"Sou de esquerda", muita gente diz, "porque acredito em uma vida melhor para todos". É uma posição sincera, mas cabe uma explicação: o pensamento político de esquerda é bem definido. Se você é de esquerda, você tem que ser socialista ou comunista.
Socialistas acreditam na estatização dos meios de produção. Tudo – fábricas, lojas, pizzarias, hospitais, supermercados – deve pertencer ao Estado.
Comunistas acreditam na ditadura do proletariado.
No comunismo todos os bens são propriedade coletiva.
Tudo pertence a todos e nada pertence a ninguém.
Nos dois regimes só existe um partido ao qual devemos obediência cega.
Nesse ponto me interrompem: "Mas eu não sou socialista nem comunista. Eu sou de esquerda porque desejo uma vida melhor para os menos favorecidos".
Então você não é de esquerda. Você é solidário. Eu também sou.
"Eu sou de esquerda porque acredito que o Estado deve dirigir a economia e proteger os mais fracos."
Então você não é de esquerda: você simplesmente acredita no Estado Interventor.
"Eu sou de esquerda porque acredito na igualdade de direitos."
Todos são iguais perante a lei: é o que diz o Artigo 7 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Não é preciso ser de esquerda para lutar por isso.
"Sou de esquerda porque defendo as minorias."
A luta por dignidade é uma bandeira humanista, que nada tem a ver com a esquerda. Basta ver como os regimes socialistas e comunistas tratam as minorias: com campos de concentração.
Muitos se declaram "de esquerda" porque é politicamente correto.
Mas esquerda não é o bem, não é solidariedade, não é justiça.
É fácil demonstrar isso:
Basta lembrar do abraço que o Dr. Drauzio Varela deu em “Suzy” - na verdade, Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos – um estuprador e assassino de crianças, em frente às câmeras de TV de todo o país.
Esse episódio encarna um dos preceitos centrais da ideologia esquerdista: a glorificação do criminoso.
Marx falou disso.
Bakunin falou sobre isso.
Thomas Sowell explicou isso.
Para a esquerda, o criminoso é uma vítima e você - a vítima - é o culpado.
O episódio Drauzio Varella não foi acidente. Para a esquerda o criminoso “Suzy” é o herói, e o garoto Fábio dos Santos Lemos, de 9 anos – estuprado, assassinado e abandonado em um terreno baldio por “Suzy” – é um mero detalhe burguês.
Ser "de esquerda" não é um ato fofo e sem maiores consequências. Ser de esquerda é propagar as ideias suicidas da bandidolatria. Para comprovar isso, veja o amplo espectro de artistas, jornalistas, ativistas e donos de ONG que veio imediatamente em defesa do Dr. Drauzio.
Lembre da quantidade de parlamentares, ativistas e entidades de esquerda que defendeu o maníaco de Goiás - aquele que assassinou uma família inteira.
A esquerda defende o indefensável e o impensável.
A esquerda está por trás da crise de criminalidade sem fim que nos aterroriza.
Ela trabalha para destruir a lei penal, desmoralizar a polícia e subverter as prisões.
O Dr. Drauzio não abraçou o criminoso “Suzy” sozinho.
Com ele estavam Freixo, Talíria, Tiburi e o Molusco.
Com ele estavam expoentes da cultura, do ensino e da mídia.
Uma nação que abraça e envia cartas e presentes a um assassino de crianças não tem futuro.
Essa nação é o sonho e o plano da esquerda.
O Dr. Drauzio ficou comovido porque "Suzy" não recebia visitas há 8 anos.
Na minha opinião, esse criminoso deveria passar o resto de seus dias sozinho em uma cela.
É o que merece um monstro assim.
Esta noite, antes de dormir, pense nisso – e reze uma prece pelo pequeno Fábio.
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Eu fui o outro criador do Novo. A maioria das pessoas nunca ouviu falar de mim porque fui “cancelado” da história oficial ao discordar da transformação do partido em uma “empresa” com funcionários e dono.
Não se enganem:
O espírito original do Novo nada tem a ver com essa histeria oportunista ou androginia ideológica.
O partido deveria der celeiro de líderes, e não escola de subserviência.
