Em 1999, conheci o compositor erudito José Antônio de Almeida Prado, primo da Hilda Hilst. Ele estudou com Olivier Messiaen, que compôs, num campo de concentração nazista, o Quarteto para o Final dos Tempos.
Infelizmente, confesso, essa composição me soa como uma trilha sonora em busca de um filme... Musicalmente, não sou tão sofisticado assim. Mas fico imaginando os prisioneiros judeus, esfarrapados, assistindo, acompanhados pelos nazistas, a essa apresentação. Sim, isso ocorreu.
Lembrando que Messiaen era um desses prisioneiros e compôs essa peça para que fosse executada pelos músicos que conhecera no campo de concentração. Um quarteto emaciado, em farrapos. Dizem que mesmo os nazistas se emocionaram. pt.wikipedia.org/wiki/Quatuor_p…
Já esta aqui é a Cartas Celestes N°2, do Almeida Prado. No meu livro "O Exorcista na Casa do Sol", descrevo a conversa que tivemos, na qual ele me contou como se inspirou para escrevê-la. Em resumo: inspirou-se em sua viagem a Urano. 😎
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Como não esperava que meu comentário sobre "Mulheres que correm com os lobos" fosse ter esse alcance, limitei-me a provocar, em termos junguianos, os leitores junguianos do livro. Ora, Clarissa Estés não diz explicitamente que a mulher deve se agarrar a propensões negativas.(1/4)
Não é tão simples. Ela nem sabe que o faz, pois o problema, na verdade, é o próprio Jung, em cuja doutrina ela se baseia. Leia o Capítulo VI de "Cosmos e Transcendência", do Wolfgang Smith, e entenda melhor: Jung foi um gnóstico que criou um samba arquetípico do... (2/4)
...inconsciente coletivo doido. Ou, como resume Smith depois de esmiuçar sua psicologia, "o que Jung tem a oferecer é uma religião para ateístas e um misticismo para aqueles que só amam a si próprios". (3/4)
Outro dia alguém que não sigo elogiou a diversidade racial de atores e modelos que aparecem hoje na publicidade. Seria uma "novidade do século", ou algo assim. Ora, nos anos 1980/90 a United Colors of Benetton já mostrava 'todas as raças'. A diferença é que não usavam gente feia.
Os feios costumavam aparecer em propagandas que contivessem um tom humorístico.(Aqui, não me refiro à Benetton.)Hoje, os feios querem ser levados a sério na publicidade, isto é, querem ser considerados bonitos.Atenção, publicitários: segundo estudos, até bebês têm senso estético.
Digo essas coisas e já me arrependo: em vista do que a publicidade anda querendo nos fazer engolir, ou em vista de quem divulgam, é melhor os publicitários continuarem ignorando o fato de a beleza ser atrativa...
Repito: se privatizarem a ELETROBRÁS, façam o favor de NÃO VENDÊ-LA PARA A CHINA, hem. (Assista aos três vídeos desta thread: a China vem comprando empresas de energia em vários países como parte da sua estratégia de dominação mundial.)
No Brasil, além da CPFL (80% de capital chinês), há outras 12 empresas chinesas menores controlando a distribuição de energia.
Imagine que divertido: empresas de energia, cujos executivos pertencem ao Partido Comunista Chinês, podem a qualquer momento criar apagões nos países que não se conformarem às diretrizes do partido. Na China há uma lei segundo a qual o governo pode militarizar suas empresas.
Policiais que batem em cidadãos honestos, funcionários públicos que seguem ordens inconstitucionais, gente que reclama de máscara usando máscara... Como tudo isto ocorre? Assista a "Derren Brown: The Push" e veja como é fácil manipular uma pessoa "normal". imdb.com/title/tt534085…
Nesse "experimento", ou "pegadinha satânica" (você decide), pessoas comuns são manipuladas em doses cada vez maiores até serem levadas a empurrar um homem de cima de um prédio, isto é, até tornarem-se assassinas. Assustador. #Netflix
Cheguei a "The Push" mediante a resposta n# 37 do questionário respondido por @dickonkent.
Ele recebeu diversas perguntas no Reddit sobre a época em que, adolescente, viveu no Rajneeshpuram (lembra de Wild Wild Country?). Sugeriu The Push como exemplo de conformidade extrema.
O NTD postou este vídeo com os planos de dominação da China à maneira de Sun Tzu: sem disparar uma flecha. Segundo o tal professor chinês que deu com a língua nos dentes, por algum tempo a China cogitou usar o Brasil para combater os EUA.
Está no ponto:
Difícil dizer de quem este cara tem mais medo: se da Falun Gong e do Li Hongzhi (The Epoch Times e NTD) ou se do Trump. medium.com/bigger-picture…
Deve ser divertido passear dentro da mente de quem teme o Li Hongzhi e o Trump, mas acha o Biden e a Kavala Harris super inofensivos...