A narrativa da esquerda reinou absoluta nas últimas três décadas. Fake news, dossiês, assassinato de reputações e controle de mentes por mentiras repetidas sempre foi o maior plano de governo do espectro político. A blogosfera petista está na história.
O PT ganhou sucessivas eleições assim, mesmo depois dos maiores escândalos de corrupção da história estava lá todo o aparato de fake news em parte da imprensa e blogosfera para solapar os fatos e amenizar os danos ao partido. Até por isso o seu registro não foi cassado.
Assim que essa narrativa absoluta foi combatida pela nova direita nas mídias sociais logo o cenário político mudou e o país finalmente vive o gosto da alternância de poder. É a democracia, que agora efetivamente funciona no Brasil.
Ocorre que o absolutismo cultural do tucanopetismo quer voltar, em nome do “combate às fake news” e da “defesa das instituições”, tenta-se parar o governo mais reformista da história do País e sua base de apoio nas redes sociais.
O gancho agora é criar um paralelo das manifestações de rua sempre ordeiras e que redemocratizaram o país a partir de 2013 ao caso americano da “invasão do Capitólio”. Seriam então essas pessoas “antidemocráticas” atuando em “milícias digitais”(sic).
A criação de rótulos e frames em ambientes de guerra politica é antiga e tem em Saul Alinsky o seu grande expoente, a novidade é que no Brasil essa linguagem está sendo usada para prender pessoas, censura-las e destruir a democracia, traduzida pela alternância de poder.
Portanto toda a censura e não aceite da votante popular de 2018 tem esse pano de fundo, que na verdade nada mais é do que recriar o monopólio do debate. “Sem radicalismos”, claro, com o PT sendo a “centro esquerda” e o PSDB a “Direita democrática”.
Estão estimulando diariamente a revolta da população para depois acusar a população de revoltada. Então bingo: temos o “Capitólio Brasil” e a narrativa de “combate ao autoritarismo” se materializaria. O jogo é esse e está claro.
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Em meio a uma guerra de narrativas sem precedentes desde a eleição de 2018, ontem o brasileiro teve uma real fotografia do que significa este processo. De um lado um povo inteiro que quer legitimidade política e do outro um bando de capangas da gangue tucanopetista e midia.
O sete de setembro foi o maior grito da democracia brasileira em sua história, ali estavam contidos todos os ingredientes de um épico politico: valores, liberdade e um líder que carrega na sua humildade e perseverança a esperança por mudanças perenes.
Ontem tivemos o prazer de assistir a obra bizarra de mentiras repetidas nas telas de tvs, jornais e rádios. Que desde o covid martela a cabeça das pessoas produzindo mentiras, dissonâncias cognitivas e raiva social. Artificial e com objetivo único: salvar o tucanopetismo.
No Brasil, o voto é feito por meio de um ato simples: pressionar teclas em uma urna eletrônica. Como não há como "guardar" esse ato, o sistema eletrônico cria um registro digital e invisível dele, que são os bits internos dentro do sistema. O eleitor não vê esses dados internos.
É evidente que dados invisíveis não são auditáveis. Para fazer uma auditoria, o processo atual transforma esses bits em dados visíveis através de uma contagem automática — idêntica à da apuração de votos — cujo resultado é exposto ao público.
Observe: os dados da votação são recebidos e registrados individualmente, em parcelas; entretanto, a contagem e a auditoria apresentam apenas a soma. Este último dado é diferente dos anteriores, que, por sua natureza, não podem ser apresentados sem passar por essa transformação.
Ao tentar parar a todo custo a agenda popular que trouxe a verdadeira alternância de poder ao País depois de décadas, percebe-se o negacionismo do establishment em relação a nova realidade política imposta pela população desde 2013.
Esta negação tensionará ao máximo o caminho ordeiro traçado por um povo que quer ter a sua voz representada. Não são truques de linguagem que tirarão a lucidez destas pessoas que decidiram tirar o Brasil do lamaçal em que se encontrava. É preciso bom senso e aceite da democracia.
Utilizar-se de termos fortes porém descolados da realidade p/ ludibriar os comuns não funcionará, todos sabem que o que chamam de “ataque”, na verdade, é defesa; qd falam em “autoritarismo”, os fatos mostram democracia; se citam “respeito às instituições” escondem a interferência
Mais um episódio que mostra a tragicômica educação brasileira anterior ao Governo Bolsonaro. O sujeito que está acusando o Presidente de GENOCIDA estampa em sua foto de perfil o símbolo do comunismo, o movimento que mais fez extermínios em massa em toda a história da humanidade.
Sempre que estão no poder, os comunistas cometem genocídios contra a própria população. Seus principais métodos são os campos de concentração e a fome forçada. É para esconder a própria história que acusam os inocentes daquilo de que são culpados.
Os comunistas já exterminaram:
20 milhões na URSS
65 milhões na China
1 milhão no Vietnã
2 milhões na Coreia do Norte
2 milhões no Camboja
1 milhão no leste europeu
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
Lula e FHC construíram uma forte hegemonia das esquerdas por quase três décadas no Brasil, o plano era para mais cinco, mas foi interrompido pela massa conservadora. Ontem, o tucanopetismo e seus apêndices mostraram mais uma vez que jamais pensaram em democracia.
Distribuídos em funções diferentes dentro do corpo totalitário das hegemonias- o PT sendo o drive do processo como um todo e o PSDB a lâmina cultural “mais refinada”, percebemos que tudo segue exatamente como nas últimas décadas.
O PT caminhando a passos largos para o seu rumo chavista-bolivariano e o PSDB fingindo-se de trava institucional quando na verdade normaliza a radicalização petista sob o manto do “progresso”. Notem a facilidade que o tucanato absorve o Lula mesmo depois de todos seus crimes.
A três décadas do tucanopetismo construíram o ambiente seguro para que psicopatas fossem normalizados como “influênciadores” de uma sociedade adoecida, sem o livre pensar. Quaisquer mudanças nos rumos do pensamento político eram automaticamente alvo de desumanização 👇🏻👇🏻👇🏻
A tentativa de matar a facadas o então candidato @jairbolsonaro era até então o auge desse processo. Para as esquerdas, não bastava ter saqueado o país, destruído a nossa cultura e criado a ditadura perfeita através de um feroz processo gramscista.
A possibilidade te qqr acensão de algo que não estivesse dentro dos parâmetros estabelecidos precisava ser contida, o gatilho emocional “fascista” foi o código para que crimes em serie fossem propostos e um inclusive cometido.