Sessão aberta, corre Camarote! #CPIdaCovid
Omar Aziz explica que a Polícia do Senado está a procura de Marconny Faria. Lembra que um médico deu um atestado de 20 dias para dor pélvica e horas depois encaminhou à CPI que percebeu que ele estava fingindo.
O médico falou por telefone que ia conversar com um advogado para “não se comprometer eticamente”. Omar acredita que já se comprometeu, inclusive o Sírio-Libanês por causa de Marcos Tolentino. Senador diz que enviou mensagem pro diretor do hospital para saber sobre isso.
Omar diz que há 1 ano os orgãos já tinham conhecimento do modus operandi de Marconny. Diz que tem infos que ele quer sair do país.
Randolfe Rodrigues afirma que desde ontem estava caracterizado que ele não pretendia comparecer.
Destaca que a secretaria comunicou a defesa na segunda e ontem a defesa informou que desde segunda ele estava ciente. Às 15:30 chegou um atestado médico por “dor pélvica”. Logo depois, determinaram mais infos ao hospital.
Em menos de 3h, o médico “desatestou” o atestado.
Omar diz que encaminharam um e-mail ao seu gabinete, Dr. de Lucca. No e-mail, o médico diz que o conteúdo está claro que o atestado é apenas pra fins laborais e vai se orientar juridicamente como cancelar o atestado.
Omar acredita que Marconny pediu o atestado sem citar a CPI. Pede pra esclarecer o que é “fins laborais”.
Randolfe diz que é “fins trabalhistas”.
Omar diz que não tem médico que dá 20 dias de atestado pra nenhum trabalhador.
Omar acha estranho que não fizeram nem exame pra dar os 20 dias. Pede pro corpo clínico do hospital que peça ao doutor os exames que basearam sua decisão.
Randolfe diz q ainda ontem ele e Alessandro entraram em contato com a polícia do Senado, porque já sabiam que ele não viria
Polícia foi orientada a monitora-lo. Foi determinada condução agora pela manhã. Se configurada a não localização, requere prisão preventiva de Marconny Faria, apreensão do passaporte e comunicação à Interpol para evitar evasão do território nacional.
Randolfe afirma que a atuação de Marconny deixou especialistas “estupefatos”, pois ele é o “senhor de todos os lobbies”.
Omar pede pra esclarecer que não foi descoberta da CPI, se sabe há mais de 1 ano.
Randolfe diz que a investigação está em curso desde 2020 e destaca que
O requerimento foi de autoria de Ciro Nogueira, hoje na Casa Civil. É no inquérito no Pará que mostra a relação de Marconny com Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo de Jair Bolsonaro.
Renan diz que é uma quadrilha que tomava conta do MS há anos, há vários governos. Desde junho de 2020 que a PF e o MPF sabem do papel de Marconny junto com Ricardo Santana e “Bob”, Roberto Dias.
Renan diz que no meio disso tudo ainda tem a instabilidade político e o preço das coisas. O governo foi paralisado pela incompetência e não tem um projeto, apenas o projeto fascista de armar a população.
Randolfe diz que Marconny pode ser considerado em fuga. Pede novamente a prisão preventiva. Diz que seria de bom tom apresentar o conjunto de informações sobre Marconny. No dia 25/03/20 aconteceu um encontrou na casa de Karina Kufa e inclusive Jair Renan estava presente.
Nesse dia, foram apresentados Santana e Marconny e a partir dai passaram a dialogar. No celular aprendido de Marconny, número de Santana está registrado como “Santana (Karina Kufa Ministério da Saúde)”.
Não foram só operações frustradas no MS, mas já houveram pagamentos, como no caso dos preservativos femininos. Marconny inclusive envia currículos pro presidente da república pra colocar pessoas ligadas a dele dentro do governo.
Omar pede pra mostrar a atuação de Renan pra que não se caracterize abuso de autoridade. Chama Marcos Rogério pra prestar atenção.
Renan diz que corre por ai que Jair Renan foi nomeado em sua homenagem, mas diz não acreditar no bom gosto do presidente.
Renan pede pra colocar áudios. Marconny fala com Karina Kufa, mas não conseguimos ouvir direito.
Marcos Rogério pergunta de que arquivo foi coletado.
Renan diz que não consegue especificar agora.
Randolfe pede pra secretaria declinar, é do requerimento de Ciro Nogueira.
Renan diz que a secretaria tá tendo dificuldade pra colocar.
Omar pede pra colocar no contexto.
Marcos acha importante pra não divulgar coisas sigilosas.
Randolfe esclarece que são docs do requerimento de Ciro Nogueira. O diálogo é entre Marconny Faria e Karina Kufa
O diálogo acontece logo depois do churrasco na casa de Karina, no dia 25/05.
Omar pede pros senadores se aproximarem. Sessão suspensa por 10 minutos.
A sessão foi suspensa para apresentação de provas, que constam em documentos sigilosos enviados à Comissão.

Estamos aguardando retorno dos trabalhos. 🍿
Voltamos com Omar Aziz requerendo condução coercitiva de Marconny, retenção do passaporte do depoente, proibição de deslocamento da comarca de residência sem autorização da CPI, expedição de ofício ao MPF para conhecimento de fatos.
Requerimento APROVADO.
Omar Aziz fala agora do documento recebido do Sírio Libanês a respeito de Tolentino. Omar diz que esperava algo mais fácil para leigos, o senador lembra que ele se internou a tarde e deu entrevista na noite sorridente.
Omar lê agora resposta do Sírio Libanês. O prontuário médico foi apresentado e destacaram que o paciente aguarda avaliação das equipes de retaguarda nas especialidades de clinica geral, cirurgia geral e psiquiatria. Rogério fala que ele precisaria de avaliação neurológica.
Omar diz que essa não é resposta esperada do Sírio Libanês. Marcos Rogério diz que a instituição não pode ser responsabilizada por situação como a de Marconny, Tebet informa que Omar está falando de Tolentino.
Omar diz que há nomes que não conseguiria decifrar no laudo enviado. Renan diz que quem dá resposta é departamento de comunicação orientado pelo diretor. Omar diz que diretor que enviou foi Fernando Ganen
Omar afirma que Tolentino é um sócio de um banco que não é banco, que se internou para não ser ouvido e que ele virá à CPI nem que seja de maca. Marcos Rogério pergunta se não seria ideal pedir uma perícia.
Rogério diz que foi um lorota diagnóstico. Renan diz que onde Tolentinoe stá há fraude, enganação e roubalheira. Omar diz que no dia anterior ao depoimento Tolentino estava todo sorridente, Randolfe pede as imagens do site Antagonista para onde deu entrevista.
Randolfe lembra que ele citou que havia entrado cerca de 15h no Sírio Libanês, mas concedeu às 20h entrevista ao site Antagonista e falando sobre depoimento.
Jorginho pergunta se Omar o está ouvindo e fala que o cidadão não precisa receber complacência, mas quer levantar que Sírio Libanês tem credibilidade e que nãos e pode questionar muito. Mas igual é preciso chamar Tolentino.