É inconcebível alinhamento com a esquerda ou com políticos populistas e patrimonialistas.
A maioria dos “dirigentes” tem tanto entendimento e experiência com politica quanto um imitador de foca tem com assuntos militares.
A natureza do equívoco intelectual e moral é o mesmo.
São funcionários, cumprindo ordens. Mas ordens de quem?
Vou contar agora a história do livro que produziu analfabetos.
É inacreditável, mas é verdade.
É uma história importante nesse momento em que se debate, mais uma vez, a direção que o país vai tomar.
Aconteceu aqui mesmo no Brasil.
Foi assim:
Em 2011 o Ministério da Educação e Cultura aprovou o livro didático "Por Uma Vida Melhor" para o ensino da língua portuguesa nas escolas públicas.
O livro continha a frase: "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado", com a explicação: "Na variedade popular, basta que a palavra 'os' esteja no plural".
Veja a orientação que os autores do livro dão aos alunos (página 15):
Os dirigentes municipais do Novo em Juiz de Fora (que eu não conheço) estão sendo atacados (pelos leftlibs que se apossaram do partido) por declarar que NÃO SEGUIRÃO a "orientação" do "diretório nacional" de fazer manifestações pelo impeachment do presidente.
Eis meu recado:
Parabéns ao diretório de Juiz de Fora. Como criador do partido, posso dizer que esse é o verdadeiro espírito com o qual o Novo foi criado: trabalhar pelo bem comum com seriedade, sem populismo e com consciência cívica.
A todos os que estão criticando, sugiro que conheçam a verdadeira história do Novo, contada no meu livro Os Inocentes do Leblon (inocentesdoleblon.com.br)
Ela nada tem a ver com subserviência a um projeto pessoal de poder baseado em lacração, androginia ideológica e oportunismo.
Amigos, hoje é o ÚLTIMO DIA do financiamento coletivo do meu 3o livro, Os Inocentes do Leblon, que conta a história da criação do partido Novo (veja no site inocentesdoleblon.com.br)
Meus 2 primeiros livros venderam bem, mas ainda foi preciso um financiamento para publicar o 3o.
Muita gente pensa que a tarefa mais ingrata no Brasil é fazer política de forma séria e correta.
Não é.
A tarefa mais ingrata do Brasil é publicar um livro.
É um investimento enorme de tempo, esforço e credibilidade, para um retorno financeiro que se aproxima de zero.
Na verdade, o mais comum é que autores paguem para que seus livros sejam publicados.
Por isso eu venho aqui agradecer o apoio EXCEPCIONAL que recebi para a publicação de Os Inocentes do Leblon.
Batemos a meta inicial em poucos dias. Dobramos a meta (🙂) e quase batemos de novo.
Há 7 anos atrás não existia nenhuma força política de direita, tínhamos uma "presidenta" sucedendo um cachaceiro que ficou 8 anos no poder, a grande esperança nacional era Aécio e 90% da nossa informação e cultura vinha da Globo.
A maluca foi impichada, o cachaceiro foi preso, a grande mídia está em ruínas, temos um presidente de direita e um ecosistema de cultura e informação tão independente que virou alvo de censura.
Nem tudo são flores, claro.
Mas quem imaginava, em 2014, o Brasil de hoje?
O extremismo da violação de direitos constitucionais, de abuso desenfreado de poder e de ativismo judicial nada mais são que a reação desesperada de um sistema carcomido que vê seus últimos dias se aproximarem
A guerra é dura, cheia de baixas e traições, mas assim são as guerras
O mundo inteiro conhece o nome de George Floyd, o americano que morreu durante uma ação policial e foi transformado em símbolo da luta pelos direitos das minorias.
Mas quem conhece o nome do homem da foto, que barrou, sozinho, os tanques na praça Tiananmen, em Pequim, em 1989?
Quem sabe o que aconteceu com ele? Com sua família?
Essa é a diferença entre liberdade e socialismo.
Ver esquerdistas defendendo minorias é uma piada. A esquerda, quando chega ao poder, ESMAGA as minorias.
Ano passado as escolas brasileiras falaram aos seus alunos sobre o caso George Floyd.
Podemos apostar que NENHUMA delas explicou que Floyd tinha extenso currículo no crime.