Amigos, hoje é o ÚLTIMO DIA do financiamento coletivo do meu 3o livro, Os Inocentes do Leblon, que conta a história da criação do partido Novo (veja no site inocentesdoleblon.com.br)
Meus 2 primeiros livros venderam bem, mas ainda foi preciso um financiamento para publicar o 3o.
Muita gente pensa que a tarefa mais ingrata no Brasil é fazer política de forma séria e correta.
Não é.
A tarefa mais ingrata do Brasil é publicar um livro.
É um investimento enorme de tempo, esforço e credibilidade, para um retorno financeiro que se aproxima de zero.
Na verdade, o mais comum é que autores paguem para que seus livros sejam publicados.
Por isso eu venho aqui agradecer o apoio EXCEPCIONAL que recebi para a publicação de Os Inocentes do Leblon.
Batemos a meta inicial em poucos dias. Dobramos a meta (🙂) e quase batemos de novo.
Perto de 1.000 livros foram reservados.
Muito, muito obrigado a todos que participaram.
Muito obrigado ao pessoal da Super Prumo, que me deu todo o apoio e aguentou minha ansiedade. Obrigado a Rodrigo, Luciano, Carlos e Raquel.
O desafio ainda não acabou: o livro está sendo diagramado, depois será impresso e entregue aos que participaram do financiamento.
Depois será distribuído às livrarias.
Pretendo fazer eventos de lançamento por todo o país, em cidades representativas da história do partido que ajudei a conceber e a criar para mudar a política brasileira.
Gostaria de lançar o livro em Salvador, Sorocaba, São Paulo, Porto Alegre, Natal, Rio Claro, Brasília, Cabo Frio, Resende, Petrópolis, Teresópolis, Belo Horizonte e Juiz de Fora.
O último evento de lançamento será no Rio, a minha terra.
Quero contar com a presença de vocês.
Juntos, os livros que escrevi até hoje fazem parte da promessa que fiz aos meus filhos: sempre lutar pelo que é bom, justo e certo.
Essa promessa renovo a cada dia.
Foi essa promessa que me trouxe para a política.
Bom dia ! (e não esqueçam que o financiamento acaba hoje 😉)
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Eu fui o outro criador do Novo. A maioria das pessoas nunca ouviu falar de mim porque fui “cancelado” da história oficial ao discordar da transformação do partido em uma “empresa” com funcionários e dono.
Não se enganem:
O espírito original do Novo nada tem a ver com essa histeria oportunista ou androginia ideológica.
O partido deveria der celeiro de líderes, e não escola de subserviência.
É inconcebível alinhamento com a esquerda ou com políticos populistas e patrimonialistas.
A maioria dos “dirigentes” tem tanto entendimento e experiência com politica quanto um imitador de foca tem com assuntos militares.
A natureza do equívoco intelectual e moral é o mesmo.
São funcionários, cumprindo ordens. Mas ordens de quem?
Vou contar agora a história do livro que produziu analfabetos.
É inacreditável, mas é verdade.
É uma história importante nesse momento em que se debate, mais uma vez, a direção que o país vai tomar.
Aconteceu aqui mesmo no Brasil.
Foi assim:
Em 2011 o Ministério da Educação e Cultura aprovou o livro didático "Por Uma Vida Melhor" para o ensino da língua portuguesa nas escolas públicas.
O livro continha a frase: "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado", com a explicação: "Na variedade popular, basta que a palavra 'os' esteja no plural".
Veja a orientação que os autores do livro dão aos alunos (página 15):
"Sou de esquerda", muita gente diz, "porque acredito em uma vida melhor para todos". É uma posição sincera, mas cabe uma explicação: o pensamento político de esquerda é bem definido. Se você é de esquerda, você tem que ser socialista ou comunista.
Socialistas acreditam na estatização dos meios de produção. Tudo – fábricas, lojas, pizzarias, hospitais, supermercados – deve pertencer ao Estado.
Comunistas acreditam na ditadura do proletariado.
No comunismo todos os bens são propriedade coletiva.
Tudo pertence a todos e nada pertence a ninguém.
Nos dois regimes só existe um partido ao qual devemos obediência cega.
Nesse ponto me interrompem: "Mas eu não sou socialista nem comunista. Eu sou de esquerda porque desejo uma vida melhor para os menos favorecidos".
Os dirigentes municipais do Novo em Juiz de Fora (que eu não conheço) estão sendo atacados (pelos leftlibs que se apossaram do partido) por declarar que NÃO SEGUIRÃO a "orientação" do "diretório nacional" de fazer manifestações pelo impeachment do presidente.
Eis meu recado:
Parabéns ao diretório de Juiz de Fora. Como criador do partido, posso dizer que esse é o verdadeiro espírito com o qual o Novo foi criado: trabalhar pelo bem comum com seriedade, sem populismo e com consciência cívica.
A todos os que estão criticando, sugiro que conheçam a verdadeira história do Novo, contada no meu livro Os Inocentes do Leblon (inocentesdoleblon.com.br)
Ela nada tem a ver com subserviência a um projeto pessoal de poder baseado em lacração, androginia ideológica e oportunismo.
Há 7 anos atrás não existia nenhuma força política de direita, tínhamos uma "presidenta" sucedendo um cachaceiro que ficou 8 anos no poder, a grande esperança nacional era Aécio e 90% da nossa informação e cultura vinha da Globo.
A maluca foi impichada, o cachaceiro foi preso, a grande mídia está em ruínas, temos um presidente de direita e um ecosistema de cultura e informação tão independente que virou alvo de censura.
Nem tudo são flores, claro.
Mas quem imaginava, em 2014, o Brasil de hoje?
O extremismo da violação de direitos constitucionais, de abuso desenfreado de poder e de ativismo judicial nada mais são que a reação desesperada de um sistema carcomido que vê seus últimos dias se aproximarem
A guerra é dura, cheia de baixas e traições, mas assim são as guerras
O mundo inteiro conhece o nome de George Floyd, o americano que morreu durante uma ação policial e foi transformado em símbolo da luta pelos direitos das minorias.
Mas quem conhece o nome do homem da foto, que barrou, sozinho, os tanques na praça Tiananmen, em Pequim, em 1989?
Quem sabe o que aconteceu com ele? Com sua família?
Essa é a diferença entre liberdade e socialismo.
Ver esquerdistas defendendo minorias é uma piada. A esquerda, quando chega ao poder, ESMAGA as minorias.
Ano passado as escolas brasileiras falaram aos seus alunos sobre o caso George Floyd.
Podemos apostar que NENHUMA delas explicou que Floyd tinha extenso currículo no crime.