Omar disse que ontem deram atestado para Marconny, mas depois médico do Sírio Libanês em Brasília voltou atrás. Omar diz que Tolentino tem passivo de fraude, Jorginho diz que pode ser que ela queira fraudar algo no hospital. Omar diz que leu o que diretor do hospital mandou.
Rogério Carvalho pede a palavra, Marcos Rogério pede que soltem vídeo, Humberto Costa deve analisar documento. Rogério Carvalho diz que quem precisa se preocupar com a imagem é a própria instituição, afirma que ele entrou com formigamento, geralmente isso é ordem neurológica.
Rogério ainda diz que hospital precisa se manifestar com responsabilidade ou não dar nenhuma informação por sigilo. Omar diz que Randolfe vai mostrar estado de Tolentino cerca de 4ou 5 horas depois de ser internado.
Soraya pergunta se ele estava internado dando entrevista, Omar confirma.
O vídeo mostra Tolentino rindo e fazendo piadas com repórter do Antagonista.
Enquanto vídeo é exibido há burburinhos e movimentações na sala da CPI.
Omar diz que pode parar de exibir vídeo porque não tem que ouvir isso na CPI, pois aquilo está no Antagonista, queriam apenas mostrar estado do Tolentino. Jean Paul pergunta se então ele estava rindo depois de entrar no hospital e perde ordem cronológica.
Randolfe dá ordem cronológica dos fatos. Jean diz que, então, ele estava rindo e se concentra após começar. Marcos Rogério pede que se chame o depoente presente e que se tomem as providências. Randolfe complementa informando que foram tomadas medidas para condução de Marconny.
Randolfe Rodrigues informa que será retomado trabalho da Comissão com depoimento do senhor Francisco Araújo, ex-secretário de Saúde do Distrito Federal.
Rogerio Carvalho entrega requerimentos ao senador Omar Aziz. Simone Tebet diz que é interessante, pois já se passaram 24 horas, que Sírio deve ter laudo preliminar e que mesmo que fosse sigiloso, poderiam oficiar se é preciso aguardar ou se podem agendar depoimento.
Omar Aziz diz que para ler precisaria usar um dicionário para identificar os termos técnicos. Simone Tebet pergunta se tem algo sobre estado de saúde. Omar começa a ler documento e pede que o corrijam caso leia algo errado.
Francisco Araújo já está na sala da CPI e se coloca sentado ao lado de Omar na companhia de seus advogados, enquanto isso Omar lê documento do Sírio Libanes. O laudo diz que Tolentino está com fezes escuras, teve internação anterior por SRAG para Covid e permaneceu intubado.
O exame físico de Tolentino demonstrou agitação, mas sem alterações de maior importância. Sem febre, corado, respirando normalmente (adm não sabe escrever esse termo aí) e estável do ponto de vista clínico
Humberto Costa traduzindo os termos diz que Potássio de Tolentino está baixo, Rogério diz que isso não o impede de estar presente, Omar diz que milhares de brasileiros tem isso mas não tem acesso ao Sírio Libanês.
Omar diz que Ivanildo, que esteva ali ontem, é um brasileiro como milhões que se sacrificam não teve atestado e nem conseguiu se internar no Sírio Libanês.
Omar fala dos requerimentos de Rogério Carvalho 1483 e 1484 com pedido de registros de dezembro de 2020 e 2021 das Cerimônias do PNI e lista completa dos presentes; lista dos voos com aeronaves saindo em destino a Índia e lista completa de passageiros desses voos em 2020 e 2021.
Francisco Araújo diz que, nos limites do HC, falará a verdade.
Omar Aziz faz leitura do HC que dá direito de assistência do advogado e direito ao silêncio em caso de perguntas que o possam incriminar.
Renan Calheiros dá início a sua fala falando sobre necessidade de esclarecer pontos obscuros das investigações sobre enfrentamento à pandemia no âmbito do Distrito Federal, especialmente da secretaria do depoente.
Renan quer saber trajetória de Franscisco dentro da saúde pública, ele diz que iniciou dentro do sistema de Saúde do DF como secretário adjunto de gestão e em seguida assumiu presidência do Instituto de Gestão em Saúde do DF.
Depois chegou ao comando da Secretaria de Saúde, onde ficou 5 meses. Renan pergunta quem convidou para comando da secretaria, ele diz que foi secretário de Saúde em Cajueiro por oito ano e que é especialista em Saúde e Gestão, além de prestar consultorias. .
Afirma que foi convidado para atuar. Renan diz que fez pergunta específica, de quem foi exatamente indicação. Francisco diz que foi convidado pelo governador e não foi indicação política e nem partidária, mas uma indicação técnica.
Renan pergunta onde as verbas federais foram aplicadas no DF, ele diz que em 5 meses a frente a atenção primária de saúde o DF saiu de 43% para mais de 90% de cobertura.
Que frente a secretaria de Saúde foram três buscar e mais de setenta ofícios e que se pode ver no fundo da Secretaria que nada ocorreu.
Renan pergunta se fundo de Saúde recebeu regularmente fundos destinados a enfrentamento da pandemia, Francisco afirma que nos 5 meses as transferências foram feitas regularmente. Renan pergunta se MS assistência com insumos, sim. Se pode detalhar, respiradores, EPIs abastecidos.
Renan pergunta sobre treinamento técnico, se MS buscou preparar pessoal. Nesse aspectos não tiveram apoio técnico para capacitação de pessoas.
Sobre necessidade na gestão dele de capacitações, ele afirma que foram feitas no dia à dia e que todo sistema de Saúde do DF com mais 3 milhões de habitantes concentrados deixou tudo tensionado, que tiveram para além da preparação da equipe e de movimento na atenção primária.
Afirma que na atenção secundária ajustaram e na terciária equiparam para dar atenção para as pessoas. Renan pergunta qual posição da secretaria da Saúde da não preparação técnica por parte do MS, se reclamou em algum momento, se tem registros.
Francisco diz que tem registros, inclusive na mídia, que foi um dos primeiros a cobrar cooperação técnica inclusive no período de Mandetta. Francisco diz que Mandetta não prestou apoio que DF precisava e que ele teve debate pessoal e acalorado com ex-ministro.
Francisco diz que cobrou muito apoio ao DF. Renan pergunta se foram distribuídos medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina ou outros remédios do tratamento precoce.
Francisco diz que deixou médicos conduzirem a questão de distribuição de medicamentos e que posição foi institucional. Renan pergunta se houve utilização desses medicamentos como política pública no DF, ele diz que oficialmente não, que secretaria não institucionalizou.
Renan pergunta quantas vezes receberam esses medicamentos do governo federal, ele diz que havia cronograma de distribuição e que se fazia essa distribuição na relação do MS com estados. Renan pergunta se ele autuo no MS, afirma que não.
