Os dirigentes municipais do Novo em Juiz de Fora (que eu não conheço) estão sendo atacados (pelos leftlibs que se apossaram do partido) por declarar que NÃO SEGUIRÃO a "orientação" do "diretório nacional" de fazer manifestações pelo impeachment do presidente.
Eis meu recado:
Parabéns ao diretório de Juiz de Fora. Como criador do partido, posso dizer que esse é o verdadeiro espírito com o qual o Novo foi criado: trabalhar pelo bem comum com seriedade, sem populismo e com consciência cívica.
A todos os que estão criticando, sugiro que conheçam a verdadeira história do Novo, contada no meu livro Os Inocentes do Leblon (inocentesdoleblon.com.br)
Ela nada tem a ver com subserviência a um projeto pessoal de poder baseado em lacração, androginia ideológica e oportunismo.
Para isso o país já tem PSOL, PSB e assemelhados.
Parabéns ao diretório municipal de Juiz de Fora pela coragem e independência.
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Eu fui o outro criador do Novo. A maioria das pessoas nunca ouviu falar de mim porque fui “cancelado” da história oficial ao discordar da transformação do partido em uma “empresa” com funcionários e dono.
Não se enganem:
O espírito original do Novo nada tem a ver com essa histeria oportunista ou androginia ideológica.
O partido deveria der celeiro de líderes, e não escola de subserviência.
É inconcebível alinhamento com a esquerda ou com políticos populistas e patrimonialistas.
A maioria dos “dirigentes” tem tanto entendimento e experiência com politica quanto um imitador de foca tem com assuntos militares.
A natureza do equívoco intelectual e moral é o mesmo.
São funcionários, cumprindo ordens. Mas ordens de quem?
Vou contar agora a história do livro que produziu analfabetos.
É inacreditável, mas é verdade.
É uma história importante nesse momento em que se debate, mais uma vez, a direção que o país vai tomar.
Aconteceu aqui mesmo no Brasil.
Foi assim:
Em 2011 o Ministério da Educação e Cultura aprovou o livro didático "Por Uma Vida Melhor" para o ensino da língua portuguesa nas escolas públicas.
O livro continha a frase: "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado", com a explicação: "Na variedade popular, basta que a palavra 'os' esteja no plural".
Veja a orientação que os autores do livro dão aos alunos (página 15):
"Sou de esquerda", muita gente diz, "porque acredito em uma vida melhor para todos". É uma posição sincera, mas cabe uma explicação: o pensamento político de esquerda é bem definido. Se você é de esquerda, você tem que ser socialista ou comunista.
Socialistas acreditam na estatização dos meios de produção. Tudo – fábricas, lojas, pizzarias, hospitais, supermercados – deve pertencer ao Estado.
Comunistas acreditam na ditadura do proletariado.
No comunismo todos os bens são propriedade coletiva.
Tudo pertence a todos e nada pertence a ninguém.
Nos dois regimes só existe um partido ao qual devemos obediência cega.
Nesse ponto me interrompem: "Mas eu não sou socialista nem comunista. Eu sou de esquerda porque desejo uma vida melhor para os menos favorecidos".
Amigos, hoje é o ÚLTIMO DIA do financiamento coletivo do meu 3o livro, Os Inocentes do Leblon, que conta a história da criação do partido Novo (veja no site inocentesdoleblon.com.br)
Meus 2 primeiros livros venderam bem, mas ainda foi preciso um financiamento para publicar o 3o.
Muita gente pensa que a tarefa mais ingrata no Brasil é fazer política de forma séria e correta.
Não é.
A tarefa mais ingrata do Brasil é publicar um livro.
É um investimento enorme de tempo, esforço e credibilidade, para um retorno financeiro que se aproxima de zero.
Na verdade, o mais comum é que autores paguem para que seus livros sejam publicados.
Por isso eu venho aqui agradecer o apoio EXCEPCIONAL que recebi para a publicação de Os Inocentes do Leblon.
Batemos a meta inicial em poucos dias. Dobramos a meta (🙂) e quase batemos de novo.
Há 7 anos atrás não existia nenhuma força política de direita, tínhamos uma "presidenta" sucedendo um cachaceiro que ficou 8 anos no poder, a grande esperança nacional era Aécio e 90% da nossa informação e cultura vinha da Globo.
A maluca foi impichada, o cachaceiro foi preso, a grande mídia está em ruínas, temos um presidente de direita e um ecosistema de cultura e informação tão independente que virou alvo de censura.
Nem tudo são flores, claro.
Mas quem imaginava, em 2014, o Brasil de hoje?
O extremismo da violação de direitos constitucionais, de abuso desenfreado de poder e de ativismo judicial nada mais são que a reação desesperada de um sistema carcomido que vê seus últimos dias se aproximarem
A guerra é dura, cheia de baixas e traições, mas assim são as guerras
O mundo inteiro conhece o nome de George Floyd, o americano que morreu durante uma ação policial e foi transformado em símbolo da luta pelos direitos das minorias.
Mas quem conhece o nome do homem da foto, que barrou, sozinho, os tanques na praça Tiananmen, em Pequim, em 1989?
Quem sabe o que aconteceu com ele? Com sua família?
Essa é a diferença entre liberdade e socialismo.
Ver esquerdistas defendendo minorias é uma piada. A esquerda, quando chega ao poder, ESMAGA as minorias.
Ano passado as escolas brasileiras falaram aos seus alunos sobre o caso George Floyd.
Podemos apostar que NENHUMA delas explicou que Floyd tinha extenso currículo no crime.