolo de um eleitor que rejeita a esquerda e não quer nunca mais o país nas mãos de calhordas, extremistas e cachaceiros.
Eleito aos 23 anos para servir como prefeito da cidade de Fall River, em Massachusetts, nos EUA, Jasiel Correia parecia um prodígio.
Empreendedor de tecnologia que fundou sua própria startup, Correia foi o mais jovem prefeito de sua cidade, o menino de ouro que prometia usar tecnologia e sua energia para trazer a velha cidade para o século 21
Então tudo desabou.
Em 2018, Correia foi acusado de vários delitos, incluindo fraude fiscal, relacionados à sua empresa. Correia alegou inocência e rejeitou os pedidos de renúncia. Em seguida, ele foi alvo de novas acusações, desta vez por corrupção.