Se conhece alguém, do MS, ele diz que tinha amigo de mais de 20 anos que trabalhou no MS. Qual relação com Adeilson, amizade desde Alagoas.
Izalci pergunta se houve juramento de não mentir por não ouviu, Renan diz que ocorreu pedido mas que restringiria aos termos do HC de Cármen Lúcia. Izalci diz que então não fez juramento. Renan pergunta se Adeilson participou de indicação ao cargo de secretario, ele nega.
Sobre relação dele com membros do PP, ele diz que nenhuma e que é a mesma relação que ele tem com Renan Calheiros ou partido de Renan. Renan Calheiros pergunta qual relação com Ricardo Barros, ele diz não conhece.
Se já esteve com Barros, afirma que não. Se já colaborou com Adeílson Cavalcanti na gestão de Barros, diz que nunca.
Se alguém veio do MS indicado para secretaria de Saúde, ele diz que Osnei, Sérgio Costa e só lembra deles.
Sérgio Costa era do MS e foi para secretaria de Saúde como adjunto de assistência. Sobre relação com Alexandre Lages, ele diz que nenhuma. Fala que ele era Controlador do Estado em Alagoas quando ele era diretor da Fundação Palmares do Alagoas.
Renan pergunta se ele foi diretor de Zumbi dos Palmares em Alagoas em que governo, de governador Teotônio Vilela.
Se Alexandre trabalhou com ele no DF, sim. Quem indicou Alexandre, não sabe.
Leila Barros diz que, geralmente, quem indica é secretário de Saúde. Ele afirma que era adjunto. Leila diz que como gestor da pasta depois não tinha diretores indicados, ele diz que entrou como adjunto e não secretário.
Leila diz que ele passou de adjunto para secretário. Ele diz que passou de adjunto para diretor de uma sub-pasta. Renan questiona quem indicou Alexandre, ele não sabe.
Renan pergunta se ele sabe que Alexandre saiu do MS em 2019,indo para secretaria do DF e que saiu meses depois por questões ligadas a Global Gestão de Saúde. Francisco diz que soube pela mídia, porque secretaria é muito grande.
Izalci pergunta sobre o tempo como secretário de Teotônio Vilela e pergunta partidos e prefeitos. Ele diz que atuou na prefeitura de Maceió e não sabe partido do Prefeito, Renan diz que prefeito era do PP. Izalci pergunta se ele responde processo da época, ele diz que sim.
Renan pergunta quais, ele diz que improbidade administrativa. Relação com Osnei, ele diz que de trabalho. Se confirma que Osnei participou da gestão de Barros, ele diz que não sabe informar.
Renan pergunta porque ele inicialmente ia para secretaria adjunto mas foi para Instituto de Gestão Estratégica, sendo substituído depois por Gilberto que substituiu Barros no MS. Ele diz que naquela altura... Renan diz que ele precisa entender que é tudo um grupo só...
Francisco diz não ter digitais imprensas de partido político. Renan pergunta quem mais do MS assumiu cargo no Instituto do DF, Francisco diz que na época dele a única pessoa com cargo já no final foi Sérgio Costa que ele convidou para assumir vice-presidência.
Sobre Fábio Campos, ele diz que conhece. Conhece de onde, ele conhece ele e a esposa por ter sido padrinho de casamento, os conheceu na Câmara, a esposa de Fábio é do Tesouro Nacional. Se tem relação com João Kenedy Braga, ele diz não ter relação.
Se sabe que ele é ligado ao PP, ele não sabe porque não tem relação. Renan pergunta novamente se ele tem relação, ele diz que com Kennedy Braga não tem. Renan pergunta qual grau de relação com João Keneddy Braga, não tem relação.
Renan pergunta se não conhece, ele diz que conhece como conhece Izalci. Renan diz que ele não conhece Izalci dessa forma e que conhece João Kennedy com mais profundidade.
Renan diz que Keneddy é do Piauí, lobista, que mantinha na secretaria de Saúde do DF uma sala para fazer lobby e influenciar licitações. Renan diz que é evidente que ele conhece João de forma diferente que conhece Izalci.
Ele diz que Keneddy Braga não teve gabinete lá e que nunca viu, que não havia empresário lobista ao lado do gabinete dele nos cinco meses em que esteve lá.
Renan pergunta porque ele foi preso ano passado e se pode detalhar fatos, ele diz que durante 5 meses investigaram a secretaria, receberam muitos ofícios e buscas e apreensões e mesmo assim em 5 meses aumentou leitos, teve bom enfrentamento a pandemia.
Renan diz que esses números não são verdadeiros e que proporcionalmente o DF é um dos mais afetados da pandemia com mais de 300 mortos por cada 100 mil habitantes. Renan diz que não está ali para falar de 5 meses, mas do enfrentamento à pandemia.
Se tem relação com a Precisa, nega. Se conhece donos da Precisa, não conhece. Francisco diz que não tem relação com donos ou empresários da Precisa.
Renan pergunta como eles participaram do processo mesmo tendo dado golpe no MS na gestão onde pessoas que trabalhavam com ele na secretaria estavam
Renan Calheiros diz que Barros tem ligação em tudo que ocorreu, foi citado na conversa dos irmãos Miranda com Bolsonaro, estava na lei para aquisição de vacinas por empresários. Renan reitera pergunta sobre como essa empresa, depois de um calote, participa de uma licitação.
Se Precisa tinha contratos anteriores, não. Francisco diz que a secretaria tem licitações rápidas e que um dos passos é publicação no Diário Oficial. Se confirma que a Precisa apresentou proposta fora do prazo, ele nega.
Renan diz que o que constam nos dados obtidos é que eles receberam fora do prazo e pede que Francisco fale desse detalhe registrado em processo. Francisco lê para os senadores algo sobre o processo e diz ter coração em paz.
Renan pede que ele seja sucinto, ele diz que então vai pedir que a Comissão fique com documento e peguem ele pois explicaria de A até Z como se deu todo processo.
Renan diz que acusação que paira é que ele estaria se valendo de informações genéricas para que a empresa de interesse tivesse mais tempo para apresentar proposta. Renan diz que esse é modus operandi da Precisa em todas as licitações em que participou.
Renan diz que mostraram a arquitetura ideal da Precisa, Randolfe fala do passo a passo. Renan pergunta o que houve se ele era tão experiente, Francisco diz que folha de papel também tem dois lados e que é primeira vez que ele fala em algum lugar.
Afirma que se pegar processo vão perceber que na participação dela havia processo para compra de 50 mil testes e que ele teve que cancelar a reabrir para comprar 300 mil testes. Fala que tem consciência tranquila e em paz que não tem digital dele na relação com Precisa.
Francisco diz que precisam ler todo processo, afirma que se defenderá com dignidade intacta e que a verdade do processo é a verdade legal. Renan pergunta de quem é a digital de ilegalidade, ele diz não ter.
Renan pergunta digital de pessoas no processo, ele diz que todos os secretário como de administração geral, laboratório central e todas as áreas técnicas. Renan pergunta que então a burla da Precisa é atribuída a esses quadro, ele fala que não.
