Esta é, provavelmente, a mais importante entrevista que você verá sobre o C19, que NÃO é novo. Tudo o que está ocorrendo é proposital. ASSISTA. (E quem tiver tempo para legendá-lo em português...)
Uma das coisas que o Dr. Martin comenta, e que eu já postei aqui – pois o próprio criador do teste, Kary Mullis, falava a mesma coisa – é que o PCR detecta qualquer coisa que você queira detectar. Ou seja, não serve para diagnosticar doenças, já que estamos expostos a todas.
O vírus é uma arma biológica? Não, a vacina é que é. O vírus é a isca.
Esclarecimento: ele se refere às vacinas que geram "spike protein".
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"Guerrilha do Araguaia - As Faces Ocultas da História"
O Eduardo Castro, com quem trabalhei anos atrás, dirigiu o documentário abaixo e, na época em que o lançou, deixou muitos esquerdistas zangados: os entrevistados abriram o bico sem rebuços. ASSISTA!
Ele lançou o filme há 13 anos, apresentando-o em festivais e universidades (onde levava pedradas verbais), mas só o postou na internet há dois. (Fiquei muito tempo enchendo o saco dele: "Posta no youtube!")
Um dos trechos que não agradaram o público de esquerda: por volta de 27 minutos, eles confessam que já faziam treinamento de guerrilha antes do golpe militar. Ou seja, a guerrilha não foi uma reação ao governo militar.
Em 1999, conheci o compositor erudito José Antônio de Almeida Prado, primo da Hilda Hilst. Ele estudou com Olivier Messiaen, que compôs, num campo de concentração nazista, o Quarteto para o Final dos Tempos.
Infelizmente, confesso, essa composição me soa como uma trilha sonora em busca de um filme... Musicalmente, não sou tão sofisticado assim. Mas fico imaginando os prisioneiros judeus, esfarrapados, assistindo, acompanhados pelos nazistas, a essa apresentação. Sim, isso ocorreu.
Lembrando que Messiaen era um desses prisioneiros e compôs essa peça para que fosse executada pelos músicos que conhecera no campo de concentração. Um quarteto emaciado, em farrapos. Dizem que mesmo os nazistas se emocionaram. pt.wikipedia.org/wiki/Quatuor_p…
Como não esperava que meu comentário sobre "Mulheres que correm com os lobos" fosse ter esse alcance, limitei-me a provocar, em termos junguianos, os leitores junguianos do livro. Ora, Clarissa Estés não diz explicitamente que a mulher deve se agarrar a propensões negativas.(1/4)
Não é tão simples. Ela nem sabe que o faz, pois o problema, na verdade, é o próprio Jung, em cuja doutrina ela se baseia. Leia o Capítulo VI de "Cosmos e Transcendência", do Wolfgang Smith, e entenda melhor: Jung foi um gnóstico que criou um samba arquetípico do... (2/4)
...inconsciente coletivo doido. Ou, como resume Smith depois de esmiuçar sua psicologia, "o que Jung tem a oferecer é uma religião para ateístas e um misticismo para aqueles que só amam a si próprios". (3/4)
Outro dia alguém que não sigo elogiou a diversidade racial de atores e modelos que aparecem hoje na publicidade. Seria uma "novidade do século", ou algo assim. Ora, nos anos 1980/90 a United Colors of Benetton já mostrava 'todas as raças'. A diferença é que não usavam gente feia.
Os feios costumavam aparecer em propagandas que contivessem um tom humorístico.(Aqui, não me refiro à Benetton.)Hoje, os feios querem ser levados a sério na publicidade, isto é, querem ser considerados bonitos.Atenção, publicitários: segundo estudos, até bebês têm senso estético.
Digo essas coisas e já me arrependo: em vista do que a publicidade anda querendo nos fazer engolir, ou em vista de quem divulgam, é melhor os publicitários continuarem ignorando o fato de a beleza ser atrativa...
Repito: se privatizarem a ELETROBRÁS, façam o favor de NÃO VENDÊ-LA PARA A CHINA, hem. (Assista aos três vídeos desta thread: a China vem comprando empresas de energia em vários países como parte da sua estratégia de dominação mundial.)
No Brasil, além da CPFL (80% de capital chinês), há outras 12 empresas chinesas menores controlando a distribuição de energia.
Imagine que divertido: empresas de energia, cujos executivos pertencem ao Partido Comunista Chinês, podem a qualquer momento criar apagões nos países que não se conformarem às diretrizes do partido. Na China há uma lei segundo a qual o governo pode militarizar suas empresas.