1) “Enquanto o Brasil afunda em crises, o presidente da República e o ministro da Economia inventam problemas. E inimigos. Agem para disfarçar a responsabilidade que têm no ambiente de terra arrasada que engolfa o país. Até a inflação voltou. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/n…
2) “Popularidade desidratada, gestão fracassada, resta a Jair Bolsonaro a verborragia golpista expressa em ataques ao processo eleitoral. Paulo Guedes, incapaz de produzir política pública para aplacar desemprego, informalidade, desalento, tenta desqualificar o IBGE.
3) “O presidente já admitiu que não tem como provar as acusações que lança contra a urna eletrônica. Mas, em vez de se ocupar dos graves problemas nacionais, insiste na agenda que nunca esteve no rol de prioridades dos brasileiros.
4) “Bolsonaro perde tempo ameaçando o calendário eleitoral de 2022 e seus desafetos no STF, como se não estivesse no comando de um país com 560 mil mortos pela Covid-19, ritmo vacilante de vacinação, variante Delta em transmissão acelerada.
5) “Finge não presidir uma nação com 19,1 milhões de famintos, estudantes fora da escola há um ano e meio, nível recorde de desmatamento na Amazônia, violência galopante contra povos indígenas e, por tudo isso, alvo da antipatia global.
6) “Por sua vez, o superministro da Economia confunde a sociedade com PEC para reescalonar o pagamento de dívidas reconhecidas pela Justiça, sob o pretexto de preservar recursos para uma política social que ninguém sabe qual é nem a quem se destina. De quebra, ataca o IBGE.
7) “Erra muito ao desprezar problemas que tem o dever de combater.
“O Brasil encerrou o trimestre março-maio com 14,8 milhões de desempregados. Trabalhadoras domésticas sem carteira assinada eram 3,6 milhões; autônomos sem CNPJ, 18,5 milhões.
8) “A escalada inflacionária começou nos primeiros meses da pandemia e não mais parou. Sobem os preços dos alimentos, dos combustíveis, incluindo o gás de cozinha, e da energia elétrica — esta em decorrência da mais grave crise hídrica em quase um século.
9) “Em meio à conjuntura gravíssima, os presidentes da Câmara e do Senado ensaiam normalidade. Felizmente, no Judiciário a tolerância aos arroubos golpistas de Jair Bolsonaro chegou ao fim. Empresários e intelectuais se uniram em manifesto pela democracia. Já era hora.”
👇🏾 Aqui o manifesto de empresários, banqueiros, acadêmicos, intelectuais. eleicaoserespeita.org
#CPIdaCovid
Roberto Dias diz ao relator que coronel Blanco foi indicação de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde. Blanco foi quem levou o cabo da PM Luiz Dominguetti ao jantar em que Dias teria pedido propina de US$ 1 por dose da vacina AstraZeneca ofertada pela Davati.
#CPIdaCovid
Depoimento desta quarta se encaminha para a responsabilização do núcleo militar do Ministério da Saúde. Coronel Élcio Franco, ex-secretário-executivo agora no centro das indagações a Roberto Dias.
#CPIdaCovid
Nas perguntas do senador @randolfeap, mais uma evidência do aparelhamento do Ministério da Saúde pelos militares. General Pazuello teria imposto três coronéis ao Departamento de Logística: Marcelo Costa, Alex Lial e Marcelo Blanco.
👉🏾@ValdoCruz conta agora no @estudioi que o @exercitooficial decidiu não punir o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, pela presença no palanque de Bolsonaro em ato no Rio. As explicações de Pazuello foram acolhidas. O caso será arquivado.
👇🏾Nota do @exercitooficial
“O Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general. +
👇🏾”Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General PAZUELLO.
Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado.”
1) O governo que sabotou a compra de vacinas e desmoralizou o PNI, também envenenou os brasileiros com o vírus da discórdia. A ação deliberada de adiar a contratação de imunizantes multiplicou desvios éticos e morais pela prioridade na fila. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/b…
2) Individual ou coletivamente, “quando o jeito é se virar, cada um trata de si, irmão desconhece irmão”. Nos versos do poeta do samba, Paulinho da Viola, o resumo do Brasil de Bolsonaro, território da escassez.
3) A vacinação no Brasil caminha lentamente, porque o governo quis assim. O presidente e seus cúmplices apostaram em tratamento precoce ineficaz, na farsa da imunidade de rebanho por contaminação, no boicote ao isolamento social, em detrimento da vacinação.
💉Vacinas privadas, a coluna, o fio: 1) @ArthurLira_ se dirigiu à nação para defender a furada de fila da vacinação por grandes empresas privadas. Ato assombroso, no dia em que o país contou quase quatro mil mortos por Covid-19. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/v…
2) Desnecessário, uma vez que os laboratórios têm insistido em informar que só negociam com governos centrais, e somente eles. Antiético, porque o chefe da Casa do Povo não deveria legislar pelo privilégio privado.
3) Especialmente numa nação desigual como o Brasil, onde a pandemia é particularmente letal para pobres, pretos, indígenas, favelados. Estúpido do ponto de vista sanitário, porque imunização de uma parte não protege o todo.
🐘 O manifesto dos presidenciáveis pela democracia lembra a charada dos cinco (no caso, seis) elefantes dentro de um fusca.
Seis homens brancos (+Sérgio Moro, que recusou o convite; -Lula, que os ofuscaria) autoproclamados candidatos assinam o texto.
🐘 Depois de tudo que vivemos nos últimos anos sobre falta de representatividade, pergunto:
Onde estão as mulheres, 52% da população?
Onde estão os negros, 56% da população?
🐘O candidato que representa essa invisibilidade já existe. E ganhou a eleição em 2018.