Se conhece Maximiano, ele diz que não. Se alguém da Precisa tratava e quem, ele diz que ninguém da Precisa tratava no DF. Izalci diz que tem comunicação e não digital no processo.
Renan diz que tem que viajar, mas pede que eventualmente Izalci pudesse substituir ele na relatoria na oitiva de hoje. Leila que está presidindo aceita. Francisco diz que nunca esteve com Maximiano.
Da relação com Catori, não conhece. Se conhece Moleirinho, não. Se ouviu falar em Becher, conhece pela imprensa. Se Belcher tb foi investigada na Falso Negativo, não sabe.
Renan diz que empresas ligadas ao Ricardo Barros operam da mesma forma e questiona se ele não tinha conhecimento das operações das empresas. Ele não responde e fica em silêncio olhando para Renan. Leila Barros pede que Renan Calheiros siga.
Renan pergunta se ele não sabia da Belcher investigada, ele diz que fluxo é burocrático e que não tem domínio de propostas que tramitam. Renan diz que deveria ter e que secretaria de Saúde deveria ser local onde fraudes tentadas por Maximiano, Barros e outros que integraram MS
Renan diz que ele não quer colaborar com as investigações. Renan Calheiros convida Izalci Lucas para exercer a relatoria até término do depoimento.
Izalci pergunta se ele dorme bem, diz que sim. Mesmo sabendo com irregularidades, assente com cabeça. Advogado diz que HC é claro de que ele quer colaborar, mas que se ele for tratado com deboche e ironia na CPI, ele ficará em silêncio.
Izalci diz que não tem ironia, mas tem respeito aos 10 mil mortos no DF. Izalci diz que é maior escândalo da Saúde pública do DF de todos os tempos e pede que mostrem slide 1.
Slide mostram as pessoas investigadas pela Falso Negativo.
Senador Izalci Lucas, agora na relatoria, faz a leitura da cronologia das nomeações e dos acontecimentos na secretaria de Saúde do MS. Fala sobre os escândalos de concorrência pública de contratação de empresa de limpeza e manutenção, o TJ determinou suspensão por fraude.
Izalci diz que decisão foi acatada por Ibanês, que exonerou pessoas, entre eles chefe de gabinete da secretaria de Saúde. Izalci diz que exoneração foi apenas demonstração de força entre políticos..
Izalci pergunta se ele participou, Francisco diz que informações que ele trouxe não fazem parte da Operação Falso Negativo e nem faz parte da CPI e que responder processo não é ser condenado.
Fala que está ali para falar do combate a Covid e que não veio discorrer sobre gestão da saúde do DF ou do organograma que está fora do conhecimento. Leila diz que relator está pergunta, que ele e quiser só ficar claro.
Izalci pergunta se ele conhece João Kenedy Braga, ele não fala nada. Soraya pergunta o que significa operador, se é como um lobista, Izalci diz que lobista. Izalci fala sobre Kennedy que emplacou nomeação de genros
Sobre essas nomeações, Francisco desconhece os fatos.
Izalci quer seguir explicando quem é Kennedy Braga, cita outras situações em que ele está envolvido.
Sobre sistema MV, Francisco diz que já estava implantado quando ele chegou ao Instituto de Gestão. Se não teve contratação por parte dele, ele estava lá antes dele chegar. Se não teve aditivo, não teve nenhuma contratação.
Francisco diz que seria bom se as informações que ele está trazendo fossem comparados aos processos que trazem tudo até os atestes da nota.
Que o que Izalci fala é muito empírico. Francisco diz que tudo já estava contratado, rodando e girando quando ele chegou ao Instituto de Gestão. Izalci fala de Sérgio da Costa e Alexandre Lages como envolvidos em esquemas, fala que esses o Francisco conhece. x
Francisco diz que tudo que Izalci fala é muito empírico. Izalci fala de Sérgio da Costa e Alexandre Lages como envolvidos em esquemas, fala que esses o Francisco conhece. Izalci segue dizendo que Sérgio Costa era assessor no MS no período de Ricardo Barros.
Izalci diz que depois ele foi do governo atual, mas exonerado em pouco tempo. Izalci diz que tem carência de recursos à Saúde no DF e que eles ainda enfrentam essa grave crise. Fala que são mais de 400 milhões considerando tudo e que governo federal transferiu 3 bilhões ao GDF.
Auditoria do TCU viu irregularidades e superfaturamento. Izalci registra que Osnei, que foi pro hemocentro voltou e depois foi demitido do cargo mas realocado no hemocentro, foi convidado por Ricardo Barros para coordenador de laboratório.
Cita que ele foi cotado ao Ministério da Saúde e que assumin outra vaga dentro do MS. Izalci diz que tudo o que tudo que ocorre no MS é igual oq que acontece no DF. Izalci mostra um quadro sintético, onde mostra que Francisco comprou 150 mil testes da Precisa
Izalci explica novamente questão de que Precisa tinha valores superiores e mesmo assim ganhou licitação, fala dos testes serem ruins e terem sido recolhidos em outros países, explica os desvios das licitações.
Izalci mostra mensagem da funcionária da Biomega onde dizem que só querem ganhar dinheiro e não estão nem aí para as mortes. Leila pergunta para Francisco que ele apresenta proposta ao servidor da secretaria, pergunta porque por whatsapp e não por e-mail institucional.
Ele pede que mostre mensagem que apresenta alguma proposta da Precisa. Leila diz que então ele nega, Francisco diz que não tem conversa dele enviando propostas da Precisa.
Izalci diz que Biomega é de uma empresa que estava atendendo população e que todos os dias tinham testes diferentes, mas que ninguém estava preocupado.
Francisco diz que conheceu Emanuel Carneiro quando ficaram presos juntos.
Soraya pergunta se conversa mostrada por Izalci é d whatsapp, Izalci confirma e que está no processo. Izalci mostra uma foto em que aparecem Ibanês, Francisco e Adeilson.
Pede que CPI mostre bem a foto para que todos entendam quem foram os responsáveis por tudo que ocorreu no DF. Fala que Adeilson participou da transição de governo, pergunta se ele sabia, Francisco pergunta se ele tem prova.
Izalci diz que tem fotos, Francisco diz que ele pode ter foto com Izalci e isso não prova nada. Soraya pergunta quem Adeilson é no contexto, Izalci diz que hoje ele é diretor de hospital mas que ele que indicou e que comandava a saúde.
Leila pergunta sobre a empresa de brinquedos e alimentos, Izalci pede que retornem os slides. Izalci mostra que Luna Park vendeu testes contra Covid ao GDF por 180 reais cada. Reguffe diz que na razão social diz que a empresa vende brinquedos e questiona sobre isso.
