Data vênia, há alguns problemas nos artigos citados e nas conclusões feitas.
O 1º avalia um risco teórico de contaminação em TRABALHADORES DA INDUSTRIA DE PELE. Se não é o seu caso, não se aplica a você. Digo que o risco é teórico porque saber que ainda tem vírus X dias depois…
… não é suficiente para saber se aquele vírus tem capacidade de infectar, nem se você conseguirá se contaminar com carga de inoculação suficiente e de forma efetiva para que haja transmissão.
Inclusive o artigo conclui que em algodão a estabilidade do vírus era de minutos…
E o risco, mais uma vez, TEÓRICO era baixo em poliéster, couro sintético ou especialmente algodão.
Já o segundo é um artigo bem antigo, de 9 de junho de 2020, e parte de um pressuposto que já sabemos que está errado: COVID pega no ar.
Por fim, pronunciamento da @analise_covid19 deixando clara a importância da transmissão pelo ar e de que o objetivo do fio era comunicar a não necessidade de ficar lavando as roupas por receio da COVID-19:
ANVISA tá que tá (e tá certa nas decisões):
• Nega liberação da CoronaVac para crianças e adolescentes e dá esporro no Butantan; (Inclusive lembrando que a liberação emergencial pode ser revogada…)
• Interdita 12 milhões de doses que foram feitas em local não aprovado;
• Vai pro meio de campo e impede o jogo.
Feliz da ANVISA agindo com isenção e fazendo seu papel, mas triste do cara lá tá com máscara de Lupo e o outro fazendo ao menos um double mask. (Equivalente à PFF1.)
Análise interessante do @AndersonBrito_.
A portaria interministerial diz seguir recomendação da ANVISA e não é novidade vejamos a evolução de portarias proibindo a entrada de estrangeiros, sempre sob recomendação da ANVISA:
Há muitos e muitos anos atrás este perfil pseudônimo pôde dar uma pequena contribuição para colocar este vídeo do Drauzio Varella no YouTube da Firma™ (da época).
A mensagem era simples:
Transar sem camisinha gera DÚVIDA.
A ideia na época era reduzir a quantidade de pessoas que viviam com HIV sem saber e mostrar como a camisinha evitava dor de cabeça.
Se usasse, você não precisaria se preocupar. Não ficaria com dúvida.
Penso que a mesma ideia se aplica à COVID-19, ainda mais com a vacinação.
Vacinado você adiciona uma camada de proteção muitíssimo boa contra hospitalização e óbitos e uma camada relativamente boa contra pegar a doença.
E aí, vem a dúvida: Faz sentido continuar usando PFFs já vacinado?
Levando em consideração que o Reino Unido está oferecendo vacina a todos acima de 18 anos há uns bons meses, e que houve uma redução entre a D1 e a D2 para 8 semanas (antes 12 semanas), vemos a dificuldade que eles estão tendo de subir a vacinação dos mais jovens.
Lembrando que como atingimos 90,6% da população vacinável no Rio (77,6% da população total), faz todo sentido elaborar algumas políticas para atingir a população que pôde e ainda não se vacinou.
O anúncio do "passaporte vacinal" é uma delas, mas outras que a @Prefeitura_Rio…
Quando pensamos na filtragem de um respirador é importante lembrar da função que eles desempenham.
O respirador é para permitir que o ar passe com facilidade (respirabilidade) e ao mesmo tempo bloquear partículas nocivas de serem respiradas (filtragem).
Quando se fala que uma PFF1 tem uma filtragem mínima de 80% é para entendermos que se houvesse 10.000 partículas nocivas no ar, 2.000 não seriam filtradas pela PFF e seriam respiradas por você.
Na PFF2, com 94%, 600 partículas não seriam filtradas e seriam respiradas.
Indo para a PFF3, com 99%, apenas 100 partículas não serial filtradas.
No padrão P3 (das elastoméricas), com 99,95%, apenas 5 partículas não seriam filtradas.
Já no padrão N/R100 que é usado por alguns filtro P3 (como os da @3m) a filtragem é de 99,97%, passando apenas 3.