1. A inexplicável urgência na tramitação dos Correios esbarra em dispositivos inconstitucionais ao longo do PL. Já de início o art. 21 da Constituição é afrontado com a tentativa do governo de tratar como atividade econômica e não como serviço público o serviço postal.
2. Tem inclusive posição do PGR sobre a inconstitucionalidade do PL se manifestando contra a privatização de serviço postal dos Correios. valor.globo.com/politica/notic…
3. A quebra do monopólio postal afetará seriamente um quadro de sustentabilidade que tem permitido aos brasileiros pagar uma das menores tarifas postais do mundo, apesar de o Brasil ser o 5º maior país em território.
4. Hoje os Correios arcam com os custos da universalização, ou seja, com toda a infraestrutura necessária para levar o serviço postal a todo o território. Com a quebra do monopólio, isso muda.
5. Havendo outros operadores atuando com os serviços de correspondência, focarão seu mercado nos centros mais desenvolvidos e com maior demanda, o que restará será coberto pelo operador responsável pelas regiões mais remotas será extremamente deficitário.
6. De acordo com cálculos dos Correios, o custo anual da universalização chega a R$ 6 bilhões. Isso obviamente será custeado por mais tarifas. O resultado disso: mais impostos ou tarifas maiores para os brasileiros
7. Em 2020, os Correios tiveram lucro líquido de R$ 1,53 bilhão. O resultado superou o de 2019, de R$ 102 milhões. Já são 4 anos seguidos de lucro.
8. Por fim, os Correios servem de braço logístico da infraestrutura do país. A privatização fará com que aumentem as tarifas dos serviços prestados para toda a população, principalmente em regiões mais pobres, aumentando a desigualdade regional.
Binho
Andreia de Jesus
Jô Cavalcanti
Nívea Sabino
Victor Rodrigues
Bruno Pastore
Danilo Lago
Lucas Lins
Janaína Moitinho
Cissa Lourenço
Izi Férro
Luiza Romão
Midria
Zinho Trindade
Cristina Assunção
Patrícia Meira
Warley Noua
Daisy Coelho
Kimani
Tawane Theodoro
Jô Freitas
Deusa Poetisa
Igor Chico
Felipe Marinho
Paulo D'auria
Cax Nofre
Pam Araújo
Carolina Peixoto
Daniel Minchoni
Thiago Peixoto
Natasha Felix
Cleyton Mendes
Lucas Afonso
Rodrigo Ciríaco
Roberta Estrela D'alva
Jonas Samaúma
Jefferson Santana
URGENTE! O Secretário Municipal de Saúde de SP acaba de remarcar uma audiência pública sobre vigilância em saúde e Covid-19 QUE DEVERIA ESTAR OCORRENDO AGORA pra depois das eleições.
Saiba porque isso é grave.
1/ A pauta da reunião pública era o desmonte feito por Bruno Covas na COVISA, a Coordenadoria de Vigilância em Saúde.
2/ A estrutura que deveria monitorar a Covid-19 e outras doenças em SP simplesmente não existe mais. Seus 257 funcionários foram transferidos pra outras coordenadorias. A falta de transparência é absurda!
Recebi duas mensagens nos últimos dias que queria compartilhar com vocês.
Segue o fio.👇
1/ Falta uma semana pras eleições. Além da correria, tem muito desgaste, mentira, ódio. Mas, no meio de tudo isso, encontro momentos que aquecem o meu coração. E é disso que quero falar.
2/ Semana passada recebi duas cartas que me emocionaram muito. Vou tomar a liberdade de compartilhar aqui. A primeira carta é do Renato, que trabalha num centro de acolhimento para idosos.
@wcasagrandejr Caro @wcasagrandejr, obrigado pela pergunta e minha solidariedade com tua luta. A Cracolândia é um problema complexo que envolve 3 dimensões: saúde, moradia e geração de renda. Vou te contar minhas propostas sobre cada uma delas.
@wcasagrandejr A primeira é a dimensão da saúde, que vamos lidar com um programa de redução de danos, a exemplo das referências de Lisboa e Vancouver. E como iniciado aqui com o programa DBA. Vamos criar CAPS móvel na região, com atendimento permanente, e tendo na internação um último recurso.
@wcasagrandejr A segunda é a questão da moradia, já que ali muitos são sem-teto. Ao invés de albergues, vamos criar casas de acolhimento - as Casas Solidárias - menores e mais humanizadas, com a presença de assistentes sociais.
No #DebateUOLFolha, Russomanno lançou mais uma fake news. A mentira foi divulgada pelo blogueiro Oswaldo Eustáquio, que se diz jornalista, mas trabalha pro Gabinete do Ódio de Bolsonaro e já foi preso pela PF. CONHEÇA AS “EMPRESAS FANTASMA” QUE ELE INVENTOU.
1/ A produtora Filmes de Vagabundo pertence à cineasta Amina Jorge, diretora de audiovisual da comunicação digital da campanha. Como muitos profissionais freelancers, ela registrou a empresa, em 11 de setembro de 2018, em seu endereço residencial, como consta no CNPJ.
2/ Em dezembro de 2018, ela mudou de residência e não atualizou o novo endereço jurídico na Junta Comercial. O nome Filmes de Vagabundo, tratado com escracho pelo candidato Celso Russomanno durante o debate, é uma crítica da cineasta à desvalorização da cultura.