Francisco diz que, primeiro, na época os testes do SEC foram comrpadas em julho e que eles compraram em abril. Diz que nessa época os preços foram lá pra cima e que mercado regulava. Ele diz que no documento deixado para Comissão há passo a passo do processo.
compradas*
Fala que Luna Park vende brinquedos mas na sua razão social diz que ela pode vender testes, afirma que nem tudo que parece é e que não é papel dele como secretário. Leila diz que valor era. Ele diz que mais de 10 empresas participaram e que preço não era maior.
Reguffe diz que no mesmo edital tinham empresas com preços menores, que isso foi dito pelo TCU. Francisco diz que foram vários processos fracassados, porque as empresas com menores preços não tinham e que a secretaria comprava de quem tinha testes no mercado.
Ele diz que provará no processo que não foi assim e pede que peçam os processos de A até Z. Reguffe pergunta se ele fala que TCU está mentindo, Francisco diz que não disse que estão mentindo mas segue pedindo que CPI peça processos de todas as empresas junto ao GDF.
Reguffe diz que relatório do TCU mostra que aquisições foram de empreas com preços maiores que os praticados. Francisco diz que cada um constrói sua narrativa. Leila pede que todos tenham calma e que todos segurem o tom.
empresas*
Izalci fala que além do TCU tem nos processos toda a "narrativa". Izalci pede para mostrar slide 5 que contém conversa de whatsapp mostrando como era cadeia de comando. A mensagem mostra Francisco Araújo mandando não assinar nada antes que ele falasse com governador.
Na mensagens Francisco ainda afirmava que nada seria feito sem anuência dele e de Ibanes. Izalci pergunta se Francisco respondeu sindicância. Francisco diz que mensagens precisam de contexto, Izalci diz para ele explicar.
Francisco diz que no site do Ministério Público tinha um termo assinado de cooperação técnica, se olharem notícias da época eram reuniões todas as sextas e que ele era gestor da pasta.
Francisco diz que é evidente que macro decisões precisam passar por esse fluxo e liturgia, Leila diz que todos ali entendem a liturgia o processo, Izalci pergunta pra quem ele mandou a mensagem.
Francisco diz que era realmente foco na covid e que era aquilo mesmo, nada saía sem anuência dele e que governador é governador. Fala que governador não tem anuência de tudo que ocorre nas pastas.
Izalci diz que foi ele que falou que Ibanês sabia de tudo na mensagem Francisco diz que não tem nada irregular nessa mensagem., Izalci tenta contextualizar mensagem, falando que ali saberia sobre um pedido feito por alguém da secretaria.
Izalci pergunta se tem sindicância do GDF, ele diz que tem e solicitações de Controladoria para esclarece todos os fatos, que tem procedimentos internos e cabível instaurados na secretaria de Saúde. Se foi isento, diz que processos estão em andamento.
Izalci diz que não fala de judicial, mas interno, Francisco diz que sim. Izalci diz que ontem Francisco foi condecorado, ele diz que foi em 2019 essa homenagem.
Izalci diz que no Diário Oficial saiu isso, Francisco diz que recebeu comenda em 2019 e que isso no Diário Oficial era apenas retificação do que foi recebido em 2019.
Leila pede que Izalci se atenha as perguntas.
Izalci questiona se ele tem relação com Ibanês, Francisco diz que tem em suas mãos objeto do chamado dele para CPI e que não estão ali para debater toda questão de relações com governo.
Izalci segue falando das relações de Adenilson e Osnei com MS e posteriormente com secretaria do DF. Izalci mostra livro publicado por Francisco Araújo e diz que se ele ensinou lá o que foi feito e agora investigado pela Falso Negativo e pela CPI isso é péssimo ao Brasil.
Izalci diz que tem documentos sobre sigilo que ele não pode ter acesso, cita sobre hospitais de Campanha que foram precocemente fechados e tem muitos superfaturamentos.
Leila Barros passa palavra ao senador Humberto Costa (PT).
Humberto diz que vai abdicar da fala pois as questões que gostaria de obter respostas foram levantadas tanto por Renan Calheiros quanto por Izalci e que as perguntas eram as mesmas e acompanhará desenvolvimento
Humberto vai apenas acompanhar a audiência apenas. Izalci pergunta ao senador se Adenílson estava por muito tempo no ministério, Humberto diz que não conhece essa pessoa. Izalci pergunta se Adenilson era servidor, Francisco diz não saber afirmar.
Próximo inscrito senador Reguffe.
Senador Reguffe diz que fará perguntas com educação e que tenha o ser no trato com as pessoas. Reguffe recorda que ele afirmou não ter sido indicado para ser secretário de Saúde e que ele foi contratado porque governador gostou do livro.
Reguffe quer saber quem apresentou ele ao governador. Francisco diz que o conheceu no MS, que Adeilson é amigo de Ibanês por muitos anos e que almoçavam juntos. Afirma que conheceu governador lá.
Reguffe diz que foi pelo encontro com Adeilson então? Ele diz que foi chamado para equipe de transição, que foi chamado por Victor Paulo para assistência.
Reguffe pergunta se então Adeilson o apresentou ao governador, ele disse que conheceu governador no MS mas que não teve um ajeitado. Que ele conheceu e deu pro governador o manual que escreveu, fala que é natural que ele procurasse MS por estar assumindo governo.
Reguffe pergunta sobre nomeação dele e se governador sabia do processo de improbidade no Alagoas, ele diz que governador não sabia e que não há condenação e portanto não há impedimento legal.
Reguffe pergunta se ele não acha que governador deveria ser informado, ele diz que tem gente até com condenação e que dentro do governo tem gente ocupando fato respondendo processo. Diz que ser processado não é condenação.
Reguffe pergunta se governador tinha conhecimento das compras na secretaria, se ele não questionava ele como secretário de Saúde. Francisco diz que só sabe dor quem sente, que ser preso por corrupção e lavagem de dinheiro dói em quem é preso.
Ele diz que 20 dias após denuncia não constam mais esses crimes e que governador em tempo algum sentou com ele ou cobrou preços, ele demandava e pedia que se tocasse sistema de saúde, que governador cobrava resultados mais nunca sentou pra discutir preços.
Francisco diz que presunção de inocência precisa prevalecer, que ele preso segui nomeação porquê se partiu desse princípio. Ele diz que foi preso por corrupção mas não foi feita denuncia disso. Leila Barros pede que Francisco seja objetivo e evite discursos.
Reguffe pede objetividade também, cita que Francisco esteve em diversos encontros com Maximiano e pede qual participação dele no caso da Precisa. Francisco diz que nunca encontrou Maximiano e que conheceu ele pela televisão quando ele foi à CPI.
Reguffe fala agora da Luna Park, afirma que pelo zelo é preciso ter cuidados para não lesar contribuintes, mas que ele comprou testes de qualidade duvidosa e alta de uma empresa de brinquedos. Que isso quem diz é auditoria do TCU e como ele responde.
Francisco diz que consta na razão social que pode vender, que isso está no checklist, que objeto comercial da empresa permite. Pede que Reguffe requisite esse processo e que será mostrado que teve oferta com menor preço, mas que eles não tinham para entregar.
Reguffe diz que tem casos no Brasil inteiro, na mesma época, com compras abaixo de 110 reais. Francisco diz que vai recorrer no TCU mostrando o que acontecia no processo, pois as propostas eram de empresas que não tinham para entregar os testes.
Izalci pergunta se a Precisa mandou dentro do prazo, ele diz que entregou dentro do prazo. Izalci insiste que está no processo, inclusive do TCU.
Reguffe pergunta se na gestão de IGE, suspeitas em relação a isso como ele encara e, outro questionamento, é sobre qualidade dos testes comprados.
Francisco diz que quanto ao IGE ele vai falar no que tange à CPI. Sobre os testes afirma que para comprar primeiro precisa entender que tem órgãos internos e externos que tem requisitos, fala que todos os testes comprados tinham aprovação da Anvisa.
Francisco questiona se Reguffe quer controle maior que da Anvisa. Reguffe diz que na gestão dele foram comprados testes de valor maior que do mercado, com qualidade duvidosa, com dinheiro do DF e da União. Reguffe quer saber porque ele foi ao STF pedir HC se nada tem a temer.
Francisco diz que foi opção da defesa, sobre testes ele diz que não foram mais altos, está tudo no processo. Francisco ainda diz que secretaria não comprou mais que 300 mil testes e que conseguiram doações de empresas, MS e Receita Federal mais de 380 mil testes.
Reguffe diz que bancada do DF teve grande participação nos recursos que GDF recebeu, cita que DF era contemplado apenas como estado mas que eles incluíram também como município para conseguir mais 189 milhões de reais ao DF.
Reguffe pergunta se TCU então está mentindo, Francisco diz que não é isso. Fala que na primeira onda todos foram pegos de surpresa, Reguffe diz que isso é ainda mais triste de saber que se aproveitaram para usar dinheiro e passar por cima da dor das pessoas.
Senadora Leila pede que Soraya assuma presidência, pois ela fará perguntas após Jorginho Melo.
Jorginho diz que os senadores de Brasília vieram fazer perguntas, mas lamenta não ter presença do presidente e do relator. Jorginho diz que é importante essa oitiva, pois assegura o que ele sempre defende que é investigar o caminho do dinheiro.
Jorginho fala da indústria da maconha, dinheiro de SC para casa de massagem, testes da empresa de brinquedo em Brasília e dinheiro para casa de vinhos no Amazonas. Jorginho fala que governadores foram blindados pelo STF e que por isso CPI não aceita levar eles.
Jorginho disse que só veio um secretário, que ele é segundo. Soraya recorda que esteve ali um deputado e que é preciso cobrar as assembleias que instalem CPIs.
Jorginho diz que é impressionante avançarem sobre dinheiro publico, mas que o governo federal não gastou nenhum dinheiro com contrato fraudulento...

[Adm vai pegar água geladinha. Façam o mesmo @tesoureiros e @LeilaGermano, se hidratem por favor]
Jorginho lamenta não poder levar estados e municípios na CPI.

[Imagina São Paulo todinha dentro do Senado?]
Francisco diz que ali é o ato de defesa dele, responde última questão de Reguffe e afirma que podem ter ocorrido atropelos administrativos naquele momento, mas que nunca foi comprado nada com preço fora de mercado.
Afirma que impulso do momento impactou, que era grande ânsia de salvar pessoas e que ele não responde em lugar algum por corrupção.
Reguffe diz que como foi citado quer direito a fala e afirma que isso não é o que TCu diz e que ele determinou que Francisco não pudesse ocupar cargos públicos por oito anos. Francisco diz que não foi notificado disso.
Izalci pergunta se Francisco conhece o advogado da Precisa, ele diz que não conhece.
Leila Barros pergunta se ele era secretário de Saúde em algum momento, fala que em 2019 ele foi adjunto e depois nomeado diretor do IGE e internamente ficou responsável pelo IGE e pela Saúde.
Depois ele foi secretário de Saúde. Francisco diz que falou que era secretário, Leila afirma que quando ela questionou ele disse que era adjunto e depois diretor do IGES.
Senadora Leila segue falando sobre Operação Falso Negativo e que mais de 24 mil pessoas possam ter tido contato sem saber com vírus, retardando atendimento e contaminando outras pessoas ocasionando mortes evitáveis. Segundo a PF isso foi por preços exorbitantes.
Leila diz que ali não tem inocentes, até que prove o contrário. Leila pede que ele seja ao máximo objetivo as respostas, porque até agora o que ela percebeu é que tá tudo legal na saúde do Distrito Federal e que não há problema algum [tom irônico de Leila].
Leila diz que há indícios de irregularidades, pergunta sobre. Francisco diz que não teve direcionamento para Precisa. Leila pergunta porque ele está no processo por estender prazo dado para Precisa, Francisco diz que no primeiro processo havia apenas ela para 50 mil testes.
Reabrir certame, para mais de 300 mil testes. A Precisa ganhou 150 mil, outra 100 mil testes e uma terceira para 50 mil. Pede que CPI leia todo processo, de A à Z e que indício citado é uma falsa aparência.
Francisco diz que todos os testes eram aprovados pela Anvisa. Leila diz que PF então está mentindo, TCU está mentindo. Francisco diz que a PF não estava analisando todo processo. Francisco pede que processo seja visto de A à Z.
Soraya pergunta se processo está na secretaria da CPI e o requisita. Francisco diz que está ali para se defender com fatos. Leila pergunta se ele acha que está sofrendo perseguição,
Francisco diz que em frente a Saúde fez melhor e se houve atropelo foi na urgência para salvar pessoas, diz que não conhece dono de Precisa e que nunca esteve com alguém da Precisa.
Francisco diz que se algum teste matou alguém a responsabilidade é da Anvisa, por os testes foram aprovados por eles e não foram comprados na esquina. Izalci diz que duas empresas foram desclassificadas para Precisa entrar.
Izalci reforça que primeiro receberam os testes mas que só foi oficializado dois dias depois, ele diz que nunca se teve tanta corrupção na Saúde como agora.
Leila pergunta quais motivos do encaminhamento de proposta da Precisa para servidor, ele diz que nunca encaminhou proposta da Precisa ou de qualquer empresa para servidores.
Por que prazo foi dilatado? Dilação de prazo se deu porque abriram certame para 50 mil testes, mas demanda e cobrança da população, mídia e órgãos de controle era muito grande, por isso abriram processo para 300 mil testes e que ali participaram sete empresas, incluindo Precisa.
Leila pergunta porque empresa mais barata não foi escolhida, Francisco diz que se pegava as propostas e quando formalizava a empresa respondia não ter para entregar nos prazos curtos que eram feitos para ter testes na rede.
Após as empresas darem negativas, aconteceu de uma com preço maior ter para entregar, mas que não tem como dizer que é sobre preço. Francisco diz que o documento que ele vai colocar no processo tem tudo, inclusive nome das outras empresas.
Soraya pergunta se tem para que ele envie e possam imprimir e distribuir aos senadores. Francisco encaminha o arquivo. Leila pergunta o que ele pode dizer sobre qualidade questionável dos testes comprados.
Francisco diz que comissão da secretaria avaliava qualidade de testes incluindo certificação da Anvisa. Ele diz que sem certificação ele não compraria, primeira vez Precisa não entregou porque não tinha certificação e secretaria recusou.
Francisco afirma que depois Precisa entregou testes certificados. Izalci diz que esse teste estava sendo recolhido por todo mundo.
Izalci ainda diz que na análise de documentos todo processo tinha sido elaborado pela Biomega Medicina Diagnóstica, sendo que projeto foi entregue para Francisco Araújo e com registros fotográficos de modelo.
Leila Barros fala sobre as entregas de produtos e serviços com pouca transparência e baixa qualidade, que isso tudo está no relatório e processo do MPF. Leila pergunta se teve defesa da Precisa, ele diz que nunca teve e que sempre agiu em consonância com equipe técnica.
Qual ligação dele com Luna Park? Ele diz não ter relação nem com ela, nem qualquer outra do processo.
Leila pergunta se ele sabe indicar qual valor transferido do governo federal para DF no combate a covid, ele diz que não sabe.
Por que habilitou sétima proposta para Mané Garrincha, está fora da estada ali e ele não vai responder. Soraya diz que antes de passar para o senador Girão, gostaria de questionar quando Francisco foi nomeado, ele diz que em meio de 2020.
Quando foi exonerado, 16 de setembro de 2020. Qual motivo da exoneração? A prisão. Soraya diz que Anvisa autoriza uso mas não compra, que essas coisas precisam ficar bem separadas. Que Anvisa autorizou o produtor e não a compra.
Soraya diz que nãos e admitirá que a CPI entre em assuntos pertinentes aos estados e que senador Alessandro está trabalhando em um texto que ela acredita que deve ser apoiado, porque ainda tem impeditivo legal para convocação de governadores.
Senador Eduardo Girão diz que fica feliz hoje porque depois de 50 sessões estão podendo aprofundar um pouco mais eventuais desvios de verbas federais que foram destinadas aos estados e municípios. Girão diz que acredita que a CPI deveria ter alternado desde primeiro dia.
Girão diz que Francisco está respondendo praticamente tudo e que é importante, fala que a CPI no entanto foi omissa e que só trouxe um secretário de Saúde. Girão diz que fez requerimento para levar dezenas de secretários de Saúde para CPi e não chamaram.
Girão diz que hoje ele está ali mais por conflito político partidário entre PP e MDB do que qualquer coisa e que a CPI incorporou politicagem. Girão diz que quer noticiar ao Brasil que conseguiram mais de 30 assinaturas de senadores, muitos colegas já assinaram para abrir CPMI
Soraya pergunta se regimento comum permite, Girão diz que permite. Soraya fala que projeto que está sendo construído diz que está posto no regimento e que precisa ser entendido qual âmbito da CPI para não se despender energia e STF embargar.
Girão diz que existem precedentes porque tem verbas federais, Soraya discorda porque é o que está posto no regimento, mas que ela é signatária dessa CPMI porque concorda que investiguem verbas que foram para estados.
Girão fala do...
... Consórcio Nordeste!
Girão fala agora da loja de vinhos, loja de brinquedos. Soraya diz que HOJE é Brasília, olha para Marcos Rogério e diz "Atentai Brasília, não é senador Marcos Rogério"
"Atentai Brasília" (@SorayaThronicke, 2021)
Girão segue solicitando leitura de um texto de "Os Senhores do Crime" que está na abertura do MP do DF, na denúncia sobre os testes adquiridos.
Girão lembra que já cobrou mais de 10 vezes a vinda do ministro da CGU mas que presidente da Comissão afirmou que será convocado após feriado.
Girão diz que é um caso escandaloso o do Consórcio Nordeste mas a CPI virou as costas.
Fala que Francisco é natural do maranhão mas fez carreira em Alagoas, foi secretário e vereador em Cajueiro pergunta por qual partido. PSDB.
Girão pergunta sobre quais razões ele foi em 2015 para Brasília e quem indicou para cargo na Câmara. Ele diz que veio pelo convite do prefeito de Maceió eleito deputado federal. Quando chegou conheceu um deputado que hoje é do Republicanos e que assessorava ele.
Qual relação com MDB? Teve relação? Na época foi pro ministério da Cidade em conjuntura similar da que o levou a Câmara dos Deputados.
Girão fala sobre irregularidades na gestão da Saúde e que nome dele na era prioritário mas foi levado ao IGES que tem orçamento de mais de 100 milhões mensais.
Girão diz que currículo dele mostra que ele tem um problema de transferência de cargo por apadrinhamento político e pergunta quem indicou ao cargo no DF. Girão pergunta porque sem ser médico ele foi colocado na função, ele diz que Serra foi um bom ministro mas não era médico.
Fala que no IGEs ele voltou com UPAS e UTIS que estavam fechadas, que foram maiores contratantes do país, fala que a desenvoltura mostrou que ele era apto ao cargo.
Izalci fala que tem manual em Saúde pública.
Soraya diz que palavra está com relator, depois volta para Girão.
Izalci fala das contratações dos hospitais de campanha, afirma também que antigamente as pessoas iriam para Brasília porque base era referência e hoje falta até dipirona.
Izalci diz que quer apenas dizer que há razão para que livros de gestão não deixem certas margens e que primeiro item da pauta de hoje é a MP 1047 que permite que administração pública compre com dispensa de licitações.
Soraya devolve tempo para senador Girão e depois para depoente. Girão pergunta porque retardo do resultado em três dias da licitação, ele diz que retardaram ou adiantaram. Girão pergunta se ele retardou ou adiantou. Francisco diz que adiantaram para comprar 50 mil testes.
Izalci pede que Leila assuma relatoria, pois ele estará indo falar com contador do Fib Bank junto com Simone Tebet.
Francisco diz que recebeu muitas mensagens de Izalci indicando pessoas e Soraya diz que Izalci vai fazer última questão.
Izalci fala que faz parte da comissão da Covid, que convidaram muita gente para participar, fala que isso foi criado para acompanhar. Izalci deixa a sala e passa relatoria para senadora Leila Barros.
Senadora Soraya pede copia do documento enviado ao depoente. Girão pergunta porque Osnei foi exonerado e depois retornou, ele não sabe.
Francisco diz que não é estranho pois ele é técnico, que assumiu no hemocentro como tal. Se verificar desde começo do governo ele participa como secretário ou em outros lugares.
Girão pergunta mesmo com todo processo. Francisco diz que indício não é comprovação e que ele não foi processado por corrupção e volta falar pros senadores lerem processo de A até Z. Girão diz que ele tem direito ao contraditório ali.
Girão fala do Hospital de Campanha Mané Garrincha e porque do fechamento. Ele diz que não foi na gestão dele, mas quer se deter ao Falso Negativo motivo do chamamento dele. Fala que é específico chamado dele à Comissão.
Girão fala que todos os especialistas falavam em segunda onda. Ele diz que pelo que consta, mas que com toda clareza da alma dele, que teve uma orientação.
Francisco diz que tem consciência em paz e se teve erro dele foi tentando acertar, como pai, como avô e como cidadão ele se sente em paz por não responder por atos de corrupção. Afirma que investigaram até alma dele e não acharam corrupção.
Leila pergunta se não foi porque contrataram leito de UTI mas abriram leitos comuns. Ele explica as questões da existência de leitos de retaguarda para suporte, fala que leito de retaguarda é diferente e que leito de UTI Covid é ainda mais diferente.
Soraya diz que Queiroga imaginava que Hospitais de Campanha poderia ser suficiente, mas que depois viram que não seria suficiente. Leila diz que problema é objeto do contrato ser leito de UTI e não ser isso.
Reguffe diz que se gastou com Hospitais de Campanha e se desativa antes do fim, montando outros depois e quer saber lógica. Soraya disse que ministro falou que hospital de campanha não é conveniente para Covid.
Francisco diz que se ler contato vão ver que lá não fala em UTI mas leito de retaguarda com suporte avançado, com estrutura de semi-UTI e que não tem como fazer uma UTI ali. Soraya pergunta por quanto tempo funcional, ele diz que 6 meses que era prazo do contrato.
Ela pergunta se aluguel, ele fala que comodato. Soraya diz que comodato é empréstimo, ele diz que foi compra. Soraya pergunta se foi comodato ou foi compra, ele diz que equipamentos ficaram pro DF.
Girão pergunta se depois de tudo o que ocorreu se ele tem algum contato com quem o indicou ao cargo que ocupa, ele diz que hoje precisa sobreviver com palestras, livros e com contrato em empresa privada do qual está com ele.
Afirma que foi expurgado de maneira a ter sentimento de indignação, questiona que estão vendo que ele não responde por corrupção, mas fizeram o que quiseram com ele. Diz que tem consciência tranquila e toca vida na iniciativa privada e sem contato.
Soraya diz que tem gente achando que Consórcio Nordeste contratou uma boca de fume e, para não cometer injustiças, já que esse Congresso liberou uso de canabbis medicinal. Marcos Rogério diz que puxadinho está tentando. Soraya fala que Anvisa liberou, Marcos Rogério diz que não.
[Tem liberação sim sobre o uso].
Soraya afirma que tem algo errado, algum vácuo, apresenta que a empresa é liberada legalmente. Pede perdão pra quem precisa desse tipo de medicamento e pode acabar sendo hostilizado e que ela mesma tem cliente que faz uso dessas medicações.
Marcos Rogério fala do Consórcio Nordeste

[Vai falar do assessor MR?]
Marcos Rogério diz que não sabem diferença entre respiradores hospitalares e canabicos.

[Ele quis dizer... tá deixa]
Marcos Rogério diz que se preocupa com a defesa da CPI para Hempcare, que tem que defender nordestinos, que nordestinos são vitimas, fala que precisam ouvir Gabbas, fala em ouvir chefe da Casa Civil da Bahia e que não quiseram.
Marcos Rogério pergunta tempo que ele ficou preso, 82 dias. Se tinha sido preso antes, não. Se respondeu processo antes, não. Se polícia errou ou foi vitima de perseguição, ele prefere deixar para história sem fazer juízo de valor.
Marcos Rogério diz que é observador e atento e por isso fez a pergunta, diz que erros está sujeito quem está na vida pública, mas agora ele esteve segregado por um tempo por erro que reputaria de responsabilidade dele ou terceiros?
Sobre a responsabilidade dele, Francisco diz que está em paz e se errou por algum motivo foi buscando melhor. Fala que não sentou com empresas e nem fez negociatas.
Francisco diz que é doído como cidadão que trabalha 25 anos em serviço público, nunca tendo respondido, desviado nada. Diz que no papel se escreve o que quer e que até folha de papel tem dois lados. Agradece Girão pela convocação pois pode falar sobre tema.
Afirma que não falou na mídia, mas que foi acusado de milhões de desvios e que isso dói por ele nada ter feito. Ele diz que foi expurgado e que isso dói. Continua pedindo proteção da Comissão, que ele é uma vida humana. marcos pergunta se ele é ameaçado, diz que até agora não.
Marcos diz que questões foram a exaustão já. Girão pergunta quem poderia ameaçar, ele diz que proteção profissional.
Ele diz que sempre tiveram outra versão, agora a CPI tem a dele e que ele é pai de família que foi casado por ano com promotora de justiça e que a outra ex-mulher é delegada.
Afirma que nunca pautou vida na seara dita e que pra sobreviver tá trabalhando na iniciativa privada para sustentar a família.
Marcos Rogério agora está reclamando sobre estados e municípios.

Aproveitem e leiam sobre o que Marcos Rogério não sabe:
Marcos Rogério discute agora sobre o que pode ou não ser investigado pela CPI. Girão observa o colega, Reguffe olha para os lados. Tem uma assessora ao fundo quase dormindo. Tem um assessor que tá com cara de tédio também.
Marcos Rogério está fazendo um monólogo.
15 SEGUNDOS...
Soraya pede que Marcos Rogério conclua.
Soraya afirma que a CPI Mista poderá responder e investigar estados e municípios. Diz que concorda com a leitura equivocada, mas que era preciso recorrer, mas o mais correto é abertura da CPMI como esta fazendo Senador Girão.
Soraya afirma que estão em número menor, por isso precisam trabalhar de outra forma, reclamar não adianta.
Soraya também informa que colocará sobre o tema da cannabidiol em suas redes sociais, do site oficial do governo Bolsonaro.
Soraya afirma que não aguenta desinformação que muitas pessoas estão acreditando que Consórcio Nordeste comprou em "boca de fumo". Sobre uso medicinal ela afirma que quem for contra que entre com Projeto de Lei.
Francisco Araújo diz que Luna Park vendeu, entregou e não recebeu. Diferente de outros lugares onde se paga antecipado e não se entrega. Agradece convocação feita por Girão, agradece forma distinta como Marcos Rogério o tratou e agradece Soraya.
Soraya afirma que pessoas públicas estão sujeitas à processos e que ela como advogada sabe que as pessoas são culpadas apenas após terem sido julgadas. Soraya diz que as pessoas não se preparam e que acabam julgando reputações e que isso é perigoso.
Soraya pede que as pessoas aprofundem suas análises e que as pessoas aqui fora não podem fazer juízo de valor, pois dentro da CPI se tem informações sigilosas. Foi o caso de hoje, em que ocorreu reunião secreta para apresentar algumas provas.
Havendo numero regimental é colocada ata em votação, aprovada.

Nada mais havendo a tratar, Soraya declara encerrada a presente reunião. 🍿

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